sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O casamento

Uma moça desejava ansiosamente se casar. Seu pretendente, e futuro marido era piloto de avião, portanto dificilmente estava na cidade. Muito tempo e passou e os dois estavam cada vez mais apaixonados, até que a data foi marcada. Tudo foi arrumado, a casa onde morariam inclusive foi totalmente mobiliada. A igreja estava pronta e todos os convidados devidamente avisados. Na semana que antecedia o casamento, o noivo ficou sabendo por parte da companhia aérea que deveria fazer mais uma viagem, que por sinal era longa. No entanto, ele avisou sua noiva que chegaria bem a tempo de se casar com ela, e que o esperasse na porta da igreja. Tudo pronto, chega o grande dia. A noiva estava radiante e muito feliz, e a igreja lotada com os convidados. Porem as horas foram passando e o noivo não chegava. A mulher acreditou que ele já tivesse abandonado e se pós em prantos. Mais tarde descobriu que seu marido tinha morrido num desastre de avião quando vinha para o casamento. A noiva ficou muito triste, e embora sua família tentasse consola-la, não havia jeito; acabou por adoecer muito e falecer poucos dias depois da morte de seu futuro marido. Na missa de 7 dias da morte do casal, algo de muito estranho aconteceu. Na porta da igreja, durante a missa dois vultos surgem na porta e interrompem a cerimônia. Eram o noivo e a noiva, vestidos a rigor para o casamento, com a aparência em decomposição. Eles caminhavam lentamente e se dirigiam ao altar. Embora todo mundo estivesse estático e chocados com a cena, o casal alegou que não sairia da igreja até que o padre os casasse. Feito isso, saíram da igreja de mãos dadas. Até hoje, segundo reza a lenda, todas as noites que simbolizariam a data do casamento pode-se ver as luzes da casa deles acessa e se escuta o piano tocando!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Música - Longe de você

Longe de você

Ás vezes eu penso que
Você parece nem notar
Nos meus gestos de carinho
Agora vou te encantar

E pra sempre assim
Um sonho pra mim
Viver pra sempre
Ao teu lado
Te pedindo mais e mais

Eu não sei
Viver sem teu calor
Me dê uma chance por favor
Para curar essa dor

Cada minuto
Longe de ti
Meu mundo vai se acabando
E eu não sei o que fazer
Para te ter


Meu sono é tão profundo
Vejo o meu mundo girar
Com você do meu lado
Não consigo nem respirar

Você é a minha alegria
O meu sonho de cada dia
E hoje estou aqui
Suplicando minha agonia

Eu não sei
Viver sem teu calor
Me dê uma chance por favor
Para curar essa dor

Cada minuto
Longe de ti
Meu mundo vai se acabando
E eu não sei o que fazer
Para te ter (2x)

Música - Gabriella

Múusica pra minha amiiga *---*, eela peediu e eeo fiiz :D

Gabriella

Se eu pudesse te encontrar
Em algum lugar perto de mim
Quem sabe um dia ver você voltar
Mas não é tão fácil assim

Queria ver o solo se por
Queria ver a chuva cair
Queria você aqui
Para me fazer sorrir

Você nunca estará sozinha
Não vou te deixar cair
Mesmo que você queira
Não vou te deixar desistir

Eu sei que você pode continuar
Vamos ver o mundo além da janela
Mesmo estando longe um do outro
Ô Gabriella

Um minuto é suficiente
Pra te falar
O que sinto por você
Não vai mudar

Queria ver a lua
Queria ver o brilho das estrelas
Queria que tudo fosse assim
Mas a vida não sorri pra mim

Você nunca estará sozinha
Não vou te deixar cair
Mesmo que você queira
Não vou te deixar desistir

Eu sei que você pode continuar
Vamos ver o mundo além da janela
Mesmo estando longe um do outro
Ô Gabriella (2x)

Música - Eu só quero você

Eu só quero você

Meu medo
Meu destino
Só depende de você
E ninguém mais

Tuas lágrimas
Teu sorriso
É meu paraíso
Para eu poder viver

Eu preciso-ô
De você aqui
Do teu riso-ô
Aqui só para mim

Eu te quero-ô
Como nunca ninguém te quis
Eu te amo-ô
Bem mais do que você me diz

Minha alegria
Meu jeito de ser
Só depende de você
E ninguém mais

Teu carinho
Teu amor
É meu abrigo
Para eu poder viver

Eu preciso-ô
De você aqui
Do teu riso-ô
Aqui só para mim

Eu te quero-ô
Como nunca ninguém te quis
Eu te amo-ô
Bem mais do que você me diz
(2x)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Música - Me esquece

A minha úultima música qê eu compuz ;D

Me esquece

Me esqueci nesse mundo
Feito de tristeza e agonia
Eu sei que o nada é tudo
Que eu preciso para viver

Foi você que me causou essa dor
A dor de não poder mais viver
E sem ti finalmente adormecer
Pra sempre nessa escuridão

Você não aceitou
A promessa de viver comigo
Será que isso é um castigo
Só que eu te digo

Você não sabe o quanto te amei
E mesmo não sei onde errei
Só sei que ninguém vai te amar
Como eu te amei

Agora você chora pro mim
Me implora para te perdoar
Aos prantos e lágrimas você quer voltar
Mas você não me merece assim

Você me usou, me jogou fora
Me fez sofrer, me mandou cair fora
A confiança minha de ti foi embora
Procure alguém que te mereça

Você não aceitou
A promessa de viver comigo
Será que isso é um castigo
Só que eu te digo

Você não sabe o quanto te amei
E mesmo não sei onde errei
Só sei que ninguém vai te amar
Como eu te amei (2x)

Música - Meu futuro é você

Meu futuro é você

Eu sigo em frente
Buscando meu destino
Trilhando meu caminho
Até você

Enfrentando altos mares
Na imensidão da escuridão
E só uma salvação
Para eu sobreviver
Por você

Mesmo diferente
Do que aparenta parecer
Mesmo que o inferno
Seja o preço pra te ter

Você é a luz que brilha em mim
Você é a flor do meu jardim
Que só eu posso colher
E a fazer viver para sempre


Agora cheguei aqui
De cara com o meu futuro
E sem aquele escuro
Que sua luz iluminou

Vou fazendo o possível
Pra você ficar do meu lado
Frases são apenas frases
Mas meu sentimento não engana, não é errado

Mesmo diferente
Do que aparenta parecer
Mesmo que o inferno
Seja o preço pra te ter

Você é a luz que brilha em mim
Você é a flor do meu jardim
Que só eu posso colher
E a fazer viver para sempre (2x)

Música - Verdades que conto

Maais uma múusica qê eeo fiiz *---*

Verdades que conto

Por quanto tempo eu sonhei
Com você dentro do meu mundo
Sob a luz do luar
E pra sempre te amar

Mais será isso realidade
Ter o seu sorriso
Ou ficar só na saudade
Dentro do meu coração

Sei que pode não ser certo
Mas eu preciso dizer
Que sem você por perto
Não sei como viver

Já perdi muitas coisas nessa vida
Perdi com medo de perder
Mas agora eu aprendi
Que não vou perder você


Por quanto tempo eu esperei
Por seu olhar
Brilhar para mim
Eternamente sem parar

Mais será isso realidade
Ter o teu olhar
Ou ficar só na esperança
Dentro do meu coração

Sei que pode não ser certo
Mas eu preciso dizer
Que sem você por perto
Não sei como viver

Já perdi muitas coisas nessa vida
Perdi com medo de perder
Mas agora eu aprendi
Que não vou perder você (2x)

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O terceirão

Essa história aconteceu em junho de 2006, dia 06. Eu estudava no colégio cujo nome não posso revelar por causa dos direitos reservados. Eu estudava na sala 36, que tinha sido reaberta naquele mesmo ano. Essa sala ficava no terceiro andar ela foi fechada por que haviam muitos acontecimentos estranhos. Um deles é que no segundo mês que a escola foi aberta, dizem que um professor se matou pulando do terceiro andar, mas todos falam que a perícia médica atestou que ele não morreu na queda, e sim antes. Mas não sabiam explicar ao certo porquê. Então, depois desse fato, a escola encobriu o acontecimento, pois não seria boa publicidade. Como se não fosse esse o acontecimento, a lousa ficava fazendo barulhos de batidas e arranhões. Os professores disseram que era o encanamento, mas nós não acreditávamos porque, como só tinha 3 meses, o encanamento estava dando problema? E assim se sucedeu, ate o mês seis quando uma aluna morreu e o corpo dela sumiu. Por causa disso, os donos na época Dr. José Luiz e Eduardo Valentim encobriram o caso com dinheiro, subornando os fotógrafos e jornalistas. Eles decidiram lacrar a sala até hoje. Em 2006, foi reaberta a sala, cheia de rachaduras em forma de cruz de ponta cabeça. Mas um dia, na aula de inglês, a lousa fez “tum tum” e um barulho de unhas lascando na lousa. O professor achou que tinha sido um dos alunos, porém não foi nenhum. Ele chamou os mecânicos da escola, retiraram a lousa e adivinha o que tinha lá dentro? O corpo da menina desaparecida. A sala, hoje, foi demolida por conta dos problemas que ocorreram, mas de fato algo tinha naquela sala.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A condenada do esgoto

Diz à lenda que uma menina chamada Suzy,desde que nasceu era meiga e falante.Quando completou 10 anos de idade sua mãe deu a ela um presente,que era uma tradição da família,um álbum de fotografias que foi passado de geração em geração.Era um álbum muito velho.A maioria das fotos estava “mofada" e em preto e branco.Suzy estava curiosa quando foi abrir o álbum sua mãe disse “Agora não.Já passou da sua hora de dormir.Você abre amanhã". Quando a mãe saiu do quarto,Suzy pegou o álbum de fotografias e o abriu.Foi folhando até achar uma pagina do álbum,onde estava escrito:"Sabrina".Era sua tia,que havia morrido misteriosamente enquanto passeava pela rua.Nessa página havia umas manchas de sangue profundas e bem esquisitas.As fotos estavam velhas e empoeiradas.Mas em certa foto onde em baixo estava escrito "A morta" Estava em branco,não tinha nada. Desse dia em diante,Suzy nunca mais foi a mesma,ficava trancada no quarto e não queria falar com ninguém. Seu pai,Mylton,mandou ela ir passear na rua,para ver se respirar um pouco de ar fresco iria deixá-la mais calma.Suzy foi,estava andando calmamente quando passou por um bueiro,era um bueiro que tinha alguma coisa familiar para ela,Suzy agachou para examinar o bueiro quando um vulto muito forte passou na frente dela.Com um pulo para traz a garota saiu correndo e se escondeu atrás de um poste. Ela sentiu vontade de ir ao banheiro e viu uma cabinezinha escrito "Toillet",Suzy entrou,usou e quando foi destrancar a porta,a porta não queria destrancar,não tinha como ela passar por baixo nem arrombar a porta pois a madeira estava muito forte para ser quebrada.Suzy voltou-se para o vaso sanitário e viu que a água ficou PRETA e sentiu outro vulto forte atrás dela.E,do nada saiu do vaso -com dificuldade - uma mão,verde e suja que a puxou para dentro do esgoto. Suzy olhou para a criatura que a puxou do esgoto.Ela tinha um cabelo meio cinza.Seus dentes eram grandes e afiados,a pele suja e verde,era gelada e escamosa,os olhos vermelhos e sangrentos.Mas o que mais a assustou foi na cabeça.Tinha um buraco e nesse buraco o cérebro da mulher estava para fora,com uma mordida. Suzy reconheceu aquela mulher,era muito parecida com....Sua tia SABRINA.Antes que a garota (suzy) pudesse ter mais um segundo de pensamento,a criatura mordeu sua cabeça arrancando um pedaço do cérebro,assim como na cabeça dela.A pele de Suzy ficou esverdeada,seus lindos cabelos loiros ficaram cinza,seus olhos pretos ficaram vermelhos,e deles começaram a escorrer sangue e seus dentes ficaram agressivamente afiados.Suzy passou a ser condenada por sua tia,que era aquela mulher.Ela passou a morar no esgoto e,se você for no banheiro de manhã,de tarde,de noite,não importa o horário,trancar a porta,e olhar fixamente para o vaso sanitário a água ficara preta, um vulto forte passará atrás de você e uma mão verde e suja te puxará para dentro,e te morderá condenando você para ficar no lugar dela e ser a próxima condenada do esgoto.E tenha certeza,que quem te puxar,vai ser SUZY.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O par de brincos

Numa pequena cidade do sudoeste do Paraná, havia uma família que não tinha pai. Nunca ninguém soube como ele morreu ou que fim deu. Ele saiu um dia de casa com a filha e nunca mais voltou. O depoimento da filha foi que ele entrou numa loja para comprar uns brincos para sua mãe e sumiu. Bom, mãe se chamava Katia, e os filhos Laura e Gabriel.Certo dia, chega um sedex na casa. Era um par de brincos lindos, brancos e brilhosos como uma estrela. Katia nunca mais tirou aquele brinco de sua cabeça. Desde este dia, ela começou a ficar louca. Falava que via coisas, que ouvia gritos de seu ex-marido desde que começou a usar o brinco. Laura e Gabriel eram apaixonadíssimos, mas nunca contaram para a mãe. Sempre que ficavam sozinhos eles ficavam/transavam. Sua mãe, certo dia, falou que ia fazer rancho no mercado e que iria demorar. Os filhos aproveitaram e foram transar no quarto, mas a mãe havia esquecido a carteira em casa. Quando a mãe volta, encontra os dois irmãos apaixonados na cama dela. Sem pensar, ela pega uma faca e mata os dois. Ela pega a carteira e sai de casa, com a maior cara de culpada e com muito peso na consciência. Ela olhou para o espelho do carro (retrovisor) e viu os dois filhos no banco de traz. Ela se virou e não viu nada. Olhou para o vidro e viu o reflexo do marido com os dois filhos, e todos sangravam. A mulher ficou louca, parou o carro e entrou numa loja de Feng-Shui. Em todos os espelhos que ela olhava, e reflexos, via os três. O pai e os filhos, todos sangrando. Ela sai correndo e cai um tombo, e nisso o par de brincos caem. Quando ela olha o brilho nos brincos viu o reflexo dos três na frente do cemitério da cidade. Ela saiu correndo e gritando, mas já que tinha fama de louca ninguém deu bola. Decidiu voltar e pegar o brinco, e usar de novo. E toda vez que alguém conhecido dela morria, ela os via em reflexos e espelhos e ouvia, todos com gritos horripilantes, e com aparências sangrentas e sem algumas partes do corpo (dedos, olhos, orelhas, língua).

A curiosidade mata

Dizem que em uma vila muito antiga, com poucos habitantes, havia uma casa afastada de todas as outras que ninguém ousava entrar. Todos que ali entravam nunca mais eram vistos outra vez. Certo dia, 4 adolescentes conversando sobre esta casa, tiveram a idéia de invadir e ver o que tanto seus pais e parentes abominavam. Eles marcaram de ir à noite quando todos estavam dormindo, pois no vilarejo tinham costume de dormir cedo porque falavam que a "casa" os chamava para ir para lá. Quando deu 23:30h, os 4 estavam já todos reunidos para provar que não tinha nada na casa. Andaram e andaram até chegar no jardim que lá existia, com muitas rosas e margaridas. Uma beleza incomparável! Tinha uma menina com eles e ela ficou admirada com a beleza do lugar e falava que ia ficar ali fora olhando as lindas flores. E um deles falou: “Tudo bem, mas se você ouvir ou ver alguma coisa, nos grite ta?” E ela só acenou com a cabeça e eles entraram. E por dentro, era tudo muito escuro e empoeirado. Não havia interruptores e nem candelabros, nada que pudesse clarear para ver aonde eles estavam pisando. O chão rangia e a sala de entrada tinha uma escada que levava para o 2ºandar. Um deles falou que iria olhar na cozinha e os outros foram ver o andar de cima e, nessa casa, o que não faltava era quadros. Nisso, a menina que estava olhando as flores ouviu o mato se mexendo. Ela se levantou lentamente e quando ela se virou para correr deu de cara com uma velha de cabelos brancos e longos que olhava por cima de sua cabeça e falando: “Você é bem curiosa, não é menina?” E ela respondeu: “Só vim com meus amigos. Eles que entraram em sua casa”. Ela olhou para a garota e deu um sorriso de lado e correu para dentro do mato de novo. Agora ela já acreditando, porque que sua mãe dizia para não ir a casa correu para dentro chamando os garotos que tinham entrado. Como ela não os ouvia, entrou em desespero e começou a chorar. De repente, viu que na cozinha havia luz acesa. Correu para ver se eram eles e eram! Quando ela começou a falar o que tinha visto, eles se viraram e ela gritou e viu que um estava sem os olhos, outro sem a língua e o outro sem as orelhas e leu o aviso que dizia: “A CURIOSIDADE MATA!”. Ela saiu correndo, ouvindo os gritos de dentro da casa e a risada da velha. Quando chegou em casa contou o que aconteceu para seus pais e até hoje essa frase é usada para evitar que as pessoas se "machuquem"!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

As 5 amigas

Houve um dia em que Lorena, Ana, Isabela, Mariana e Iara estavam conversando sobre lendas. Elas disseram que, se algo acontecesse com elas, elas deviam ser enterradas com o cordão da amizade! Em um dia elas forram tomar sorvete e uma velha passou na rua e disse para elas que elas não existiriam mais, elas deixaram para lá. Um dia elas foram brincar na cachoeira, Lorena colocou a cabeça na água, e era como algo a segurasse dentro, as amigas puxavam, elas não conseguiram. 2 dias depois Iara e Ana morreram em um acidente de carro, Isabela e Mariana ficaram chocadas. Todos os dias à tarde Mariana ia visitar a cova delas, mas houve um dia que ela escutou as vozes delas elas diziam assim para Mariana que se elas quisessem ser amigas para sempre ela devia morrer. Mari disse a Isabela sobre isso, Isabela ignorou a Mari pois não acreditava nisto. Mari faleceu 5 dias depois da conversa com Isabela, seu padrasto a assassinou. Isabela foi visitá-la e viu a 4 brincando e falando pra ela se matar, Isabel foi lá e contou a uma amiga dela chamada Flavia que disse a ela que se elas queriam ser amigas ela devia se matar. Isabela disse que não, mais sem querer Isabela acabou falecendo, logo apos sair da casa de Flavia o caminhão veio e a atropelou. Dizem que da para se ouvir a conversa delas no cemitério.

Amigo Secreto Macabro

Em 1987 , existiam quatro meninas que eram muito amigas , seus nomes eram : Patrícia , Cláudia , Evelin e Janine . Em novembro de 1987 , estas garotas estavam reunidas na casa de Patrícia , quando resolveram fazer a brincadeira do copo . Primeiro , Cláudia colocou o dedo em cima do copo e perguntou : Tem alguém , aí ? Então , Janine exclamou : Vamos parar com isto , pois este jogo nunca dá certo ! Mas , Cláudia voltou a fazer a mesma pergunta : Tem alguém , aí ? Outra vez , o copo não se mexeu . Então , esta garota largou do copo e as outras falaram : Ah , que pena que não deu certo ! Porém , após elas comentarem isto , o copo se mexeu . Assim , Cláudia colocou , novamente , o dedo nele e perguntou : Tem alguém , aí ?! Deste jeito , o copo disparou para a palavra sim . Então , esta garota perguntou : Quem é você ? Desta maneira , o copo se dirigiu a várias letras e formou a palavra : Mafalda . Assim , Patrícia exclamou : Mafalda é o nome da minha tia que faleceu ano passado ! Desta maneira , Janine berrou : É melhor pararmos com esta brincadeira ! Então , por um descuido , Cláudia tirou o dedo do copo e ele , sozinho , se quebrou contra a parede . Assim , Evelin sugeriu : Acho melhor brincarmos de outra coisa , para esquecermos o que aconteceu , agora . Deste jeito , Janine afirmou : Muito bem ! Então , Patrícia sugeriu : Já que estamos no final do ano , que tal brincarmos de amigo – secreto ? ! Desta maneira , todas concordaram : Sim ! Então , estas garotas prepararam os papeizinhos e fizeram os sorteios . A primeira a pegar seu amigo secreto , foi Patrícia , que ao olhar seu papel exclamou : Eu peguei o nome Mafalda ! Mas , Mafalda é o nome da minha tia que morreu ano passado ! Então , Janine disse : Deixem eu pegar o próximo papel ! Após esta garota pegar o papel , ela exclamou : Eu peguei Violeta ! O nome da minha tia que morreu há cinco anos atrás ! Assim , Evelin e Cláudia pegaram os últimos papéis , ao mesmo tempo , e exclamaram : Eu peguei Margarida ! O nome da minha tia , que morreu antes de eu nascer , Evelin ! E eu peguei o nome Marisa ! O nome da minha irmã que morreu num acidente de carro , Cláudia ! Então , Janine disse : Vamos rasgar estes papéis e fazer outro sorteio ! Mas , Patrícia falou : Não ! Eu tenho outra idéia : Vamos escrever os nomes destes nossos parentes mortos num papel . Cada uma de nós poderá presentear a colega , que tem o parente morto , com o nome que pegou . Será uma bela forma de homenagearmos os nossos entes falecidos . Os presentes serão trocados dia 23 de dezembro . Assim , todas concordaram . Até que chegou o dia da revelação do amigo - secreto e todas trocaram os seus presentes . Patrícia presenteou Evelin , que presenteou Janine , que presenteou Cláudia , que por fim , presenteou Patrícia . Mas , ao final , desta troca de presentes , ocorreu algo estranho : um vento forte soprou no quarto de Patrícia e de repente , do nada , apareceu a imagem de uma senhora , que disse : Patrícia ! Então , esta garota exclamou : Tia Mafalda ? ! Não poder ser ! Assim , Mafalda falou : Mas , é ... E eu não estou sozinha ! De repente , apareceu a imagem de outra senhora , que falou : Cláudia ! Então , esta garota exclamou : Tia Margarida ! Mas , o vento soprou forte , novamente , na janela , e , outra senhora surgiu , exclamando : Janine ! Assim , Janine falou : Tia Violeta ! Mas , a senhora morreu ... De repente , apareceu uma jovem do nada , que disse : Com muita saudade , Evelin ?! Desta maneira , Evelin exclamou : Marisa , minha irmã ! Então , todas estas almas penadas , perguntaram , ao mesmo tempo : Vocês querem ver o presépio de Jesus , lá no céu ? Assim , as garotas vivas afirmaram : Sim ! De repente , dentro da casa surgiu um cheiro de queimado , e , da parte de fora vieram uns ruídos de sirenes . Porém , as meninas estavam tão hipnotizadas pelos espíritos , que nem deram bola para isto . Então , cada garota deu a mão para o fantasma de seu parente e foram ver o presépio de Jesus no céu . Cinco horas , mais tarde , os corpos das garotas foram encontrados queimados .

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A aposta

Era uma vez um homem chamado Juca, Juca não tinha medo de nada, fazia qualquer tipo de aposta com as pessoas daquela pequena cidade onde morava, dormia em cemitérios à noite, passava a noite sozinho com defuntos, bebia qualquer tipo de veneno que oferecesse a ele tudo isso em troca de alguns trocados. E era assim que Juca levava sua vida, ganhando um pouquinho ali, mais um pouquinho aqui. Até que um dia apareceu naquela pequena cidade um homem estranho, vestia uma capa preta botas e um capuz, não dava nem para ver seu rosto, chegou logo perguntando para as pessoas onde morava o homem da cidade que não tinha medo de nada, pois queria fazer uma aposta com ele. Juca logo apareceu se mostrando confiante diante do estranho homem. O homem fez uma aposta com Juca, disse que se ele cumprisse 3 aposta com ele, levaria a quantidade de dinheiro que quisesse, Juca estranhou, mas aceitou a aposta, não era agora que ele iria recusar uma proposta, sempre foi tão corajoso, mas diante daquele homem estranho, Juca se sentiu um pouco apreensivo, um arrepio tomou conta de seu corpo, mas resolveu aceitar a aposta, pois cobraria muito dinheiro daquele homem, sabia que venceria as apostas e assim aceitou-as. O homem estranho lhe entregou um pequeno pedaço de papel, ali estava a primeira aposta que Juca teria de cumprir, o homem disse que assim que ele cumprisse a primeira aposta, ele voltaria para lhe entregar a segunda, Juca ficou desconfiado, mas aceitou. Naquele papel dizia "vá a meia-noite no cemitério, desenterre uma cruz de um túmulo e traga para mim, essa vai ser a minha prova". Quando Juca terminou de ler o papel deu risada, pois a prova era muito fácil, ele iria ganhar. Juca fez o combinado e quando estava voltando para casa, deu de cara na porta do cemitério com o homem estranho, Juca sentiu medo naquela hora, havia levado um susto. O homem disse a Juca que a primeira prova estava cumprida, e lhe entregou outro pedaço de papel, Juca abaixou a cabeça para ler o papel que estava escrito “pegue um gato preto e uma galinha preta, retirar o coração dos dois e enterre-os debaixo de uma figueira, pegue essa cruz que você trouxe do cemitério e marque o lugar onde você os enterrou" Juca terminou de ler o papel, seus olhos se levantaram procurando o homem que já havia sumido diante da escuridão do cemitério. Juca foi para casa e mal via a hora de chegar logo o outro dia à noite para cumprir a segunda parte da aposta. Chegou finalmente a hora de ir atrás do gato e da galinha, não foi tão difícil achar os bichos, o difícil foi achar o pé de figueira, mas enfim Juca conseguiu cumprir a segunda parte do acordo, quando estava voltando para casa novamente deu de cara com o estranho homem que disse "Parabéns Juca, agora só falta a terceira e última prova para você ter tudo que você sempre quis." O homem entregou outro pedaço de papel para Juca, estava escrito "vista-se com uma fantasia e passe a próxima noite de lua cheia debaixo dessa mesma figueira que você enterrou os corações e a Cruz". Após ter terminado de ler o papel, Juca riu para o homem e disse: "Isso vai ser muito fácil, vou ganhar essa aposta e você vai ter que me dar muito dinheiro". O homem então disse: "Não vai ser tão fácil como você imagina, mas para facilitar para você, eu trouxe comigo uma fantasia que vai lhe cair muito bem". O homem entregou uma caixa para Juca e mais uma vez disse: "Na próxima lua cheia vista-se com a fantasia que está dentro dessa caixa, e após a aposta cumprida, você terá tudo que sempre quis". O homem foi embora e Juca foi para casa, ansioso para que chegasse logo à noite de lua cheia. Passados alguns dias, finalmente chegou à lua cheia, Juca se apressou em vestir à fantasia que parecia ser feita da pele de algum bicho, tinha pelos, no lugar da cabeça tinha um capuz e no capuz tinha um par de chifres, na parte dos pés, tinha um casco como se fosse casco de um bicho também, enquanto Juca se vestia nem notou que a fantasia servia direitinho nele, parecia até que ele estava vestindo uma segunda pele, no lugar dos cascos, Juca também nem notou que seus pés cabiam certinhos. Mas enfim Juca logo se dirigiu para debaixo da figueira e passou a noite lá, quando estava prestes a amanhecer, o homem apareceu diante de Juca e disse: "Finalmente a aposta está cumprida Juca, como eu disse, agora você vai ter tudo o que quiser, assim como eu tenho, Juca levantou-se e tentou tirar a fantasia, mas não conseguia, aquilo era realmente a sua pele, seus pés eram os cascos na sua cabeça cresciam os chifres e ele cheirava a enxofre, Juca ficou assustado e perguntou ao homem o que estava acontecendo, quando o homem tirou o capuz, a capa e as botas que cobriam seu corpo, ele era igual àquela fantasia que Juca estava vestido. O homem então falou:” Parabéns Juca, agora você é como eu, eu era como você, não sentia medo de nada, aceitava qualquer aposta, até o dia que fizeram essa aposta comigo e desde aquele dia eu sou assim, eu tenho essa forma, mas a partir de hoje quem vai carregar esse corpo vai ser você até o dia que você achar outro trouxa sem medo de nada para fazer esta mesma aposta com ele”. O homem foi mudando de forma, ficou com a aparência de Juca e Juca ficou como era o homem, com aquele corpo peludo, chifres e cascos em vez de pés com um forte cheiro de enxofre,o homem sumiu e Juca deu um grito de horror, pois sentiu um medo profundo, como jamais havia sentido na sua vida.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A casa amaldiçoada

Em 1998 minha irmã casou-se e passou a morar com seu marido em um quartinho nos fundos de casa. Após seu casamento, aconteceram muitos desentendimentos dentro de casa que envolvia sempre minha irmã e meu cunhado. No carnaval de 1999 houve uma terrível discussão dentro de casa envolvendo todos, exceto eu e meu irmão, por que havíamos comprado mesas num clube para passar o carnaval e a discussão girou em torno de uma amiga de minha irmã que foi convidada por nós a ir ao clube também e meu cunhado era contra. A partir daí o clima em casa ficou de mal a pior, a família ficou dividida. Uns não falavam com outros. Mas tudo terminou quando a cadela mais querida da casa (tínhamos duas) encontrou um pratinho de queijo com chumbinho na cozinha e comeu, morrendo duas horas depois. A empregada esqueceu-se de pôr o pratinho de volta embaixo do fogão e deu nisso. Foi uma tarde inteira de choradeira dentro de casa. Assim todos se tocaram do clima ruim que estava em casa. Foi feito uma limpeza astral com todos em casa usando rituais do candomblé (meu cunhado é filho de santo), terminando assim o clima ruim dentro de casa e voltando a paz. Isso aconteceu no fim de fevereiro de 1999. No início desse mesmo mês minha mãe acordou de madrugada e viu sentado na sua cama um homem negro e forte que lhe disse "-vou levar um dessa casa". Minha mãe tentou gritar, não conseguiu. Não falou nada a ninguém pra não despertar pânico. Meu cunhado sonhou com esse mesmo homem, só que com olhos de fogo. No sonho ele falava com uma conhecida de meu cunhado e ela dizia algo como "-vou destruir". Chegamos a conclusão que o clima ruim teria sido um trabalho encomendado por uma ex-amante de meu cunhado depois de ter se casado com minha irmã e que o homem negro que minha mãe e meu cunhado viram, de certa forma tentou levar uma pessoa da família, não conseguiu e levou a cadela mais querida da família. Nunca acreditei em "macumba", mas daí pra cá sou muito desconfiado com essas coisas. Compramos outra cadela pra consolar minha outra irmã, dona da cadela que morreu envenenada. Dois anos depois as brigas voltaram. Às vezes eu acordava ouvindo vozes, parecia uma grande multidão conversando ao mesmo tempo. Não conseguia me mover. Quando eu acordava de verdade elas sumiam. Mudamos de casa. Nunca mais tive isso. As brigas cessaram. Percebi que isso só acontecia nessa casa. Parece que ficou amaldiçoada após os episódios citados acima.

A velha macabra

Certo dia a menina Camila teve de ser internada. Ela estava no quarto do hospital, quando viu pela primeira vez a velha macabra. Sua mãe estava dormindo, e quando Camila olhou para a poltrona ao seu lado, lá estava ela, com seus olhos fundos que pareciam buracos negros, cabelos grisalhos e vestido preto, dando gargalhadas como num filme de terror. Camila ficou apavorada e começou a gritar, sua mãe acordou mas a velha já tinha sumido. Quando voltou pra casa, ainda teve que ficar de repouso, e enquanto seu primo fazia sua comida na cozinha, ela estava na sala ao lado, vendo TV, quando ouviu a mesma gargalhada sombria, e ao olhar para o sofá viu a velha macabra olhando para ela, seu olhar penetrante causava horror. Camila correu para a cozinha para avisar seu primo, ele foi até a sala mas não viu nada. A menina passou dias vendo a velha macabra, até que, aterrorizada, procurou saber o motivo. Numa noite, após rezar e pedir esclarecimento, Camila pegou no sono, e no seu sonho Deus mostrou a ela a razão dessas aparições. Antes de ser internada, Camila havia tentado suicídio, e a velha macabra era um símbolo de morte, que iria continuar aterrorizando a jovem, a menos que ela se se arrepende verdadeiramente de seu ato impensável. Camila pediu perdão. No dia seguinte, quando a jovem voltava sozinha da escola, ouviu a mesma gargalhada, assustada olhou para trás, a velha macabra fez um gesto com as mãos, primeiro a estendeu e em seguida a fechou, e no mesmo instante Camila tentou correr, mas não conseguia mexer seu corpo. A menina ficou apavorada, e a velha começou a andar em sua direção, como se estivesse flutuando, seus olhos negros ficavam mais profundos conforme sua aproximação. Camila conseguiu se ajoelhar, com lágrimas escorrendo em seu rosto, ela rezou, pediu perdão e sentiu seu coração, até então apertado, aliviar-se, tudo ficou mudo e o único som que Camila ouvia era o de seu coração batendo, as batidas elétricas e rápidas foram se acalmando, e seu coração normalizou, passou a bater calmamente. Olhou então para a velha, tão perto, que podia sentir o frio de seu corpo, e ao tocar o rosto da menina, Camila sentiu seu corpo congelar de vez, mas no mesmo instante a velha macabra desapareceu no ar, como se fosse apenas neblina. A menina desmaiou e acordou no hospital, no mesmo hospital, no mesmo quarto, mas a poltrona estava vazia, e Camila pode sentir pela primeira vez em tantos dias uma paz dentro de si. A jovem tinha se arrependido de verdade, Deus a tinha perdoado, e a velha macabra nunca mais assombrou Camila.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O espelho

Carmem era filha de uma empregada chamada Amélia, que trabalhava 6 dias por semana,loucamente para ganhar seu salário e sustentar a filha. Carmem ajudava sua mãe em quase todas as tarefas do serviço. Mais um dia uma coisa muito estranha aconteceu. Amélia foi limpar o sótão da casa que trabalhava e morreu misteriosamente. Carmem não se conformou com a morte da mãe e tentou investigar sua morte, até que um dia descobriu a causa da morte da mãe e não acreditou. Dentro do sótão havia uma caixa com ossos humanos, com uma faca afiada e ensangüentada, e com fios de cabelos idênticos ao de sua mãe. Carmem assustada olhou e estudou a caixa e do lado esquerdo da caixa estava escrito o nome de sua mãe. Olhou inconformada para todos os lados, e encontrou um lençol cobrindo alguma coisa grande e transparente, era um espelho antigo que pertencia à antiga dona da casa. Quando tirou o lençol observou o espelho e percebeu que nele havia manchas de sangue, que até chegaram a marcar o lençol. Ficou encantada quando observou o espelho, e por causa da morte da mãe dela, Carmem resolveu morar na casa que a mãe trabalhava. Todo certo dia, Carmem subia até o sótão e ficava observando o espelho. Até que um dia Carmem também foi encontrada morta no sótão. Muitas pessoas dizem ter visto sua alma dentro do espelho que ela tanto apreciava, e outros desconhecidos juram ter visto quem matou Carmem... a dona do espelho, ou seja a antiga dona da casa que havia morrido, e você devem estar se perguntando, e a mãe de Carmem... também ficou presa no espelho para todo sempre. Está é uma história real, que minha avó me contou e ela também falou que Carmem também tem uma caixa no sótão com seu nome escrito, com seus ossos, fios de cabelo, e a faca afiada e ensangüentada que a matou.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A loira do dia 3 de Novembro

Loira do Dia Três de Novembro No dia três de novembro de 1950 , num grande cemitério , surgiu uma moça aparentando vinte e sete anos , loira , de olhos azuis , vestida numa roupa branca com um véu de renda . No meio , do nada , ela começou a ter atitudes estranhas , como a de pegar algumas flores de um túmulo enfeitado e coloca–las em sepulturas aparentemente abandonadas e sem nenhum enfeite . Desta maneira o coveiro , Zé , aproximou–se e indagou : - Moça , por que você está tirando alguns enfeites e flores de alguns túmulos e colocando em outros ? A loira respondeu : - É que ontem foi Dia de Finados e muitos jazigos receberam flores e enfeites . - Porém alguns não receberam nada e reza a lenda que se um morto , não recebe nenhum adorno neste dia especial , ele fica triste . - Então para que os defuntos esquecidos não fiquem chateados , eu tiro algumas flores de uns e coloco-nos mais abandonados . Sem falar que eu rezo por estes mortos também . O coveiro disse : - Tudo bem . O tempo passou e todo o dia três de Novembro esta loira aparecia no campo–santo . O problema é que os anos avançaram , novos caixões foram sepultados , o coveiro envelheceu . Mas nada da mulher misteriosa , do dia três de novembro , envelhecer também. No dia três de novembro de 1997 , a loira estava retirando flores de um túmulo para colocar em outro , quando de repente , um rapaz gritou : - O que é isto ? ! - Por que está tirando os enfeites do jazigo dos meus pais para colocá–los num túmulo abandonado ? - Isto é violação ! - Telefonarei para a polícia para resolver isto , já ! - Afinal sou Maurício , um grande empresário e exijo respeito ! Então o moço pegou seu telefone celular e chamou os guardas , que levaram a dama até a delegacia . Chegando lá o delegado exclamou : - Seus documentos , por favor ! Desta maneira a mulher tirou um papel amarelado de sua bolsa e entregou ao homem , que gritou : - O significa isto ?! - Está escrito aqui : - Ângela Boamorte . - Data de nascimento : - 3 / 11 / 1807 . - É lógico que você não tem mais de cem anos , né ?! - Por isto irei prendê–la por falsificação de documento . Deste jeito a donzela foi para o xadrez com mais doze presas . Quando o relógio tocou meia–noite , os guardas escutaram um barulho estranho vindo da cela feminina . Quando eles chegaram lá viram as paredes , de concreto , rachando misteriosamente e se despedaçando no chão , fato que fez com que as presas escapassem . Em janeiro de 1998 , a empresa de Maurício foi à falência , ele entrou em depressão , perdeu a consciência e virou mendigo. Em outubro de 1999 um carro atropelou este rapaz , que morreu e foi enterrado como indigente . No dia 3 de novembro do mesmo ano , o fantasma de Maurício viu que uma loira estava colocando rosas em seu jazigo . De repente o seu espírito , saiu do caixão e disse : - Moça , eu acho que conheço você ... - Lembrei: - Você é aquela mulher que pegou os enfeites do jazigo dos meus pais para adornar um túmulo abandonado ! A donzela explicou : - Meu nome é Ângela Boamorte . - Eu faço isto desde o século dezenove . Pois quando morri fui enterrada como indigente e por não ser boa o suficiente para ir ao céu , mas por não ser tão má para chegar ao inferno , fiquei presa ao meu jazigo . Deste jeito sempre me senti abandonada no Dia de Finados , ao ver que o túmulo das outras pessoas era visitado e recebiam flores , menos o meu . Então recebi a missão de todo o dia 3 de novembro , tirar alguns enfeites dos jazigos que receberam visitas e colocá–los nos túmulos abandonados . Portanto , se você visitar qualquer cemitério no dia 3 de novembro e ver uma loira retirando flores de alguns túmulos para colocar em outros , não se assuste pois é Ângela Boamorte cumprindo sua missão .

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Mistério na casa do poeta

O vento sul gélido balançava o salgueiro tristonho na frente da casa do sonhador da Rua da Solidão, um obscuro Poeta divide entre a dor e a esperança. Vento que soprava, zunia como o grito agonizante de legiões de demônios mortos nos precipícios do Inferno. Chegara à mente do Poeta uma revoada de sonhos extraordinários, naquela noite fria em que ele, solitário, havia deitado seu corpo cansado e desiludido sobre sua cama, e projetada sua mente em direção ao infinito e a eternidade reluzente. E ele atravessou sozinhas distâncias inconcebíveis para as pessoas comuns e normais. E ele era apenas um homem anormal de poucas esperanças, sozinho no mundo, perdido entre tantos e tantos outros do mesmo jaez. No sumidouro iridescente de um sonho insano com jeito de delírio psicodélico ele flutuou entre nuvens de pó dourado, naquele espaço insólito que divide a vigília do sono. E então ele navegou por galáxias estranhas, além de toda lógica compreensível. Quando seu corpo repousou naquele mundo estranho, ele se lembrou da Terra e de seus habitantes imersos em suas misérias e grandezas. E ele sentiu-se só novamente, um estranho a vagar por novas e estranhas paragens de um universo mítico. A casa onde o sonhador morava, na Rua da Solidão, estava fechada e com ares de abandono quando a polícia local foi chamada. Heras fétidas cresceram, envolvendo as paredes úmidas e imundas, repletas de lesmas viscosas e nojentas. Papoulas vermelhas cresceram e murcharam, contaminadas por vermes verdes que logo apodreciam ao contato com os ventos do Sul. Os vizinhos estranharam a ausência daquele homem comumente recatado e arredio, mas que de vez em quando, num acesso de esperança, sorria amigavelmente para eles, quebrando seu silêncio críptico, místico, esotérico. Era tido como excêntrico, mas era um bom homem, eles diziam. A polícia teve que arrombar a casa. Vizinhos entraram também. Houve pânico, correria. Desespero. Mulheres desmaiaram. Até os policiais foram tomados pelo terror. E o fedor, o fedor era insuportável como a carniça de mim homens enforcados à beira de rios poluídos. Eles haviam visto uma coisa horrorosa, inacreditável, pertencente não a este mundo, mas às sombras das mutações grotescas do fundo dos universos fantásticos e sobrenaturais. Havia vários livros de ocultismo, projeção astral, psigama, hiperestesia e psicotrônica espalhados pela casa do Poeta. Foram chamadas autoridades locais e estudiosas das coisas do Oculto. A imprensa conseguiu registrar tudo, mas o horror permanecia, o mistério permanecia. O que todos viram naquele quarto ficaria registrado como "O Mistério na casa do Poeta". O que todos viram naquele dia cinzento e frio de inverno foi um cadáver calcinado de forma horripilante, sem, contudo ter suas vestes sequer chamuscadas. O corpo do morto parecia ter sido atravessado por uma energia sobrenatural, ígnea, demoníaca. Ao redor da cama, fungos e liquens úmidos e pegajosos, além de sete gatos negros, miando sinistramente como que em louvor ao morto. Mas o que mais apavorou a polícia, o povo curioso e os estudiosos foram os olhos do poeta, preservados inacreditavelmente como que por milagre, olhos vermelhos, perdidos, sem brilho, tristonhos, aturdidos, como que contemplando imensidões negras de mundos distantes, nas dimensões invisíveis que coexistem com a nossa, na pluralidade dos mundos habitados!

O fantoche Assassino

Caroline tinha 12 anos quando ganhou de seu pai um fantoche, ela brincava sempre com seus pais, mais um dia porém ela não queria esperar pelo seus pais que estavam no trabalho e quis brincar só, quando pôs a mão no fantoche ele ganhou vida ela se assustou mais não ligou, pelo contrário até gostou, ele foi brincando com ela, passou-se uma semana e ele foi se tornando agressivo e batia na menina, ela jogou ele no caminhão do lixo. Nesse mesmo dia, quando a garota começou a dormir sentiu alguma coisa em seus pés debaixo do lençol, mais achou que poderia ser impressão, sentiu mais uma vez, só que dessa vez estava se aproximando mais ainda de seu joelho, ela na mesma hora lenvatou o lençol e não havia nada... Voltou a dormir e não sentiu mais nada a noite toda, na manhã seguinte Caroline acordou com dores fortes nas pernas no mesmo local onde ela havia sentido alguma coisa, sem se levantar colocou as mãos na coxa e sentiu algo molhado, pensou que tinha feito xixi na cama mais ao levantar o lençol, a partir de seu joelho não existia mais nada a não ser o sangue que escorria, ela gritou por seus pais e nenhum deles apareceu, gritou novamente e nada! Ela não podia se levantar então se jogou no chão e se arrastou até a sala, viu o pé e a cabeça de seu pai que estava sentado na poltrona, ela chamou por ele e ele nem olhou, ela conseguiu se arrastar mais um pouco e quando olhou para seus pai a barriga dele estava toda rasgada saindo sangue e jogada mais um pouco distante estava sua mãe com a cabeça decepada, ela gritou por ajuda mas parecia que ninguém escutava, foi se arrastando até a porta e quando conseguiu abrir seu fantoche estava lá e a última coisa que Caroline escutou foi: -SURPRESAA!! Encontraram os corpos da família depois de sete dias, quando a vizinha se queixou do mal cheiro que vinha da casa de Caroline...

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Amityville

Foi um caso ocorrido nos Estados Unidos, num vilarejo chamdo Amityville. Era uma casa rústica onde uma familia morava, o casal tinha 3 filhos. Em uma certa noite, às 3:15, um dos filhos não se sabe o porque, acordou e matou todos os familiares enquanto eles dormiam. A casa virou notícia, o rapaz foi preso e tudo mais. Alguns anos depois, a casa estava à venda, e a Familia Lutz, a comprou, mesmo sabendo do que ocorrerá na casa. Logo no segundo dia, George, o pai, acorda extamente as 3:15 e vê pessoas enforcadas ao pé da cama, acorda sua esposa mas nada ela vê e pede a George para continuar a dormir. Assim foi, ao passar dos dias George acordava sempre às 3:15, e via coisas macabras, como gatos pretos em sua janela, as portas da frente se arrebentarem e etc.. A filha mais nova do casal, conta a mãe que fez uma nova amizade na casa, sua mãe pergunta quem é a garota, e a menina diz que seu nome é Judie, a mãe pensa que apenas uma amiga imaginária e ignora o comentário da filha. Uma certa noite, George e sua esposa decidem sair para jantar, e contratam uma Babá para tomar conta das crianças. A Babá que era nova, tinha por volta dos 18 anos, se senta na cama da garotinha, e conversa com ela. A garotinha diz que Judie não gostou da babá, a mesma pergunta quem é judie, e a garotinha diz que ela está no armário. A babá curiosa, entra no armario e nada vê, até que a porta se fecha violentamente, e a luz se apaga. A Babá assustada grita para a garotinha tirar ela dali, mas nada ela faz, fica apenas sentada na cama vendo o que ocorria. A babá desesperada começa a arranhar as portas até seus dedos sangrarem. Passadas horas, os Lutz chegam e ouvem gritos no quarto. Eles abrem o armário e vêem a babá sentada no chão, chorando com as mãos cheias de sangue. Na hora eles olham para a caçula e perguntam o que ocorreu. A garota apenas diz que foi Judie que causou tudo aquilo. Sua Mãe fica assustada, pois vê que algo estranha está acontecendo na casa. George com o passar dos dias, está mudando. Antes ele era carinhoso, atencioso e agora ele já não era mais assim, estava ficando estúpido, frio, falava palavrões e batia nas crianças. Sua cara está de cansado, estava com olheiras e o rosto pálido. A Sra.Lutz, começa a sentir cheiro ruim na casa, de animais podres, ela até chamou um padre para exorcizar a casa, mas ele começou a delirar e a ouvir vozes como "SAIA DAQUI", e nesse mesmo instante, um enxame de moscas aflingem o padre que corre da casa. Um certo dia, já de noite, Sra. Lutz vai ao quarto de sua filha caçula para conversar sobre Judie. Ao entrar no quarto pergunta a sua filha se Judie está lá e ela diz que ela estava na janela. A Sra.Lutz vai à janela, e se depara com dois olhos grandes vermelhos e um grito ensurdecedor. Ela corre assustada do quarto e tenta conversar com seu marido que já não lhe da mais atenção. George, pega um machado, corre ao porão e olha seu cachorro arranhando as paredes. Curioso, começa a bater com o machado e derruba a parede por completo, e vê um poço, com um cheiro horrível, e ouve várias vozes lhe chamando. As luzes se ascendem e apagam muito rápido, e George assustado sai correndo, pega sua família e foge da casa largando todos os seus pertences. A família morou nessa casa por apenas 28 dias. Esta história é real. Se você for aos EUA, irá localizar está casa. Apareceram várias entrevistas com George, e ele contou os relatos. E Especialistas dizem que a casa foi construída sobre um cemitério indígena, e Judie, a "amiga imaginária" da garota caçula, foi a garota assasinada pelo irmão, nos homicídios que ocorreram antes.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O gato do demônio

Tinha um caminhoneiro que morava com sua esposa e seu gato. Que era tudo pra ele... Toda vez que ele saia pra fazer as suas viagens, ele dizia pra sua esposa: - “por favor, tome conta do meu gato e lhe dê comida e água...Toda vez que ele chegava o seu gato vinha cambaleando de fome e sede ate seus pés. Ele sempre perguntava: - “por que você não alimenta o meu gato?” Certa noite, quando ele ia sair para fazer mais uma de suas viagens, ele disse a sua esposa que se ela não alimentasse o gato, quando ele voltasse ele a mataria... Apavorada ela foi correndo colocar comida para o gato, mas ele não comia. Dois dias depois que ele saiu para fazer a viagem. De noite o motorista, com muito frio, parou o caminhão na beira da estrada e se cobriu com o cobertor que ele trazia consigo no caminhão. Passados 5 minutos, ele começa a ouvir vozes ao lado do caminhão. Quando ele olhou, ele viu 3 pessoas em volta de um homem todo de preto e com chifres. O homem de preto disse: “o que vocês fizeram?” O 1° homem disse: “eu fiz um homem estuprar uma garotinha. O 2° homem disse: “eu fiz uma mulher matar toda a sua família e depois se matar”. Chegando o 3° homem ele disse: “eu ainda to naquele cara do gato, toda vez que ele sai eu entro no corpo do gato e faço o gato ficar sem comer até o dono dele voltar, e dessa vez ele disse pra esposa que se quando ele voltasse, se o gato viesse cambaleando de fome e de sede aos pés dele, ele ia matar a esposa.” Assim que o 3° homem falou, o homem que estava de preto no meio disse: “então vá e termine o seu serviço.” E imediatamente eles desapareceram. Assim que isso aconteceu, o motorista terminou a sua viagem e, ao chegar em cãs, o gato veio cambaleando de fome e sede aos pés dele. A sua esposa chorando e pedindo que, por favor, ele não a matasse se ajoelhou aos pés de seu marido pedindo misericórdia. O homem pegou a arma e deu um tiro no gato, e depois queimou o corpo...

Espírito atormentado

O nosso natal de 1990 foi marcado por um fato terrível. Meu irmão de apenas 17 anos, que sempre foi tão amigo e companheiro, cheio de vida e planos para o futuro, brincando com uma arma calibre 32, que ele pensava que estivesse totalmente descarregada, disparou fatalmente contra seu ouvido direito, tendo morte cerebral imediata. Alexandre era seu nome. Meu aniversário seria no dia 1º de janeiro e como ele viajaria com sua turma para o litoral capixaba, havia combinado com minha mãe que ele mandaria fazer uma faixa para colocar em minha rua e me mandaria um bouquet de flores. Mas ele não teve tempo... Éramos muito unidos e eu sofri muito. Em poucos dias perdi mais de 8 quilos, me afastei do meu emprego e o mundo parecia ter desabado em minha cabeça. Faltava apenas um mês e alguns dias para o meu casamento... e ele, meu irmão querido não estava ali para compartilhar aquele momento tão feliz e importante em minha vida. No dia 1º de janeiro, minha mãe e meu avô rodaram metade de Beagá em busca de um bouquet, e em nome do Alexandre, eles me deram lindas rosas brancas. Mas, no meu íntimo, sem querer ser mal agradecida, não me sentia feliz. No dia seguinte fui me despedir de minha mãe e meu outro irmão que viajariam para o interior. No caminho um motoqueiro me pediu uma informação. Com medo, me afastei e respondi que não sabia. Sem tirar o capacete, ele me falou: Menina, me mandaram aqui! Diziam que você precisaria de mim e me mandaram entregar essa flor... Seja feliz! Ele me deu a flor singela, flor que não é comum aqui em Minas Gerais, e antes que eu pudesse agradecê-lo, ele foi embora e nem vi em que direção ele partiu. Fiquei muito feliz, porque para mim, foi o último presente que o Alexandre mandou para mim.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A menina da meia noite

Comentava-se pelos mais velhos, que o bairro tinha uma terrível maldição da menina da meia noite. Tudo isso começou com meu avô em 1983. Dizia que certa vez eles e seus amigos haviam saído para uma festa. Nisso o amigo do meu avô havia ficado bêbado, meu avô tinha que voltar, e voltaram ele mais dois amigos. No meio do caminho, quando o relógio marcava 00:00 meu avô avistou uma menina. Chegando mais perto, a menina começou a falar com eles, ela falava que não era hora de estarem na rua. Quando menos se espera ela começa a sangrar, meu avô vendo aquilo saiu correndo com seus amigos. No dia seguinte meu avô contou para seu pai, quando seu pai falou que no dia que eles saíram, aconteceu um acidente à 00:00 e que aquela menina que ele viu tinha morrido no mesmo acidente com suas amigas, na mesma hora. E que ela estava dando um aviso.

Hellville

Numa velha cidade chamada Hellville, Silas morava nessa cidade, na rua Kittyville. Numa tarde de sábado, ele saiu de casa para andar de skate com seus amigos e nunca mais voltou. A mãe de Silas o procurou por toda cidade, nos postos de gasolina, nas lojas, nas pistas de skate que tinha, em todos os bairros, pois a cidade era bem pequena.. E nunca o achou. Depois de um tempo, Hellville desapareceu do mapa, pois a tia de Silas iria visitá-lo, mas ela nunca achava a cidade, até que ela foi investigando, investigando, e descobriu que Hellville nunca existiu, Kittyville também não. Depois desse dia ela começou a ter pesadelos, de que Silas estava sem as pernas, e pedia toda noite para ela ir salvá-lo. Com isso a tia de Silas, cujo nome era Marine, começou a ficar louca, virou uma psicopata, até que um dia seu filho a encontrou morta com um skate do lado, e no skate continha: “Me liberte ou morrerás”. Dizem até hoje que Hellville existe na fronteira do Brasil entre Argentina, ninguém sabe como Silas desapareceu, mas nunca ninguém quis saber, pois a lenda diz que quem visita Hellville nunca mais volta.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A caveira de fogo

Conta-se que no maranhão existia uma casa que moravam dois fazendeiros. Desses fazendeiros um tinha uma doença muito grave,e morreu depois de morar na casa há 14 anos. O outro depois de saber da morte do amigo,foi acusado de pedofilia,e foi preso logo em seguida. Com a acusação... O corpo do fazendeiro não pôde ser enterrado...por isso seu corpo se decompôs na casa mesmo. Dois anos seguidas,uma família estava se livrando de uma grande tempestade e resolveu passar a noite em uma cabana.Mais só que essa cabana estava tão feia e acabada que o telhado estava prestes a cair.Então a família avistar atrás de um cemitério uma casa abandonada.A mãe falou que era naquela casa que eles iam passar a noite,a filha não achou uma boa idéia...: "Mãe você tem certeza?Aqui tem um cemitério" A mãe achou uma bobagem e foi para a tal casa. A filha o pai e o filho ficaram lá na cabana. Para a mãe chegar na casa ela tinha que passar por um túmulo coberto de folhas e pintado de dourado com bordas de fogo. Chegando no túmulo a mãe acha estranho porque o fogo não tinha se apagado,curiosa ela abre o caixão e aranhas e escorpiões que estavam dentro do tumulo cobre o chão com uma forma de caveira. A mãe vê umas palavras escritas no tumulo "acordeion,acordeion” ela lê e de repente uma caveira sai do tumulo e sua cabeça começa a sair fogo. A mãe com medo corre onde estavam seu marido e seus filhos,depois de passar de uma cerca eles cai em um buraco negro e sai toda suja de sangue. A caveira desaparece do nada. No dia seguinte a mãe descobre que seu filho de 14 anos estava desaparecido... Com a suspeita de a caveira ter pego seu filho ela vai imediatamente para o tumulo e espera escurecer. Depois de meia-noite ela ver a caveira arrancando o coração do seu filho e seu cérebro. A mãe desmaia e acorda em sua casa e fala: "Foi tudo um sonho" Depois ela foi pro quarto do seu filho e encontrou-o dormindo,quando ela o virou viu o menino com uma mensagem escrita na cara: "12:00 PM 24 de março de 1945-Maranhão Brasil" E uma assinatura escrita: "A alma do seu filho é minha"

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

No escuro

Diz a lenda que em uma cidade havia uma rua muito escura e que quando alguém passasse por lá essa pessoa morreria! Um homem então resolveu passar pela aquela rua tão misteriosa... Chegando na rua ele ficou com muito medo! Então apareceu uma mulher vestida de branco, loira dos olhos azuis. Ela era muito bonita aquele homem resolveu falar com aquela moça tão linda! -Moça você pode passar comigo nesta rua? Estou com medo... A moça olhou para o rapaz e disse: -Claro moço, vamos? -Vamos sim preciso chegar em casa logo! -E você acha que vai voltar? O moço sem entender muito fala: -Não entendi -Não precisa entender lá na frente você vai entender o que eu quero dizer! -Ta bom!!! Chegando lá na frente o rapaz disse a moça: -Nossa obrigada por ter passado comigo...Mas e você? Não teve medo em momento algum? -Não moço passo por aqui todos os dias...SOZINHA! - Você nunca teve medo desta rua? - Claro, quando eu era viva eu não passava por aqui! O homem entrou em pânico e TENTOU fugir da moça! Mas infelizmente não conseguiu! A moça então com um sorriso maléfico o matou e disse: -NINGUÉM CONSEGUE CHEGAR EM CASA PASSANDO POR ESSA RUA! E dizem que até hoje se alguém passar por aquela rua a mulher loira do vestido branco vai matar a pessoa!

O caminho do cemitério

Estava eu e meu irmão voltando de uma festa de uma amiga minha quando na volta,eu vejo uma menina encostada em uma árvore chorando. Estava noite e era perigoso que essa menina fica-se sozinha naquele lugar,então eu fui em direção a ela perguntar o que estava acontecendo. E ela me disse que tinha visto um homem morto,e que este tal homem morto veio atrás dela dizendo que queria sua alma.Comecei a achar que essa menina estava vendo coisas,mais depois que eu a convenci a sair de baixo daquela árvore,e vi um homem passando pela estrada onde estávamos,e esse homem estava muito estranho,andava de uma forma calma e lenta,e ele vinha em nossa direção. A menina olhou para ele e começou a gritar:"É ele,é ele". Eu e meu irmão puxamos o braço da menina e saímos andando como se nem tivéssemos visto esse homem. De repente entramos em uma parte da estrada muito escura,não enxergamos quase nada,e de repente sinto um puxão muito forte no meu braço,e começo a grita:"Corre,corre". E eu e meu irmão saímos correndo para uma parte clara e percebemos que a menina já não estava mais com agente. Nós dois voltamos para casa sem saber se aquilo que tinha acontecido seria mesmo uma realidade ou simplesmente coisa da nossa imaginação. No outro dia aparece no jornal de notícias uma história de uma menina assassinada,mais não contava como. Uma semana depois eu fui convidada para outra festa de aniversário que era o mesmo caminho por aquela estrada. Só que eu não fui,e resolvi passar naquela estrada para ver se aquela menina do jornal era a mesma que eu havia visto naquele dia com o meu irmão. Percebi que essa estrada tinha uma entradinha para um lugar,e eu fui seguindo essa tal entradinha e cheguei na porta de um cemitério,só que eu nunca tinha ouvido falar desse cemitério,e ele me parecia clandestino. De repente ouço um barulho estranho como se fosse um galho de árvore quebrando,e no mesmo instante eu olho para o lado e vejo aquela menina do jornal e percebo que era a mesma daquela noite. E ela me diz:"Eu te avisei que ele queria a minha alma e agora eu quero a sua". No desespero eu saio correndo voltando para casa,e conto essa história para minha mãe e meu pai e eles começam a rir não acreditando em mim. Depois disso,continuei passando por aquela estrada e nunca mais vi aquela menina e aquele homem.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Massacre da casa 666

Certo dia, seis adolescentes estavam combinando de entrar na casa 666. Pulando o portão e entrando dentro da casa ficaram impressionados, porque havia um cheiro de carne podre - pois aquela era de antigo açougueiro. Pouco minutos depois começaram a brincar de esconde-esconde. Horas depois que estavam brincando, Thomi desaparece. Poucos minutos depois do desaparecimento de Thomi, quando uma das meninas dá um grito, correm até banheiro e vêem Thomi com a barriga aberta sem seu pulmão e sem seu coração. Ficam apavorados, e correm até a porta, mas lá estava um homem com duas facas na mão. Horas depois disso só ouvia-se gritos de socorro dos adolescentes. No dia seguinte, não foi encontrado nem um corpo, apenas marcas de sangue e uma carta com toda essa história. Acreditem se quiser mas isso aconteceu no meu bairro em 1999.

O corredor da morte

Julia estudava em um colégio em que ela era muito odiada... Toda dia de Halloween assustavam-na... Existia no colégio um corredor chamado "Corredor da Morte". Diziam que lá, morreu 3 freiras e uma família. As freiras morreram por motivo desconhecidos, que ao entrarem em uma porta que tem no final do corredor, nunca mais apareceram... Mas não são elas o problema... Existia uma família que foi visitar o colégio há muito tempo atrás, como o colégio era muito grande, precisava de uma instrutora... Disseram que a instrutora era loira e muito estranha, pois parecia que era muito mais nova do que tinha dito que era, e não estava usando uniforme, era uma camisola branca! A instrutora levou a família inteira para o corredor e os matou de modo horripilante!!! Júlia era muito medrosa, e era nova no colégio... Na noite em que o colégio dava festa de Halloween ela sempre era assustada, mas dessa vez foi diferente... Estava andando meio apressada para ir falar com a diretora para poder sair do colégio a pé e sozinha... Só que no meio do caminho ela passou pelo tal corredor...E do escuro surgiu os três colegas que mais a odiavam, assustaram-na e saíram correndo... Julia quase teve um ataque ao ver eles com máscaras e ainda no corredor!!! Mais continuou seu trajeto. A diretora autorizou!!! Era um Milagre!!! Chegando, sua casa estava toda enfeitada de Halloween... E de repente aparece a sua mãe e diz: "E aí, quer morrer ou não?" Ela assustada, responde: "Mãe pára com isso, que bobagem, já me assustaram hoje, e muito bem assustado!!!Não é você agora que vai me assustar!!!" A mãe dá um sorriso de canto... Júlia passa por ela e sente um calafrio, mas nem liga, vai para o seu quarto e quando abre a porta, vê a sua mãe enforcada e brutalmente esquartejada, vê seu pai assim também... Ela dá um grito e a "mãe" dela aparece e diz: "Você já deu sua resposta" e a mata do mesmo modo que matou seus pais. Dizem que toda vez que alguém passa pelo corredor na noite no Halloween, o fantasma da mãe da família assassinada irá tomar a forma da sua mãe e irá matar você e outros cada vez de modo mais horripilante.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O cavaleiro negro

Essa foi contada em uma reportagem da Rede Globo sobre os coveiros e administradores. Na reportagem procurou-se saber dos funcionários de cemitério se já tinham visto ou presenciado acontecimentos estranhos e a maioria afirmou que sim. Especialmente durante a noite os funcionários afirmavam ouvir vozes como "oi","aqui" e "ajude-me" eram os mais comuns. Também é comum entre eles verem vultos, sentir frio ou calafrios em determinadas áreas dos cemitérios. Um caso especial me chamou a atenção, um administrador de cemitério do interior de São Paulo, afirmou que numa determinada noite, tudo corria dentro da normalidade, ele tinha acabado de fazer sua ronda de rotina e já havia se recolhido a sede administrativa quando subitamente começou a ouvir ao longe o trote de um cavalo. Ele pensou consigo que não era possível pois era tarde da noite e os portões estavam fechados, mas o trote foi se aproximando, se aproximando cada vez mais, o trote já estava bastante próximo e de repente parou... O administrador esperou um pouco... fez-se um silêncio... ele então resolveu sair da sede para descobrir que diabos tinha sido aquilo. Ao abrir a porta o susto ... Ali parados em sua frente estavam um cavaleiro todo vestido de negro e chapéu negro, montado num cavalo negro, quando o administrador viu aquilo não pensou duas vezes, pulou a janela da sala, saiu correndo, escalou o muro do cemitério e fugiu noite adentro. Passou 10 dias sem aparecer no emprego. Quando perguntado sobre quem poderia ser aquela figura, respondeu que não sabia nem queria saber e que da próxima vez que o cavaleiro aparecer para fazer uma "visitinha" ele vai pedir demissão. Quem seria o cavaleiro negro?

A luz

Nataly e Polly eram companheiras de quarto em um colégio interno. Nataly era uma moça humilde e solidária, já, Polly era uma pessoa gotica (pessoas que só usam preto,gosta só de preto) e também era muito mal educada. Em uma noite Nataly chegou acendeu a luz e viu Polly transando, e, Polly como era mal educada mandou Nataly desligar a luz, Nataly desligou e foi dormir com um disc-man. No outro dia Nataly foi pedir desculpas a Polly. Polly disse: - Da próxima vez vê se não acende a luz!!!-na maior sem educação. Depois de uma semana, Polly estava conversando na internet com um cara que nunca tinha vindo em sua vida antes. Os dois conversavam assim: Polly: - O que você curte? o cara: - Drogas. Polly: -Você é o homem do tipo que eu gosto. Onde você está? o cara: - perto. Podemos nos encontrar? Polly: -sim. Em que quarto do colégio você está? Ela nem esperou ele responder e foi se arrumar no banheiro. Quando chegou novamente no computer viu escrito assim: -ESTOU NO SEU QUARTO!!! De repente saiu um homem de trás dela e começou a enforca-la na cama. Nessa mesma hora Nataly chegou, escutou uns sussurros, logo pensou"ela deve está transando novamente, não vou ascender a luz" e foi dormir com seu disc-man. No outro dia acordou e viu na cama de Polly um lenço branco manchado de vermelho, foi ver o que era, era Polly morta estrangulada. Ela foi sair do quarto e estava escrito na porta "está feliz por não ter ascendido a luz?".

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O cavalo da morte

A história é baseada no ano de 1940, em uma fazenda no Rio Grande do Sul.Um homem chamado Gerôncio,estava cuidando do animal que ele mais gosta em toda a sua fazenda, o seu belo corcel.Certo dia,enquanto estava dormindo,Gerôncio acorda com um barulho estranho,quando ele foi ver o que estava acontecendo,ele vê um homem chegando perto de seu querido corcel.O homem estava usando uma capa preta,uma cartola da mesma cor,e seus olhos eram vermelhos feito fogo.O tal homem ficou bem perto do corcel e por incrível que pareça,ele entrou no corpo do corcel,de pois disso o corcel viu o seu dono no arbusto do jardim assistindo a tudo e o matou,e foi assim com metade da população do vilarejo.E ainda dizem por aí que o espírito do corcel vaga por aí procurando por mais vítimas.

O fantasma da corrente

Há 150 anos atrás, numa cidadezinha havia um colégio(nome não especificado).Este colégio era um internato,onde os alunos só iam para casa nos finais de semana por seus familiares morarem longe.Certa quinta feira 1 aluno decidiu tomar bebidas alcoólicas e transar com sua namorada do colégio,nisto,o diretor descobriu,e como castigo deu que naquele fim de semana ele não iria para casa,ficaria no colégio. No colégio ele ficou acorrentado a parede sem água e sem comida até sábado,quando um incrível tempestade começou,jogando o telhado do colégio abaixo e matando o aluno.Duas semanas depois,nos internatos se ouviam correntes se arrastando, principalmente na parte do internato feminino,onde sua antiga namorada ficava. Depois de seis meses o colégio decidiu acabar com o internato pois os pais viram que os alunos estavam com medo.E dizem que até hoje,se você for no tal colégio num sábado a noite você ouvira as correntes pelos corredores.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Curvas da morte

Curvas da Morte Conversando com amigos caminhoneiros percebi que as estradas brasileiras carregam muitos mistérios que vão além dos causos da Loira da Estrada, da Curva da Cigana, da Bailarina da BR – 116 e da Mãe Acidentada. Pois diversos caminhoneiros retrataram as lendas das diversas curvas da morte que existem nas estradas do Brasil. Iremos ler cada uma abaixo: A Curva da Morte do KM 641, BR 222: Reza a lenda que nos anos setenta, em São Luís do Maranhão, havia uma moça chamada Lurdes que estava noiva de José, morador de Açailância. Porém a ex – namorada do seu amado jurou vingança por ter sido trocada por Lurdes. No dia do casamento, que iria ser em Açailândia, quando a noiva estava passando na curva do KM 641, na BR 222, sua limusine foi jogada para fora da estrada por outro veículo contratado pela sua rival. Diz a lenda que o fantasma desta noiva carrega uma foice e assusta os motoristas na curva para que eles se acidentem. Não sabemos se este causo é verdade. Porém o que realmente temos consciência é de que esta estrada está mal cuidada e por isto muitos acidentes ocorrem nesta região. A Curva da Morte da BR 354, na Cidade de Formiga: Diz a lenda que nos anos sessenta havia uma vidente próxima da cidade de Formiga, que morava perto de uma curva, na BR 354. Um certo dia ela foi atropelada por um caminhão neste local e quando a filha desta “curandeira” viu a sua mãe morta, ela exclamou: - Pelo fato da minha mãe ter poderes sobrenaturais e ter morrido aqui, esta curva gerará muitos acidentes! Por incrível que pareça a partir daquele dia ocorreram muitos falecimentos naquele lugar e por isto ele foi apelidado de A Curva da Morte. Dia 31 de outubro de 2006, coincidentemente o Dia das Bruxas, houve uma manifestação por causas das mortes ocorridas nesta curva. Muitas pessoas afirmaram que viram o fantasma da vidente atropelada, exclamando por melhorias na estrada, no meio do protesto. Curva de Rifaina na Rodovia Cândido Portinari Em 30 de março de 2009, o caminhoneiro Paulo Silva estava passando por uma curva na Rodovia Cândido Portinari, perto da cidade de Rifaina, quando de repente avistou uma menina com necessidades especiais que acenava na estrada. Ele parou o carro e perguntou: - O que houve? Assim a garota exclamou: - Tio, meus amigos caíram na estrada! O caminhoneiro encostou o veículo, foi até o local e viu que uma Kombi, com crianças especiais tinha tombado na curva. Desta maneira ele ajudou os feridos e telefonou para as autoridades competentes. Assim Paulo retomou seu caminhão e continuou na estrada. Até que sentiu fome, parou num posto, foi até o bar e contou o causo para o garçom. No meio na conversa, o barman exclamou: - Este grupo de crianças que você salvou são fantasmas! - Pois o acidente aconteceu em 30 de Março de 2008! - Dizem que as almas delas aparecem perto da curva para pedir ajuda aos caminhoneiros! Assim Paulo gritou: - Deixe de besteira rapaz! Porém como o motorista ficou cabreiro e ao lado do posto tinha uma Lan House, ele entrou no Google. Deste jeito Paulo viu que, realmente, houve um acidente em 2008 com uma Kombi com crianças especiais naquela curva e que não havia nenhum noticiário do dia 30 de Março de 2009 falando de acidente semelhante.

O barco fantasma

Esse caso se passou na ilha de Cacha-Pregos, na ilha de Itaparica.A muito, muito tempo um homem chegou a cidade e alugou uma casa por lá.O homem não falava com ninguém, vivia de terno preto, com chapéu de couro.Um dia esse homem foi nadar se desfez da roupa e entrou na água, o corpo do homem era magro, perecia puro osso.Ficou por lá um bom tempo e eu fui pra minha casa, fiquei no meu quarto observando o homem se banhar nas águas do mar sem que ele percebesse.Um bom tempo depois não agüentei mais e fui dormir.Não consegui dormir, tive pesadelos com o tal homem, no dia seguinte os meus féis amigos pescadores foram ao mar para fazer sua colheita de todos os dias, quando chegaram na praia eu os perguntei: "E aí Joel, algo de diferente hoje? Ele respondendo minha pergunta me disse que encontrou um corpo de uma pessoa que boiava nas águas do mar. Me disse que o corpo estava quase em decomposição. Me assustei, perguntei a ele se o corpo estava usando apenas uma cueca. E ele olhou pra mim e me disse:” Ricardo, como é que você acertou?Eu me arrepiei dos pés a cabeça, desmaiei na hora.Quando acordei estava no barco dele com mais seis amigos em volta de mim.Já era mais ou menos umas 4:05 da tarde, quando algo estranho aconteceu, uma neblina tomou conta do barco e tudo A sua frente de repente um barco apareceu, era muito sujo e vinha com uma voz sinistra falando: "vocês nunca deveriam ter me tirado do mar, agora vão sofrer".O barco começou a ficar com um monte de buracos e não parava de entrar água.E o corpo que Joel tinha encontrado acabara de subir no barco, o barco partiu ao meio.Eu, Joel, Ramires e Cris fomos nadando até a costa.Quando chegamos na costa eram 7:30 da noite.E depois daquele dia em diante os pescadores começaram a ver este barco pra sempre.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O casal da vingança

Dizia-se que numa casa muito abandonada, já viveu um casal de noivos. Até que a casa foi assaltada e assim o casal sendo mortos. Mas antes de morrerem gritaram que iriam se vingar dos assaltantes. Depois de muito tempo aquela casa foi alugada por um casal de noivos que tinham filho e uma filha, só que toda noite quando eles iam dormir a menina ouvia vozes dizendo EU VOU ME VINGAR. Até que ela foi procurar vestígios, entrou no banheiro, viu no espelho e enxergou o casal. Eles a disseram para que os libertassem que depois iriam deixa-los viverem naquele lugar em paz. A menina aceitou. Depois deles trocaram de corpo com a menina e o menino, o casal de crianças ficaram presos dentro do espelho do banheiro. O casal de noivos, no corpo das duas crianças, entrou no quarto dos pais. Quando os pais os viram perguntaram porque que estavam acordados, eles disseram para irem a cozinha com eles. Chegando lá pegaram a faca a mataram o casal e gritaram: “A VINGANÇA FOI FEITA”. Só que o cachorro da família quebrou o espelho e as duas crianças saíram e se livraram do casal e vendo seus pais que estavam mortos voltando a vida.

Reencarnação através do espelho

Na novela Alma Gêmea, a personagem Serena consegue conversar com sua outra reencarnação através do espelho. Muitas religiões e seitas dizem que isto é possível através de um ritual. Alguns místicos já viveram esta experiência. Porém, alguns cientistas que passaram por este experimento, afirmaram apenas se tratar de uma ilusão de ótica. Como Fazer Esta Experiência: Primeiro selecione um ambiente familiar, o lugar ideal é o seu próprio quarto. Depois é necessário que você tenha um espelho neste local, de preferência um espelho embutido numa penteadeira. Escolha um horário noturno, entre as seis da tarde e a meia – noite. Pegue duas velas acesas e coloque uma na ponta direita da penteadeira e outra na ponta esquerda. Desta maneira olhe para você mesmo no espelho e recorde como você era nos anos anteriores. Por exemplo: se você tem 18 anos, recorde como você era quando tinha 17, quando tinha 16 e assim sucessivamente até chegar a época de quando você era neném. Após isto, continue se olhando no espelho e imagine como você era no período em que estava no útero de sua mãe. Depois de imaginar isto, pense que você está num lugar iluminado e calmo, como se fosse um limbo e deixe a sua imaginação fluir. Assim, você conseguirá visualizar no espelho quem você era na outra reencarnação. Somente deste jeito você poderá concluir se a sua visão foi algo real ou simplesmente uma ilusão de ótica.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

O médico de Araras

Quando nasci, tive que ficar na maternidade um período, e minha mãe ficou no quarto durante a noite, com febre por causa de uma infecção. Um médico, vestido á caráter com roupas de época entrou no quarto de minha mãe, verificou a planilha de medicação, verificou se minha mãe estava bem, sua febre, e perguntou se o nome do menino era o nome do avô dele, e minha mãe respondeu que sim, que iria ser o nome do avô. Passadas algumas horas, uma enfermeira apareceu, e minha mãe falou do médico para ela... E ela se surpreendeu, pois não havia médico algum na maternidade naquela noite, e simplesmente ninguém sabe quem é este médico... Minha mãe até hoje, diz que é o fantasma do Dr. Narciso Gomes, o médico dos pobres da cidade de Araras SP, e que ao passar pelo quarto de minha mãe, ela começou a reagir ás medicações e a infecção desapareceu. Esta é uma pequena história do fantasma do Hospital São Luiz de Araras.

O mutilador ( Ed Gein )

Edward era filho de George P. Gein e Augusta Lehrke, ambos do Wisconsin. Ed tinha um irmão mais velho chamado Henry G. Gein. O pai de Ed era alcoólatra e estava constantemente desempregado. Augusta desprezava o seu marido, mas continuava o casamento devido às suas crenças religiosas. Augusta montou um pequeno armazém em Plainfield, onde os Gein fixaram residência. Augusta não deixava estranhos interagirem com os seus filhos: Ed freqüentava a escola, mas a sua mãe impedia qualquer tentativa que ele fazia para ter amigos. Quando não estava na escola, Ed dedicava-se à pequenas tarefas na fazenda. Augusta Gein, luterana fanática, dizia aos filhos que o mundo era um sítio imoral, que a bebida era demoníaca e que todas as mulheres (ela excluída) eram prostitutas e instrumentos do diabo. Segundo ela, o sexo servia a uma única finalidade, o da procriação. Augusta reservava algum tempo, durante a tarde, para ler a Bíblia para os filhos, escolhendo partes do Antigo Testamento sobre morte, assassínios e castigos divinos. Ed, levemente efeminado, era alvo de bullying. Os colegas e os professores recordam os seus maneirismos (Ed às vezes ria-se sozinho, como se estivesse a lembrar de uma piada). Para piorar as coisas, sempre que Ed tentava fazer amigos, a sua mãe impedia-o. Apesar do seu fraco desenvolvimento social, ele saiu-se bem na escola, especialmente em leitura e economia. Ed tentava agradar a mãe, mas esta raramente se sentia feliz com os filhos. Ela costumava insultá-los, acreditando que eles seriam um fracasso como o pai. Durante toda a adolescência e parte da idade adulta, os dois rapazes só tiveram a companhia um do outro. Morte dos pais: O pai de Ed morreu em 1940, vítima de um ataque cardíaco. Os dois irmãos passaram a trabalhar para ajudar a mãe, e eram considerados honestos na cidade. Ambos trabalhavam como biscateiros. Além disso, Ed ficava de baba para os vizinhos. Ele gostava de tomar conta de crianças, e relacionava-se melhor com elas do que com adultos. Henry começou a rejeitar a mãe e preocupava-se com a união entre Ed e a mãe. Ele começou a criticá-la perante Ed, que ouvia tudo mortificado. A 16 de Maio de 1944 um incêndio deflagrou perto da quinta dos Gein. Os dois irmãos foram ajudar a apagá-lo. Enquanto a noite caía, Ed e Henry separaram-se. Quando o fogo foi extinto, Ed informou à polícia que o seu irmão tinha desaparecido. Foram organizadas buscas. Ed conduziu-os diretamente ao irmão, que estava morto no chão. A polícia teve dúvidas quanto às circunstâncias da descoberta do corpo, uma vez que o sítio onde Henry se encontrava não estava queimado e este tinha manchas pretas na cabeça. Apesar disto, a polícia não descartou a possibilidade de homicídio. Mais tarde a polícia descobriu que a causa da morte foi asfixia. Augusta morreu a 29 de Dezembro de 1945. Ed ficou completamente sozinho e permaneceu na quinta, sustentando-se com estranhos empregos. Deixou todas as divisões tal como a mãe tinha deixado, e começou a viver num pequeno quarto ao lado da cozinha. Ed só utilizava este quarto e a cozinha. Começou a interessar-se por livros de aventuras e revistas de cultos à morte e a fazer visitas noturnas ao cemitério local. Prisão: A polícia suspeitou do envolvimento de Ed no desaparecimento de Bernice Worden, em 16 de Novembro de 1957. Entraram na propriedade de Ed à noite e descobriram o cadáver de Worden. Tinha sido decapitada, o seu corpo estava suspenso de pernas para o ar, os seus tornozelos estavam presos a uma viga. O seu tronco estava vazio, as suas costelas estavam separadas, tal como um veado. Estas mutilações ocorreram depois da sua morte, causada por vários tiros. Depois de revistarem a sua casa, encontraram: Crânios humanos empilhados sobre um dos cantos da cama; Pele transformada num quebra-luz e usada para estofar assentos de cadeiras; Peitos usados como seguradores de copos; Crânios usados como tigelas de sopa; Um coração humano (o sítio onde se encontrava é alvo de discussões: alguns afirmam que estava numa panela no forno, outros que estava num saco de papel); Pele do rosto de Mary Hogan, proprietária da taberna local, encontrado numa bolsa de papel; Puxador de janela feito de lábios humanos; Cinto feito com mamilos humanos; Meias feitas de pele humana; Bainha de pele humana; Caixa com vulvas, que Ed confessou usar; Cabeças prontas para exposição ordenadas Várias crianças da vizinhança, das quais Gein ocasionalmente tomava conta, tinham visto as cabeças que Ed descreveu como relíquias dos Mares do Sul, enviados por um primo que tinha servido na Segunda Guerra Mundial. A investigação policial concluiu que eram peles faciais humanas, cuidadosamente tiradas de cadáveres e usadas por Gein como máscaras. Ed confessou ter desenterrado várias sepulturas de mulheres de meia idade, que se pareciam com a sua mãe. Ele levava-as para casa, onde ele bronzeava as peles, um ato descrito como insano ritual travesti. Ed negou ter tido relações sexuais com os cadáveres, porque, segundo ele, estes "cheiravam demasiado mal". Gein também admitiu que matou Mary Hogan, desaparecida desde 1954. Pouco depois da morte da sua mãe, Gein decidiu que queria uma mudança de sexo. Ele criou uma woman suit (roupa de mulher), que vestia para fingir ser mulher. Art Schley, um dos policiais que interrogou Ed, o agrediu fisicamente, esmurrando a sua cabeça e empurrando o seu rosto contra um tijolo, o que tornou o primeiro depoimento de Gein inadmissível. Schley morreu com um ataque cardíaco um mês depois de testemunhar no julgamento de Ed. Os seus amigos afirmam que Schley estava traumatizado pelo horror dos crimes. Julgamento: Gein foi dado como mentalmente incapaz e mandado para o Central State Hospital, que mais tarde se tornou numa prisão. Ele foi transferido para Mendota State Hospital em Madison, Wisconsin. Em 1968, médicos declararam que ele estava são o suficiente para ir ao tribunal. O julgamento começou a 14 de Novembro e durou uma semana. Ele foi considerado não culpado devido à insanidade. Ed passou o resto dos seus dias num hospital psiquiátrico. Enquanto Ed esteve detido, a sua casa foi incendiada e o carro que Ed usava para transportar as vítimas foi vendido em 1958. Morte: Ed morreu a 26 de Julho de 1984, vítima de falha cardíaca e respiratória, devido a cancro, no hospital Mendota Mental Health Institute. A sua campa tem sido vandalizada ao longo dos anos, algumas pessoas retiravam pedaços da campa para recordação, até que ela foi completamente roubada em 2000. A campa foi recuperada em Junho de 2001 e dada a um museu em Wautoma, Wisconsin. No cinema: Alguns dos mais famosos personagens assassinos do cinema tiveram alguma inspiração em Ed Gein, tais como: Leatherface (O Massacre da Serra Elétrica); Ed Gein (O Serial Killer); Buffalo Bill ( O Silêncio dos Inocentes ); Norman Bates (Psicose); Noite do Terror

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O carro preto

Na cidade de Manaus circula uma historia a mais de um ano que existe algumas crianças desaparecidas, reza a lenda que essas crianças foram levadas por um carro preto, essas crianças desaparecem de escolas, e nunca mais são vistas crianças que vão a padaria e pega carona nesse carro preto, as mães da cidade já vivem apavoradas com carros pretos, tudo começou há 1 ano atrás quando desapareceu a caminho da padaria uma menina chamada SARA RHUANA ate hoje essa menina não apareceu e como se o chão tivesse encolhido a menina, depois disso alguém sempre conhece alguém que teve um filho desaparecido e dizem que foi o carro preto, mais a sara e a única garota que esta registrada na delegacia como desaparecida o pânico tomou conta das mães que foi preciso ate um deputado estadual chamado Marcos rotas que tem um programa na tv dizer no seu programa que esta historia de carro preto e mais uma LENDA URBANA...De Manaus!Saiba que: Cartazes estão espalhados por toda a cidade a procura de sara, em quanto às outras crianças não sabem se e lenda ou e verdade.

A linha do trem

Há alguns anos, uma moça, prestes a se casar, saiu tarde da noite da casa do noivo onde ultimavam os preparativos para o casamento. Ao cruzar a estrada de ferro, foi surpreendida pelo trem e momentos depois jazia inerte e sem vida sobre os trilhos. Muitas pessoas juram que ao cruzar a ferrovia a noite, já viram a uma mulher, vestida de noiva, andando sobre os trilhos e quando alguém mais corajoso se aproxima, some num piscar de olhos.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O motoqueiro sem a cabeça

Era uma vez, numa cidade do interior do Brasil, um grupo de meninos que gostavam de confeccionar e soltar pipas. Seus nomes eram: Marcelo, Pedrinho, Paulo e Henrique. Uma vez o grupo estava soltando pipas. Quando, de repente, um motoboy passou perto deles e o seu pescoço ficou ferido com o cerol das raias. Deste jeito, o motoqueiro perdeu o controle da lambreta, caiu e sua cabeça deslocou – se do corpo, misteriosamente, rolando para dentro do mato que estava à esquerda. Os garotos aproximaram – se da vítima e ficaram assustados ao perceber que o veículo pertencia ao rapaz que era filho de Dona Amália, a feiticeira do local. Então, desesperados, os moleques gritaram por socorro e telefonaram para os bombeiros. A ambulância resgatou o corpo. Mas as autoridades competentes vasculharam o mato, porém nunca conseguiram achar a cabeça da vítima. Os garotos pararam de fabricar e empinar pipas durante algum tempo.Até que um certo dia, Pedrinho estava passeando perto da floresta onde morava Amália. De repente, o garoto aproximou – se da casa e pela fresta da janela, avistou a bruxa com o corpo de um rapaz decapitado. Naquele momento, a feiticeira disse: - Já injetei a fórmula para que você vire um zumbi, filho! - Mesmo sem a sua cabeça, você se vingará de toda a criança que ousar empinar pipa com este cerol maldito que tirou – lhe a vida! Aos escutar estas palavras Pedrinho saiu correndo. Desta forma, ele chegou perto da sua turma e exclamou: - Gente, não vamos empinar pipa hoje de noite, não! - Pois eu vi a Amália com o zumbi do seu filho! - E o cadáver dele irá se vingar de toda a criança que soltar pipas! Assim Paulo comentou: - Larga de ser besta! - Se você não quer mais fazer parte do clube, não precisa inventar estórias. Então naquela noite os garotos foram empinar pipa, menos Pedrinho. Como um raio, no meio da brincadeira, uma moto furiosa chegou no local e dentro dela havia um motoqueiro sem cabeça que perseguiu os moleques, mas não atropelou ninguém. Dizem que até hoje, naquela cidade, quando alguma criança empina pipa feita com cerol, o fantasma do motoqueiro sem cabeça aparece.

Você acredita em fantasmas?

Eu acordei tomei um banho e sai para escola chegando em casa tinha um papel em cima da minha cama eu peguei o papel e comecei a ler nele dizia que meus pais saíram e que só chegariam a noite depois de acabar de ler o telefone tocou eu atendi e uma voz grossa dizia você acredita em fantasmas? Na mesma hora eu desliguei o telefone e liguei para um amigo meu achando que era ele que tinha ligado ele gostava de passar trotes, mas quando eu liguei em sua casa sua mãe disse que ele havia saído ha umas 2 horas eu desliguei o telefone e fiquei pensando na pergunta eu achava que isso era historias para assustar crianças de repente o telefone tocou outra vez eu atendi e a mesma pergunta foi feita, eu xinguei muitos palavrões e desliguei na mesma hora o telefone toca outra vez eu atendi já bem furioso, mas desta vez era uma outra voz bem, mas roca que dizia você morrera em 26 minutos eu assustei um pouco fiquei pensando em ligar para policia, mas não esperei um outro telefonema, mas nada já havia passado uns 20 minutos quando aconteceu uma escuridão total todas as luzes da rua havia acabado eu fiquei com o coração acelerado sem saber o que fazer eu fechei os olhos na mesma hora eu avistei uma imagem de um homem todo deformado quando abri os olhos eu comecei a ouvir muitas vozes. Chamando Pelo meu nome ai eu me apavorei mesmo criei coragem levantei e gritei bem alto eu acredito em fantasmas na mesma hora tudo voltou ao normal eu estava um pouco abalado com tudo fiquei uns 40 minutos sentado pensando em o que aconteceu meus pais chegaram e perguntaram se eu estava bem eu levantei e disse estou ótimo.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

As criaturas da noite

Isto aconteceu mais ou menos em 69, um vizinho meu que era muito estranho, diziam que ele se chamava José Goé, tinha mais ou menos uns 97 anos. Tinham dois filhos que eram muito estranhos também e nunca saia de casa para nada, inclusive não sei o que comiam, pois não iam a padaria. A única vez que os vi, os 3 estavam saindo de casa uma madrugada às 3:30 Hs, eu estava chegando da noite e por acaso encontrei as figuras horripilantes - no bairro eu conto, mas eles duvidam de mim - Estavam com a boca suja de sangue e os olhos arregalados como se fossem verdadeiros zumbis. Não parei o carro e continuei seguindo em alta velocidade. Fiquei desnorteado ao ver aquilo e corri em direção a um posto policial que ficava mais ou menos a uns 3 Km do local. Em uma certa travessia parei para fazer o cruzamento de uma avenida quando os 3 apareceram ao lado de meu carro no vidro (já estava longe deles, como chegaram até lá?!). Aí sim vi de perto, não podia acreditar no que via. Tinham presas iguais a de lobos, as quais deviam estar sedentas para sugar minha artéria. Disparei em alta velocidade e continuei sem parar em lugar algum. Quando cheguei no posto policial só havia um guarda, que me informou que haviam acabado de receber um chamado muito estranho de que tinham encontrado um rapaz morto, sem nenhuma gota de sangue em seu corpo e que estava até transparente. Contei o fato que tinha acontecido comigo e ele hesitou em acreditar. Me acompanhou até minha casa e mostrei a casa do vizinho. No outro dia foram fazer uma vistoria na casa e... para minha surpresa e a de vocês, não havia ninguém e muito menos móveis e nem vestígios de que passou alguém por alí há muito tempo. Quem seriam as terríveis criaturas com quem me deparei?

Flores da Morte

Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada. Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte. Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração. Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos. A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A loira do banheiro

Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte. A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra. Versão 2 Há muito tempo atrás havia uma loira que tinha sido enforcada na sua escola. Depois de um ano na mesma escola, jovens eram mortas no banheiro, e as vítimas que viram, disseram que havia uma loira no banheiro, e a mesma é que estava matando as jovens. A loira, volta com sua filha para assombrar os banheiros, e para ela deixar a sua marca, a água ficará vermelha de sangue.Mulher loura, alta e alva, que vestida de branco, e com algodão em sua boca, nariz e ouvidos, assombra as crianças que cabulam aulas, e também a transeuntes em praças, jardins e parques.

O Caixão com Folhas Secas (Verídico)

Este fato real aconteceu no estado da Bahia, na década de 50.Um homem muito ambicioso não aceitava a pobreza, ele trabalhava de ajudante de pedreiro e ganhava por semana 15 réis, pra ele era muito pouco. Pois ele tinha que sustentar a mãe doente e um irmão. Um dia esse homem ficou muito nervoso e falou pra mãe dele que ia melhorar de vida, nem que ele tivesse que vender a alma pro diabo e saiu pra trabalhar.À noite ao voltar do trabalho, ele deparou com um mendigo muito sujo e cheirando mal. Esse mendigo falou: você quer mesmo fazer isso? O homem perguntou: o quê? O mendigo falou: hoje antes de sair de casa você falou que venderia a sua alma pra mim.O homem logo perguntou: você...,O mendigo falou: sou eu mesmo, eu sou o diabo, não percebeu? Amanhã mesmo você vai ganhar um dinheiro grande, mais a sua alma é minha entendeu.O homem foi pra casa, no outro dia ao sair pra trabalhar, ele viu um papel no chão com alguns números, entrou na casa lotérica e fez um jogo.O resultado deu exatamente os mesmos números.Esse homem ficou rico.Comprou uma casa, um sítio e abriu uma casa de jogos onde tinha muitos fregueses.Passando alguns anos esse homem ficou doente, e veio a falecer. No velório dele aconteceu o inesperado.Chamaram um padre pra fazer uma pequena celebração, quando o padre terminou e ia jogar a água benta no corpo do homem, as luzes se apagaram e bateu um forte vento, quando acenderam as luzes...O susto foi grande.Dentro do caixão desse homem só tinha folhas secas, a mãe dele lembrou do tal fato e só comentou com algumas pessoas.O diabo tinha levado a alma e o corpo dele.Esse fato verídico virou lenda no estado da Bahia. Até hoje comentam...

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

O choro da criança

Um homem já de certa idade, já tarde da noite, caminhava por uma estrada deserta com um saco de batatas nas costas, caminhava devagar devido o cansaço do trabalho diário na sua roça, quando de repente no meio da estrada viu uma mulher com um frasco de leite nas mãos, a mulher vestia um vertido branco e tinha uma pele muita pálida, mais ele não quis ligar mais isso ou deixou inquieto, se perguntando onde esta mulher conseguira aquele leite a esta hora da noite?... Mais ele continuou sua caminhada, quando ao passar em frente do cemitério escutou um choro de criança, ele correu e entrou no cemitério para tentar socorrer a criança e lá percebeu que o choro vinha de dentro de um túmulo, ficou apavorado, mais resolveu pedir ajuda e vê o que acontecia ali, ficou sabendo que naquele túmulo estava enterrada uma mulher que morrerá quando estava grávida de 9 meses, ele resolveu abrir o tumulo já que o choro não parava, qual não foi à surpresa quando abriram, encontraram uma criança, uma menina linda ,quando o homem olhou direito viu que a mulher que estava no caixão onde estava a criança era a mesma que havia visto na estrada.