quarta-feira, 31 de março de 2010

Cigana das sete saias

Era uma vez uma cigana chamada Leilah que era alegre e tinha sete saias, uma de cada cor do arco-íris. Certo dia ela apaixonou-se por um cigano, da mesma caravana, chamado Miro que era casado com a cigana Nadja. Os dois tinham um romance às escondidas. Mas este caso ficou ameaçado quando o pai de Leilah marcou seu casamento com Sérgio para quem estava prometida desde criança. A moça ao saber do noivado caiu em tristeza e não quis comer mais nada. Seu pai, interpretando a atitude da filha como birra escondeu as sete saias da jovem. Então Leilah, mesmo muito fraca, saiu de sua tenda vestida com camisola e jogou-se no fundo de um poço. Reza a lenda de que se uma donzela deseja arranjar um marido ou conquistar um pretendente, ela deve colocar sete saias ao redor de um poço e rezar a seguinte oração: “Oh, Cigana das Sete Saias que morreu, sem suas vestes favoritas, por causa de um amor proibido. Entrego-lhe sete saias e peço para que você traga-me um pretendente.” Minha amiga Patrícia, moradora de um sítio localizado em Bateias que é uma colônia rural da cidade de Campo Largo localizada na Região Metropolitana de Curitiba, ao saber desta história resolveu fazer a simpatia para a Cigana das Sete Saias. Como a sua chácara fazia fronteira com uma fazenda abandonada onde existia um poço, ela colocou sete saias coloridas ao redor dele e fez a oração. Algumas horas depois já era noite e Patrícia estava admirando a Lua cheia da sua janela. Quando, de repente, avistou uma moça toda iluminada, com uma luz prata, pegando as saias e entrando no poço. Na manhã seguinte, Patrícia foi com o seu irmão, Ricardo, até o poço. O menino entrou dentro do local através do balde com correntes. Chegando, ao fundo, ele constatou que o poço estava seco e vazio. Minha amiga acha até hoje que foi a Cigana das Sete Saias que surgiu naquela noite. Porém o mais importante é que dois meses depois, da simpatia, ela conheceu um peão num rodeio e casaram-se.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Sabado assustador

Em uma noite de sábado, muito fria e chuvosa, estava eu em minha casa, deitada no sofá da sala, quando o telefone tocou, era meu namorado dizendo que estava a caminho de minha casa, fiquei super animada, pois estaríamos sozinhos naquela noite, então subi até o meu quarto para me arrumar um pouco, até que a campainha tocou, corri para a porta da frente ver se era meu namorado, mas não tinha ninguém, não me importei e fui assistir tv, até que o telefone tocou novamente, mas do outro lado da linha estava mudo, desliguei e ouvi um barulho estranho, dessa vez era um cachorro que estava a minha porta, ele começou a latir e arranhar a porta pulava nas janelas, fiquei desesperada e corri para meu quarto, fiquei até o silencio voltar, então desci as escadas, quando de repente me deparei de frente com o cachorro de olhos enormes olhando fixamente para mim, desacreditando na imagem, fechei os olhos e quando abri novamente era meu namorado, até hoje não sei o que aconteceu naquele dia, mas nunca Me esqueço desse episodio em minha vida.

O baile

Era um sábado à noite... O baile iria começar às 23:00 hs. Todos chiques, bem arrumados, vestidos para uma noite de gala. Mulheres lindas, homens charmosos. Richard tinha ido ao baile sozinho. Não tinha namorada, apesar de ser muito bonito. No baile conheceu uma moça muito bonita que estava sozinha e procurava alguém com quem dançar. Richard dançou com ela a noite toda, e conversaram por muito tempo. Acabaram se apaixonando naquela noite, mas tudo só ficou na conversa e no romantismo. No final do baile, Richard prometeu que levaria a moça embora, mas de repente ela sumiu. Ele procurou-a por todo o salão por muito tempo. Como não encontrou, desistiu e foi embora. No caminho para sua casa, ainda muito triste, ele passou em frente ao cemitério e viu a moça entrando lá. Desconfiou do que tinha visto... suspeitou que fosse o cansaço e que estivesse sonhando. Quando Richard chegou em casa, ele não conseguia dormir, nem parava de pensar na cena que tinha visto da moça entrando no cemitério. Quando amanheceu o dia, Richard não se conteve e foi ao cemitério. Estava vazio e ele não encontrou ninguém. Passando por um dos túmulos, ele encontrou a foto da garota, vestida como no baile. E lá estava registrado que ela tinha morrido há dez anos. E um detalhe: Ninguém viu a moça com que Richard dançou a noite toda, a não ser ele.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Noivado Sobrenatural

Pedro caminhava lentamente pela noite. Os acontecimentos daquele dia não haviam sido nada agradáveis:além de perder o emprego, depois de uma discussão violenta com o patrão, havia também terminado o namoro com Letícia. Não era, pois, sem motivo que estava totalmente arrasado, mergulhado em profunda melancolia, deprimido mesmo. Em seu estado mórbido, não conseguia afastar do pensamento as palavras ásperas trocadas com seu Gastão, seguidas de "Pode fazer suas contas", que alternavam o encontro com Letícia, cabeça baixa, fugindo do seu olhar, dizendo “Não vai dar certo". Neste estado, Pedro caminhou sem destino durante muito tempo. Passava pelas pessoas sem ver, tropeçava às vezes em buracos ou simplesmente dava topadas nas calçadas das garagens, em nível ligeiramente mais alto que o pavimento, soltando, nestes momentos, exclamações pornofônicas. Pode fazer suas contas...não vai dar certo...pode fazer suas contas...não vai dar certo...pode... _É, a gente bem que não quer acreditar nestas coisas, bem que se diz que são besteira e crendice do povo. No entanto, duas desgraças foram acontecer logo hoje, sexta-feira de Agosto. É muita coincidência junta. E meu horóscopo bem dizia “Cuidado com o dia de hoje.Relações tensas no local de trabalho, podendo haver discussões com superiores. No amor, estremecimentos com a pessoa amada. Evite encontros com estranhos ou desconhecidos. Muita cautela e adie as decisões". Só que não decidi nada. Decidiram no meu lugar e recebi dois bilhetes azuis:do patrão e da namorada. Que dia mais nefasto. E Pedro pensava nos enlevos amorosos com sua terna Letícia, em seus beijos, em suas carícias...Na verdade, não podia compreender como aquele namoro de mais de dois anos, com data marcada para o noivado, pudesse terminar tão bruscamente. Não se aborrecia tanto com o fato de haver sido despedido, mas com o término do namoro, não se conformava. E se perguntava “Por que, Letícia por quê?". Quarteirões sucediam quarteirões, e Pedro não dava por isto. Em sua depressão, não notava que o tempo começava a modificar-se. A lua havia sido coberta por nuvens escuras e não se divisava estrelas no céu. Um vento frio, anunciador que forte chuva cairia sobre a cidade, batia no rosto de Pedro, sem que disto desse acordo. De repente, como se houvesse despertado, notou que se achava bastante longe de sua residência. Olhou ao redor e para o céu, sentindo-se mal. Não sabia em que bairro se encontrava. Teve consciência apenas da chuva que cairia e que teria de sair dali o quanto antes. À medida que se afastava, seu mal-estar aumentava:não era comum, era algo indescritível, que fazia todos os pêlos de seu corpo se eriçar. Pedro sorriu amargamente, quando seus dedos, no bolsinho do lado esquerdo da calça, tocaram nas duas alianças que levara, a fim de Letícia experimentar. Mas ela não lhe dera esta satisfação e nem mesmo oportunidade de poder tirá-las. Relâmpagos riscavam o céu, seguidos de ensurdecedores trovões. Quando as faíscas elétricas apareciam, de relance Pedro via as árvores e a vegetação das casas vizinhas, que faziam com que seu mal-estar aumentasse. Ia acelerar o passo, quanto se sentiu observado. Parou. Olhou para todos os lados e não viu ninguém. _Decididamente, hoje não é o meu dia, pensou. Repentinamente, como se saísse do nada, ouviu aquela voz Argentina: _Boa noite. Sobressaltado, Pedro virou-se.Lá, onde olhara antes e nada vira, estava uma jovem. _Bô...boa noite! _Você parece que está muito triste e assustado. No entanto, não creio que um rapaz como você tenha medo de um moça. _Não! Não é medo não! Apenas olhei para lá agora mesmo e não lhe vi. _Eu o estava observando já há algum tempo. Você não me viu porque eu estava atrás da árvore. Raios seguidos de trovões continuaram e já uma fina chuva começava a cair. Pedro não estava muito interessado naquela conversa. Mas a moça o envolvera de tal maneira, que não sabia despedir-se. E foi convidado por ela para ir a sua casa. Pensou um pouco antes de responder. Depois, verificou que não sabia onde se encontrava e resolveu aceitar o convite, nem que fosse só para passar a chuva. Caminhavam lado a lado, suas mãos roçaram e foi o suficiente para que Pedro segurasse a dela, com tal anuência da moça. Aliás a conversa desviara o pensamento de Pedro de seu ex-emprego e também de sua ex-namorada. Começava a olhar para a moça: morena clara, cabelos negros, olhos castanhos, era de suave beleza. Demonstrava ter forte personalidade e sua voz era uma das coisas que mais lhe agradaram. Não tinha nenhuma aparência de ser de aventura, muito pelo contrário, era de fina educação e parecia a imagem da pureza. Finalmente, chegaram a casa. Mal entraram, violenta chuva, característica das regiões equatoriais, desabou sobre a cidade. Raios e trovões continuavam, e Pedro, olhando pelas vidraças, achou, mais do que nunca, aquela noite lúgubre. _E seus pais? Perguntou. _Não se preocupe, eles não estão aqui. _Mas ...você está sozinha? _É o que parece, não? Sentaram-se no sofá mãos entrelaçadas. Pedro, embora melhor , continuava desassossegado. Apesar do carinho da moça, do tratamento que estava recebendo, a impressão que sentia era a mesma que se sente nos pesadelos. O temporal agora estava mais violento, e lufadas de vento traziam grossas gotas de chuva contra as vidraças. Provocado pela moça, Pedro contou suas desventuras. A moça acalentava-o, encorajando-o. Afinal, Letícia não era a única moça na face da terra, assim como o emprego que perdera. E "Deus escreve direito por linhas tortas". Naturalmente encontraria nova namorada e empregos melhores. _E você, perguntou Pedro já teve alguma decepção amorosa? _Eu? Ora, eu não soube o que foi amar... _Hein? Não soube? _Quero dizer...não sei ainda o que é amar... O tempo verbal empregado pela moça, que a esta altura Pedro já sabia chamar-se Maria de Souza Oliveira, fez o mal estar do rapaz aumentar. Sentia agora a moça como se fosse um ímã, destes empregados em brinquedos de criança, que hora atraem, hora repelem. Ao mesmo tempo em que se sentia atraído por Maria pensava que devia afastar-se, embora não tivesse, aparentemente nenhum motivo para isto. Afinal, Maria era tão meiga... E esta meiguice fez com que ele aceitasse seu convite para dormir. Cerca de 11:30h. Ao ir para o quarto de Maria, a chuva aumentou sua força. Parecia verdadeira tempestade. Trovões sobre trovões faziam a casa estremecer. Deitaram-se juntos e a proximidade dos corpos fez com que se entrelaçassem. Com toda a inquietação que sentia, Pedro desejou-a... _Afinal, posso dizer que já amei...disse Maria _Mas você...você...era virgem? _Disse bem:era, pois agora não sou mais... Maria parecia a mulher mais feliz do mundo. Pedro estava atônito. Os acontecimentos de sexta-feira culminaram de maneira inesperada...Lembrou-se das alianças que tinha no bolso.Tirou-as. _Olhe... Quero que aceite como nosso noivado casaremos assim que consiga um novo emprego. Maria sorriu, colocando a aliança no anelar direito, e tirou pequeno anel com pedra, dando-o ao rapaz. _Guarde como lembrança minha. É para não se esquecer de mim. O rapaz colocou o anel no dedo mínimo. Maria beijou-o:Você me fez muito feliz. Não gostaria, nem mesmo sem querer, de lhe fazer o menor mal. Pedro respondeu ao beijo, estranhando, porém, as palavras de Maria. Mas foi trocando juras de amor que adormeceram abraçados. Pedro guardou a última frase de Maria. _Jamais me esquecerei de você... Lá fora, o vento frio soprava violentamente, fazendo o aguaceiro varrer telhados e paredes das casas. No ar, relâmpagos e trovões... Pedro remexeu-se. Estranhou. O colchão da cama, tão macio e quente, parecia duro e gelado. Com as mãos, procurou Maria e só encontrou o vácuo. Sonolentamente, abriu os olhos. E viu o descampado cheio de cruzes. Estava no cemitério de Santa Izabel. Horrorizado, cheio de pavor, viu onde se encontrava:em cima de uma sepultura. Olhou para a cruz. Lá estava um retrato esbranquiçado, mas perfeitamente reconhecível, de Maria de Souza Oliveira, morena clara, cabelos negros, olhos castanhos... "Nascida a três de fevereiro de 1902 Falecida a treze de agosto de 1918". Sem conseguir pensar, viu que na parte de baixo da cruz estava a aliança que lhe dera como símbolo de noivado. Em seu dedo mínimo, o anel com que a moça o presenteara... E às seis horas da manhã daquele sábado, os que estivessem nas cercanias do cemitério teriam ouvido aquele grito de pavor. Era de Pedro. Que saiu correndo do cemitério...

quarta-feira, 24 de março de 2010

Poltergeist I, II e III

Vou contar aqui um pouco da história do filme mais falado da época: POLTERGEIST !






“Poltergeist – O Fenômeno” é um dos maiores clássicos do cinema americano, em se tratando de filmes de terror. Steven Spilberg produziu essa verdadeira obra prima, recheada de sangue e suspense do início ao fim. O mais intrigante em relação a esse filme diz respeito às diversas mortes ocorridas com vários dos artistas, inclusive com a protagonista: a pequena Carol Anne, interpretada por Heather O´Rourke.


Heather O´Rourke



Heather foi protagonista dos 3 episódios: Poltergeist I (1982), Poltergeist II (1986) e Poltergeist III (1988). O primeiro sinal da doença que a matou foi sentida por ela em 1987. Ela estava em casa quando começou a sentir náuseas, e seus pés começaram a inchar. Heather então foi levada ao hospital e ficou internada por alguns meses. O diagnóstico acusou giárdia na menina. Heather aparentemente estava bem, quando foi novamente ao hospital, pouco antes de iniciarem as filmagens de Poltergeist III. Tiraram raio x, e o parasita havia desaparecido. Apenas uma pequena inflamação foi detectada. Na manhã de 31 de Janeiro de 1988, Heather acordou vomitando. Durante o dia, sua mãe (Kathleen) deu-lhe Gatorade, que havia sido receitado pelos médicos. Sua mãe então notou que os dedos dela estavam azuis e que sua respiração estava ficando pesada. Então, Kathleen chamou um médico local, e este lhe informou que ela deveria levar a filha para seu consultório. Cerca de 20 segundos depois, Heather caiu no chão. Sofrendo de choque séptico, a menina ainda estava consciente, quando os paramédicos chegaram e perguntaram se ela estava se sentindo mal. Heather respondeu “Um pouco.” No caminho para a ambulância, Kathleen disse “I love you” (Eu te amo). Heather respondeu “I love you too” (Eu te amo também). Foram as últimas palavras trocadas entre mãe e filha. Dez minutos depois, a ambulância chegou ao hospital. Heather já havia sofrido uma parada cardíaca e estava inconsciente. Os paramédicos tentaram reanimá-la, mas o esforço foi em vão. Às 9:25 da manhã (horário local) Heather estava praticamente morta. Ainda a ressuscitaram e a levaram de helicóptero até um hospital infantil a 20 milhas de distância – eram 10:45 da manhã. Heather chegou em estado crítico, e suas pupilas estavam fixas, o que poderia indicar danos cerebrais. Os médicos então pediram permissão para fazer uma operação no abdômen, e os pais dela concordaram. Ao encontrarem uma obstrução no intestino, os médicos a corrigiram. Mas já era tarde demais. Às 2:43 da tarde foi anunciada a sua morte. Heather O´Rourke faleceu em 1º de Fevereiro de 1988, com apenas 12 anos de idade.


Dominique Dunne




Na noite de 30 de Outubro de 1982, enquanto Dominique Dunne e o ator David Parker estavam ensaiando uma cena de determinada mini-série, na casa dela, John Sweeney apareceu. Ambos foram para fora da casa e começaram a discutir. John Sweeney então a estrangulou, até causar sua morte cerebral e levá-la ao estado de coma. Dominique Dunne faleceu em 04 de Novembro de 1982 (alguns meses após o término das filmagens de Poltergeist I), aos 22 anos de idade, depois que sua família autorizou que desligassem os aparelhos que ainda a mantinham viva. Dominique jamais recuperou a consciência após ter sido estrangulada covardemente por John Sweeney.


Julian Beck



Sua morte foi causada por câncer de estômago. Faleceu em 14 de Setembro de 1986, no hospital Mount Sinai em Nova York. Julian Beck já estava combatendo a doença há 18 meses, e faleceu durante as filmagens de Poltergeist II, onde interpretava o reverendo Henry Kane.

Will Sampson



Will Sampson morreu em 03 de Junho de 1987, no hospital Houston, depois de realizar um transplante de coração 6 meses antes. A causa de sua morte foi atribuída a uma severa subnutrição e a um tipo de infecção causada por um fungo. Sampson interpretava o índio Taylor, em Poltergeist II.


Beatrice Straight


Beatrice Straight, a atriz que interpretava a Doutora Lesh no filme Poltergeist I, faleceu em 2001.

terça-feira, 23 de março de 2010

Música - Com você eu sou feliz

Hoje eu sei que sou mais feliz
Esse seu carinho me faz tão bem
Sua voz pedindo me diz
Que eu te amo

Esse teu jeito de ser
Para mim é inesquecível
E em seu beijo e abraço
Para sempre eu quero viver

E então me diz
Que o nosso amor é para sempre
Você nunca deixará de ser o meu presente
O mais lindo que Deus me deu

Foi por você
Que meu coração bateu mais forte
Com você não temo a minha sorte
Mais sei que vai ser pra sempre

Por você eu fasso o impossível
Para mostrar o valor do meu amor
Com o seu jeito irresistível
O seu lado encantador

Eu te dou a minha vida
Faço tudo o que eu puder
Pra não te ter longe de mim
Seja o que Deus quiser

E então me diz
Que o nosso amor é para sempre
Você nunca deixará de ser o meu presente
O mais lindo que Deus me deu

Foi por você
Que meu coração bateu mais forte
Com você não temo a minha sorte
Mais sei que vai ser pra sempre (2x)

segunda-feira, 22 de março de 2010

O hotel assombrado

Em um vilarejo muito pequeno, em 1959, um homem chamado Octavius resolveu construir um hotel. Em 3 anos a obra estava completa, o hotel tinha 15 andares, era o maior hotel já construído. Até que um dia o hotel sofreu um incêndio causado por uma vela e foi destruído. 60 anos depois o vilarejo era uma grande cidade e tinham acabado de inaugurar uma empresa de telefonia que tinha 10 andares. A primeira semana foi tranqüila mais a partir da segunda semana os funcionários afirmavam que tinham visto pessoas com os rostos deformados, como se estivessem sidos queimados, e o patrão pensou que fosse uma brincadeira deles. A situação piorou quando o vigia noturno foi encontrado morto e então o patrão ficou preocupado e começou a pesquisar sobre as construções que existiam antigamente naquele local. Ele descobriu que há 60 anos atrás um hotel havia pegado fogo ali e que desde então todas as coisas construídas ali não duravam mais de dois meses. A mãe do dono do hotel incendiado dizia ter visto o filho mesmo depois de sua morte e que ele assombraria todos os que construíssem qualquer coisa onde era seu hotel, e que ele dizia que queria ser libertado mais que a única maneira da sua alma e das almas dos funcionários do hotel serem libertadas era enterrar os corpos deles que estavam embaixo do hotel. O dono da companhia telefônica mandou fazer uma escavação em baixo do hotel e achou os corpos, enterrou eles e quando ele estava no último corpo, Octávius apareceu e disse "obrigado!" O dono da companhia telefônica casou, teve filhos e a partir daquele dia a companhia telefônica somente cresceu e teve bons negócios.

sexta-feira, 19 de março de 2010

O celular

Duas grandes amigas,que se chamavam Lilian e Juliana, haviam combinado de uma ir para a casa da outra. O motorista de Juliana foi pegar a sua amiga, e para fazer uma surpresa, levou a Juliana no carro para buscar a amiga e ir em uma sorveteria. Quando os três chegaram na sorveteria,o motorista percebeu que a sorveteria estava muito movimentada e pediu que as garotas ficassem no carro até que ele voltasse. As meninas saíram do carro e começaram a brincar, e quando perceberam, já estavam longe. As duas estavam procurando por algum sinal de vida, para que pudessem pedir ajuda, até que chegaram em um cemitério. Claro que as duas não seriam loucas de entrarem em um cemitério naquela hora da noite. Até que na porta do cemitério elas escutaram o toque de um celular. Começaram a procurar, porque quando alguém atendesse, era só pedir ajuda, ou até ligar para alguém de casa. Então elas encontraram o celular e óbvio, atenderam. Uma voz macabra e bem grave lhes dizia uma mensagem em várias línguas, hebraico, chinês e muitas outras línguas que nem se encaixavam em qualquer linguagem. Depois que desligaram o celular, automaticamente as duas começaram a procurar maneiras de se matar. Seu corpo queria isso mas não a sua mente. Por dentro elas estavam apavoradas querendo viver. Mas por fora elas estavam tranqüilas querendo morrer. Até que uma delas encontrou um espelho na sua bolsa. Quebrou o espelho, e enfiou um caco de vidro no próprio pescoço. Dizem que depois disso o cemitério ficou abandonado. Mas que o celular ainda toca.

Não devemos brincar com o desconhecido

Isto ocorreu em 1997, éramos jovens e adorávamos desafiar tudo; não só nossos pais, mas todas as coisas que impunham regras, isto incluía as lendas urbanas. Éramos alunos de uma escola pública, o presidente Castelo Branco (Manaus) e sempre andávamos junto, aprontávamos bastante... Nada além de trivialidades adolescente. Tinha uma lenda que era muito difundida entre os jovens, era a tal TCI (Transcomunicação Instrumental) Era mais um daqueles lances espíritas. Nunca nos interessamos por isso, simplesmente acreditávamos que se tratava de mais um boato ou simples histórias contadas pelo povo. Reunimos um grupo de amigos e resolvemos tentar testar o tal método, que era bem simples: Bastava ficar com a fronte próxima a tevê e chamar por algum espírito perdido ou, se não me engano, poderíamos até mesmo chamar por uma pessoa já falecida, citando nome e data de falecimento. Era como um AOL ou Além On Line. Era uma Quarta-feira e fomos até a casa do Bauzão, e lá resolvemos testar a tal comunicação com o além. Entramos no quarto eu Bauzão, Wendell, Naiara e o irmãozinho do Wendell o Valzedy. Ligamos a televisão o ventilador do teto e começamos a chamar por algum espírito que quisesse manter contato. Passamos uns dois minutos chamando por algo ou alguém, e quando já imaginávamos que nada daria certo, as coisas começaram a ficar esquisitas: Primeiro o ventilados do teto simplesmente desligou, a luz começou a piscar sem parar e a tevê começou a soltar alguns ruídos estranhos, como se houvessem unhas riscando um quadro negro, um som completamente estranho, pois se misturava a interferência da tevê gerando um ruído agudo como um grito, ou choro de bebê, Wendell apavorou-se e correu para a porta, queria sair dali de qualquer maneira, mas quando foi até ela e tentou abri-la, ela simplesmente lacrou, era como se estivesse colada na parede. Ninguém havia trancado aquela porta, ela estava apenas escorada, mas quando puxávamos a maçaneta era como se ela estivesse fechada na chave. O Irmãozinho do Wendell, o Valzedy, começou a chorar, foi uma gritaria tremenda. Até que os pais do Bauzão foram até o quarto e simplesmente puxaram a porta e ela abriu sem a mínima resistência. Bauzão disse que após o ocorrido a tevê nunca mais funcionou normalmente e ele preferiu dá-la a um primo que morava no bairro de São Francisco, nunca mais esquecemos daquilo e até hoje passamos a respeitar mais este tipo de coisa. Sabemos que espíritos existem e não podemos contatá-los pelo simples gosto do desafio ou por mera brincadeira.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Mar vermelho

Um dia, uma garota estava Viajando com as amigas e os pais para a Austrália, pois queria ver a grande barreira de Corais.Chegando lá, o guia avisou para elas nunca saírem das redes de proteção no mar enquanto nadavam na praia, porque as águas vivas eram as mais venenosas do mundo.Ate ai tudo bem, mas Sara, que dizia não ter medo de nada perguntou a todas se elas duvidavam que ela sairia da rede, mas todas disseram que não.Paula, a anfitriã disse a ela que ela era muito boba, tentando provar que é melhor.Era uma idiota.Com raiva, Sara saiu da rede e disse: "Viu sua fresquinha! Não tem nada de mais!" Só que ao acabar de falar isso,ela gritou,e afundou.Mariana enfiou a mão e puxou seu biquíni,e ao retira-la da água,viu a causa do desmaio:marcas enormes parecidas com o formato de um raio marcavam o tórax da menina e o sangue manchava a água!Tarde demais!O local atingido pelos tentáculos era delicado e ela já havia morrido.Era uma tragédia! Mas Paula não queria parar a viagem por causa do ocorrido,e no dia seguinte ela foi para a barreira de Corais,dizendo que a viagem não devia acabar por um ato de exibição.OK. A barreira era linda,cheia de espécies e tudo mais.O guia disse que as terríveis águas vivas não iam ali,e que todos podiam nadar despreocupados.Assim,todos seguiram seus caminhos.Mas pouco tempo depois,a água ficou mais densa e tudo piorou:um enxame dos animais inundava o local!O alvo era Paula, que estava mais próxima.Ninguém percebia nada,ate que uma mancha vermelha cobriu a área.Ela camuflava as águas vivas,que atacavam cada um deles.Mariana nadava quando esbarrou em algo e uma olhada identificou o corpo de Paula!Havia marcas em todos os lugares e pareciam escrever:fresca!Terá o mesmo fim que eu,você merece! Mariana se desesperou, e nadando rápido, se enroscou nos tentáculos das águas vivas.Todos morreram da mesma forma.O mar agora fica vermelho e repleto de águas vivas, que mataram qualquer um que se atrever a passar perto do mar onde Sara morreu.

Cadeira da UTI

Sou Policial em SC e, numa certa noite tive que fazer ronda em um dos Quartos do Hospital Regional de Chapecó, onde um PM fazia a escolta de um Presidiário que estava Internado no local. Cheguei ao Quarto que fica próximo a Ala da UTI. Estava conversando com o Soldado na porta do Quarto, quando ouvimos gritos desesperados vindo da tal Ala, corremos para ver o que estava acontecendo e, em nossa direção vinha uma enfermeira que estava mais pálida do que a roupa que usava. Paramos ela e, a essa altura pacientes e enfermeiras já nos cercavam, todos querendo saber o que havia acontecido. Ela nos contou que estava sentada no Balcão dentro da UTi onde estavam vários pacientes, e a sala fechada por dentro, quando de repente uma cadeira com rodinhas saiu de um canto ao outro da Sala sem que alguém a empurrasse ou nela estivesse sentada. A pobre enfermeira assustada pulou pela janela da sala e saiu correndo pelos corredores daquele andar do HRC. Moral da História, mesmo botando pouca fé em sua história pedi que aquele Policial me acompanhasse até onde estava a Viatura. Nunca vi nada, sei alguma coisa deve haver, mas não brinco com isso, respeito muito os mortos.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Santos 3x4 Palmeiras

Uma pequeena homenageem a nossa viitória ontem contra o Santoos ... " O santos viro sardiinha (8)
IASUDHASUIHUI

Fantasmas do parque de Curitiba

Nos anos noventa , Michele era uma adolescente que gostava dos parques de Curitiba . Seu sonho era andar na famosa jardineira da cidade , que parava em todos os parques desta capital . Mas a passagem era cara e a menina não tinha dinheiro suficiente . Um certo dia , seu padrasto convidou - a para fazer um passeio pelos parques da cidade . Apesar de sempre apanhar bastante deste homem , a adolescente ficou radiante e entrou em seu fusca preto . Ao descer num dos parques de Curitiba , a menina foi empurrada pelo padrasto para dentro da floresta . Lá homem pegou uma faca e deu vinte e sete facadas na pobre . Havia uma árvore enorme com o tronco aberto . Então o padrasto colocou o corpo magro da garota neste tronco e depois pintou o cadáver de verde para ficar camuflado . Só que ele não sabia de uma lenda celta que dizia que toda a virgem sepultada no tronco de uma árvore vira fada ou espírito da floresta e foi isto que aconteceu com Michele . Algum tempo depois ela virou um fantasma , que sempre pega a famosa jardineira para passear nos parques de Curitiba . Portanto se você estiver numa destas jardineiras e ver uma garota de pele esverdeada dentro dela é porque ela é o fantasma dos parques da cidade . Newman era um turista americano que entrou em uma jardineira curitibana . Lá ele avistou uma adolescente muito bonita com a pele esverdeada . Assim ele sentou ao lado da garota e começou a puxar conversar em um Português meio arrastado . Os dois ficaram amigos e no meio do passeio , o americano perguntou : - Qual é o seu endereço para que eu possa escrever cartas ?! Então Michele respondeu : - Eu não tenho endereço , eu moro no meio da floresta de um parque . Para dizer a verdade , minha casa fica no tronco de uma árvore de um dos parques de Curitiba . Assim o americano comentou : - Você não pode estar falando sério ... Deste jeito a menina falou : - Estou falando tão sério que desejo que você leve esta carta ao meu padrasto , bem no endereço que está neste envelope . Pois quero que ele saiba tudo o que aconteceu comigo . Afinal , se eu for atrás dele ele pensará que eu sou um fantasma qualquer e eu não sou uma alma penada comum , agora eu sou um espírito da floresta . O estrangeiro obedeceu à garota e foi até a residência do assassino . O padrasto abriu a porta , olhou para o americano , leu a carta e fugiu da cidade assustado .

sexta-feira, 12 de março de 2010

Maria Fumaça

Antes de existir meu colégio, havia um terreno com uma casa mas o terreno tinha muito, mas muito mato! Só que nessa casa morava um homem e uma mulher. Essa mulher fumava muito e esse homem não suportava cigarro. Um dia eles tiveram uma discussão...Essa mulher foi pro meio do terreno fumar...O homem foi atrás dela com a faca na mão, e pegou ela por trás e a matou. Depois disso, fizeram a escola aonde eu estudo e dizem que a mulher morreu debaixo do banheiro das meninas! Dizem que quando as meninas vão ao banheiro, se elas derem descarga 3 vezes e chamar "Maria Fumaça", a mulher aparece em cima do vaso com a faca na mão e fumando.. Acreditem se quiser. Isso aconteceu com a minha amiga!!! E ela ficou durante 2 meses em estado de choque!

Moça de branco

Nas principais estradas, muitos caminhoneiros ouviram falar da moça vestida de branco. Ela costumava aparecer para pedir carona e ao conseguir, encantava os motoristas com sua beleza. Ao tentarem beijá-la, tinham a boca decepada e apareciam em seguida mortos. Dizem, que a moça morrera no dia de seu matrimônio, atropelada por um caminhão e por revolta veio assombrar os caminhoneiros que atravessassem o seu caminho. Um dia uma loura saiu com seu namorado caminhoneiro. Chegando lá eles tiveram uma briga e a loura jogou-se na frente de um caminhão. E agora os caminhoneiros juram ver uma loura que quando eles olham para ela, a mesma solta sangue pela sua boca.

quinta-feira, 11 de março de 2010

quarta-feira, 10 de março de 2010

Igreja satânica

Certa noite, um homem estava bebendo num bar, ele e seu amigo. o fato é que o amigo bebeu muito menos que o homem. Já estava tarde e o eles resolveram voltar para suas casas, porque o bar era daqueles que ficavam no meio do nada. Pegaram a camionete e se mandaram... no meio do caminho começo a dar um nevoeiro e parecia que ia chover. Eles mal viam a estrada, pouco depois a chuva começou, quando, do nada eles viram luzes num morro, luzes diferentes, não sei explicar mas o fato é que haviam luzes. Pouco depois voltaram a aparecer luzes, desta vez mais próximas, então ouviram chiados... o carro quebrou na estrada e eles seguiram as luzes a pé, afinal, precisavam de abrigo. Chegando ali notaram que era uma igreja e entraram. Quando chegam ao altar as portas se fecham e os dois ficam trancados. As luzes apagam e eles notam uma presença no ar, uma presença sinistra e os dois mesmo estando bêbados tem um ataque de calafrios. Aquela presença ficava mais intensa aponto de ficarem pálidos de medo. Quando...... Vêem a sua frente uma diabólica figura. Um homem com manto preto e uma cara totalmente desfigurada e assustadora. Um homem sem pele,sem expressão. Depois disso ninguém sabe o que aconteceu, uns dizem que eles morreram de susto, outros dizem que eles se suicidaram com uma cruz pontiaguda. Mas, sabe como é uma lenda, ninguém comprovou nada. Quanto aquela igreja, não era uma igreja, e aquela figura sinistra, não era Cristo.

O fazendeiro mal

existia um fazendeiro que ao se casar exigiu que a esposa ao engravidar lhe desse um filho homem, pois, caso fosse uma menina ele lhe cortaria a mão direita. A esposa do fazendeiro passou os nove meses de gravidez rezando para que a criança fosse um filho homem porque o fazendeiro sempre fazia a ameaça. O dia do nascimento chegou, a criada foi avisar do nascimento para o fazendeiro que perguntou para ela se era homem ou mulher. Ela se benzendo falou para ele mesmo ir olhar. Ao chegar no quarto, viu o rosto aflito de sua mulher ao lhe entregar a criança: era uma linda menina loira, dos olhos azuis, gorduchinha e sem a mão direita. O fazendeiro desesperado saiu correndo e sumiu. Seu corpo foi encontrado enforcado na dispensa da fazenda e muitos dizem que se enforcou de remorso. Diz a lenda que no lugar onde era a fazenda é possível em noite de lua cheia ver e ouvir o fazendeiro gritando perdão á sua filha Ana Carolina.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Os três caixões

Em uma casa no campo, um senhor contratou o pianista famoso da pequena cidade onde morava, para animar a festa. Tudo ia muito bem, quando, de repente, o pianista levanta sem mais nem menos depois de uma certa hora tocando, junta suas tralhas e vai embora sem dizer o porquê. Depois de uma certa distância da casa, o dono o alcança e lhe faz a seguinte pergunta: - Porque o senhor vai embora? Você ia tão bem! E o pianista diz: - Nunca mais entro na sua casa. O dono voltou a perguntar o porquê. O pianista disse que quando tocava, avistou três caixões na janela ao lado dele. E por esse motivo não voltaria mais. Virou-se e continuou a caminhar . Uma semana depois, morreram três pessoas daquela mesma família. E os três caixões tiveram que ser colocados para dentro da casa por aquela janela devido a largura da porta, para que fossem velados os corpos.

O hospício maldito

Eu e minha amiga Mary tínhamos sido pegas pela diretora pichando o muro da escola. Como castigo teríamos que trabalhar de ajudantes no hospício Alencar durante uma semana. Segunda após a aula lá estávamos eu e Mary no hospício. Tivemos que preenche vários papéis, pois só podiam entrar no hospício pessoas de auto confiança. No hospício haviam os loucos de boa, que não tinham problemas muito graves, mas no terceiro andar era ficavam os louco com doença mental grave, os paciente perigos que todos queriam esquecer. Eu e minha amiga ficávamos curiosas para saber o que tinha no terceiro andar, quase ninguém ia lá, apenas o policial André ia lá dar os remédios para os pacientes. Quarta-feira ficamos sabendo que quinta-feira não teria aula então o Sr. Lázaro (dono do hospício) nos convidou a dormir no hospício, pois os pacientes gostavam muito de nós; então aceitamos. Era meia noite então Mary me acordou me chamando para irmos ver o que tinha no 3° andar. Eu com fome de aventura fui; chegando lá havia uma porta de ferro que para ser aberta precisou de nós duas empurrarmos, ao entrar escutamos gritos, haviam pacientes muito estranhos, feios, eles mesmos se machucavam apenas pelo prazer de ver o sangue escorrer por seu corpo, tinha um cheiro de coisa queimada... Era a coisa mais feia que eu já tinha visto nos meus 13 anos de vida. Na última cela tinha um senhor de mais ou menos 40 anos, seu nome era Ray Gollina. Ele conversava como uma pessoa normal:- Bom dia garotas, o que fazem em um lugar desses? - e nós respondemos:- Estávamos curiosas para saber o que tinha aqui! - e ele respondeu:- A curiosidade matou o gato -. Amanheceu, era quinta feira, estávamos tomando café da manhã e decidimos ir levar um pouco para Ray ele parecia ser legal (afinal a noite passada tínhamos conversado até amanhecer). Quando chegamos lá demos a ele os pães de queijo e o leite com chocolate, ele nos agradeceu e sorriu, ele tinha uma voz grossa e sólida. Fomos embora para nossa casa ao anoitecer de quinta-feira. Sexta feira eu e Mary nem queríamos saber da escola, queríamos que a aula acabasse logo para irmos ao hospício falar com Ray. Quando a aula acabou fomos correndo para o ponto de ônibus pegar um ônibus para ir para o hospício. Chegando lá fomos direto falar com Ray, conversamos até a hora de irmos embora, afinal sábado era nosso último dia no hospício. Nos despedimos de Ray e fomos para o segundo andar onde ficavam os dormitórios, fomos chamadas pelo Sr. Lázaro. Ele estava nervoso com agente, pois não nos tinha visto o dia todo dissemos então que estávamos no terceiro andar e ele disse:- Fazendo o quê? Lá pegou fogo já faz mais de trinta anos e todos os pacientes de lá morreram! -. Quando ele disse isso vimos umas fotos na parede de todos os que morreram e lá estava Ray. Foi muito assustador sábado fomos dispensadas e nunca mais lá voltamos.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Espírito barulhento

Um homem muito rico comprou uma nova casa. A casa era bonita, arrumada e grande. Porém, o vizinho da casa fazia muito barulho, principalmente à noite.Um dia o dono da casa, incomodado com tanto barulho, foi reclamar com o vizinho que era um homem rude e grosseiro. Depois de reclamar foi se deitar. Mas, poucos minutos depois, continuou ouvindo barulho. Então foi outra vez reclamar.Chegando lá, o vizinho rude e grosseiro ameaçou o dono da casa. Disse a ele que se ele fosse outra vez reclamar iria matá-lo. O dono da casa voltou para cama, mas continuou ouvindo barulho da casa ao lado. O homem, muito corajoso, foi novamente, porém dessa vez foi recebido com um tiro na cabeça e morreu. Dizem que a alma do dono da casa ficou tão perturbado com tanto barulho que o vizinho fazia, que acabou indo assombrar as outras casas, fazendo barulhos estranhos. Esta é a explicação de que, quando ficamos sozinhos, ouvimos barulhos estranhos parecendo que há outra pessoa na casa.

Fantasmas do acamnpamento sem-terra

Rodrigo morava numa chácara, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, mas como ele tinha feito muitas dívidas, decidiu vender a sua propriedade para morar no sítio da sua avó, localizado no interior do Mato Grosso. Então, o rapaz pegou um ônibus que passava perto da propriedade da sua avó. Assim, ele desceu numa estrada batida e começou a andar. Mas, Rodrigo havia se perdido e por isto torcia para achar uma alma viva naquele caminho deserto. O moço andou muito até que avistou uma espécie de acampamento. Assim, ele chegou mais perto e notou que era um acampamento de sem – terra. Deste jeito, ele procurou o líder desta gente e indagou: - Boa – tarde! - O senhor, por acaso, sabe onde fica um sítio chamada Santa Margarida? Então, o sem – terra, respondeu: - A minha gente não quer saber de sítio! - Ela precisa é de fazenda grande para plantar, igualzinha a esta que armamos acampamento. Assim, Rodrigo disse: - Bem, já que está ficando tarde, escuro e frio... - Será que eu poderia dormir, com vocês, neste acampamento? Deste jeito, o líder dos Sem – Terra, indagou: - Você não é espião, né? - Você não é da polícia? - Qual é a sua profissão? Desta maneira, mostrando a sua carteira de trabalho, Rodrigo respondeu: - Como o senhor pode ver, eu também sou lavrador... - E no momento estou sem terra, também. Pois, eu precisei vender a minha propriedade para pagar algumas dívidas. Então, o líder disse: - Tudo bem, você poderá dormir aqui, por esta noite! - Se instale, naquela última barraca do fundo, porque ela é a única que está desocupada. Rodrigo fez o que o líder falou e dormiu como pedra. No dia seguinte, ele se levantou, abriu a barraca e teve uma surpresa: não havia nenhum sem – terra no acampamento, mas todas as barracas estavam destruídas e existiam roupas caídas no chão. Este moço, desesperado foi até a estrada e avistou um casal numa carroça. Deste jeito, ele fez sinal para este casal parar e perguntou: - Vocês sabem o que aconteceu com os sem – terra, que estavam acampados neste lugar? Desta maneira, a mulher disse: - Havia um acampamento de sem – terra há um mês atrás. Mas, ocorreu uma chacina, onde 40 sem – terra foram mortos e 30 sem – terra foram feridos. Por isto, faz exatamente um mês que não há sinal de sem – terra neste lugar. Então, Rodrigo falou: - Mas, eu vi os sem – terra ontem e falei com o líder deles! Assim, a moça disse: - Isto é impossível porque eu moro a um quilômetro daqui e sempre sei de tudo o que acontece... - A não ser que... Deste jeito, Rodrigo indagou: - A não ser que? Desta maneira, a moça explicou: - Dizem que depois da chacina dos sem – terra, este lugar ficou mal – assombrado. Algumas pessoas da região, falaram que já viram os fantasmas dos sem – terra que foram mortos no acampamento. Elas disseram que, às vezes, estes fantasmas aparecem ao anoitecer. Então, Rodrigo se espantou: - Nossa! Após Rodrigo exclamar isto, a mulher sentiu a temperatura na testa do rapaz e falou: - Você está com febre! - Deixe que eu e o meu marido cuidaremos de você! Assim, Rodrigo disse: - A única coisa que eu queria era chegar no sítio da minha avó! Desta maneira, a moça perguntou: - Quem é a sua avó? Deste jeito, Rodrigo respondeu: - Minha avó é a dona Margarida da fazenda Margarida. Então, a moça disse: - Conhecemos a sua avó, o sítio dela fica a dez quilômetros daqui. Mas, primeiro você deve passar em nossa casa para curar esta febre. Assim, esta moça cuidou da saúde de Rodrigo e levou o rapaz até o sítio de sua avó.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Amigos mortos

Marina era uma menina triste, pois não tinha amigos.Um dia ela foi á praça de seu bairro e encontrou 3 crianças que chegaram perto dela e falaram: - Você quer ser nossa amiga? Ela respondeu: -Claro ! Então eles começaram a se apresentar: -Meu nome é Cleiton -Meu nome é Gisele -Meu nome é Leonardo Ai ela se apresentou: - Meu nome é Marina Eles começaram a brincar pela praça. As outras pessoas da praça ficavam olhando com DEBOCHE pra Marina. Então Marina disse: - Esperem amigos, irei ali rapidinho. Ela foi em direção a uma das pessoas que estavam olhando para ela : - Moço... Por que você esta rindo de mim? O homem disse: - Ué! Por que você esta brincando e falando sozinha !hahahahaha Ela disse: - Não! Estou brincando com meus amigos Cleiton, Gisele e Leonardo ! E o homem com cara de assustado disse: - Venha aqui comigo E Marina acompanhou o homem... Ela estranhou, pois ele levou ela ate um cemitério O homem levou ela ate um lugar que tinha 3 túmulos e ela olhou as fotos e falou: E...Eles que são os meus amigos ! Eles morreram ? O homem respondeu: -Sim. Ela disse: - Como eles morreram? - Em 1998 essas crianças estavam brincando na rua quando foram seqüestradas por 3 homens e depois eles amarraram essas crianças e bateram nessas crianças até a morte. Marina ficou horrorizada com isso ! Marina disse: - Mais como você sabe dessa história? O homem respondeu: - eu era pai de Gisele e Cleiton eles eram ótimos filhos Ela disse: - e o Leonardo? O homem respondeu: Leonardo... É seu irmão que morreu 4 dias depois do seu nascimento. Depois ela saiu correndo e procurou os amigos e eles já não estavam lá mais depois ela volta ao cemitério e vai de novo ao tumulo deles e vê eles entrando no tumulo. Nesse instante ela volta pra casa e o telefone toca e ela atende e escuta : - FOI MUITO BOM BRINCAR COM VOCE, AMIGA !

Medo do cemitério

Era uma noite escura eu morava na rua do cemitério e todas as noites minha mãe ia trabalhar e eu e minha irmã ficávamos sozinhas em casa e de noite lá pelas 11 da noite nos ouvíamos pessoas batendo na porta, mas nunca conseguimos saber quem era, isso era todas as noites, mas começou ser freqüentemente desde que uma tarde eu e minhas amigas achamos uma sacola cheia de gatinhos recém nascidos brincamos com eles demos mama em mamadeiras e fizemos casinha, mas não podíamos levar os gatinhos embora. Na mesma noite vimos que havia fogo no eucalipto, pois o cemitério ficava ao lado de um lago e ao lado de um matagal. Na noite nos vimos fogo e as batidas na porta eram freqüentes. Me desesperava, gritava, mais ninguém me ouvia nem vizinhos mas aquela coisa não parava continuava a bater na porta eu não sabia mais o que fazer, quando comecei a rezar então aquilo parou por um certo momento. No dia seguinte, fomos ver os gatinhos, estavam estraçalhados ao meio, sem cabeça, sem pernas, foi horrível. Parece que uma maldição se alastrava, mais as batidas cada vez mais fortes, até que eu me mudei daquele lugar e vim morar com a minha avó.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Debaixo de minha cama

Eu estava dormindo em meu quarto quando eu virei de barriga para cima. Aí eu comecei a me sentir sufocado. A princípio eu pensei que estava sonhando, mas quando eu acordei, continuei me sentindo sufocado. Quando eu virei de lado, vi uma senhora entrando debaixo da minha cama. Vou confessar senti um pouco de medo mas nem liguei porque achei que fosse coisa da minha cabeça por estar ainda meio dormindo. Voltei a dormir e de novo de barriga para cima. Passou-se uns 5 minutos e novamente me senti sufocado e quando olhei vi a mesma senhora caindo e entrando de baixo da minha cama. Desde desse dia, acredite se quiser, sinto alguma coisa se mexendo debaixo da minha cama. Não sei se é verdade ou coisa da minha cabeça mais se eu pudesse voltar no tempo, não teria dormido de barriga para cima.

Salvo por um anjo

Gustavo era um jovem cheio de vida, amigos e cercado de muito amor pelos pais. Certo dia na escola conheceu uma garota morena muito linda, parecia um anjo de tão linda. Ele ficou encantado pela beleza dela e perguntou se poderiam ser amigos. Mas o que ela despertou nele não fora apenas amizade. Ele havia se apaixonado pela bela moça. Passaram os dias e estavam eles passeando no parquinho da cidade quando foram abordados por um homem com o rosto encoberto por uma touca ninja, que investiu contra eles anunciando assalto. Olinda, a bela jovem, ficou imóvel, com um pouco de medo. Gustavo, então numa atitude desesperada, parte pra cima do ladrão e esse, sem hesitar, atira no peito do rapaz e foge. Olinda se desespera nessa hora, começa a chorar e aos prantos põe suas mãos no peito de Gustavo. Algo inexplicável acontece: Das costas de Olinda surgem asas e de sua cabeça brota uma luz, que percorre seu corpo e chega às suas mãos. Gustavo, meio tonto, desperta daquele pequeno coma e se depara com a imagem mais maravilhosa e encantadora de sua vida: Olinda, de olhos fechados e concentrada numa oração que Gustavo não podia decifrar. Seus cabelos morenos e todo corpo dela envolto numa luz forte que diminuía a dor que ele sentia. Ao abrir os olhos, Olinda o olha, dá um leve sorriso e um breve suspiro, como que de gratidão por ele ter voltado à vida. As asas dela permanecem abertas, ela levanta-se, o ajuda a se erguer e lhe diz: Gustavo estava a sua procura e ao te encontrar sabia que teria de te proteger, cuidar de você. Eu não estava errada. Eu como seu anjo da guarda precisava estar por perto para mantê-lo protegido e cumpri mais esta missão. Agora, tenho que ir, mas saiba que sempre que precisar de mim, eu estarei com você onde estiver. Ao dizer isso se pôs a voar como uma bela ave em dia ensolarado para sentir nas asas o calor suave que o sol emanava. Gustavo ficou ali, naquele ponto do parque a vendo dinstanciar-se pelo céu, agradecido por ela ter-lhe salvo a vida.