sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Fantasma assopra velas em aniversário

Outro vídeo que chamou a minha atenção foi esse, um aniversário de um menino de 3 anos, que parecia comum, não era, e ninguém da casa ali, percebe nada, o porque das velas se apagarem, mais vocês, assistam e entenderão o porque das velas se apagarem. ;S

Fantasmas, Espíritos e Demônios.

Hoje eu vou colocar uma coisa de interessante ao meu blog, já que estamos falando também de Lendas Urbanas e Histórias de Terror, hoje eu vou mostrar um vídeo sobre o mesmo, pra quem acredita em fantasmas, pode acreditar mais ainda, e, quem não acredita, é bom ir começando a acreditar, por que nesse vídeo contém cenas fortes e assutadoras, que até eu, fiquei com medo em algumas cenas, tipo quando o menino está filmando a sua casa, abre a porta do quarto e se depara com uma figura estranha ao fundo, ele fecha e abre dinovo a porta, e essa figura está mais perto dele, e outra quando o relógio começa a rodar ao contrário e a se rodar, e ele cai, a gaveta da cômoda se abre, e as roupas flutuam, e o quadro do quarto começa a sangrar. Tem muitas outras cenas que deram medo, mais eu não vou contar, você vai assistir ;D

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O maníaco do celular

Lembra-se que aqui nas cajazeiras havia uma pessoa com a qual ninguém teve contato. Era um homem alto, magro, tinha as feições encovadas e os olhos verdes, de um verde tão escuro que mais parecia o lodo de um pântano. Nunca se via ele em seu apartamento! Mas sempre se via ele do lado de fora com seu celular, falando intermitentemente com amigos, colegas que não cessavam nunca. Criou-se em torno dele uma série de comentários, dos quais nunca se soube a veracidade. Um desses comentários era que ele era muitíssimo rico, apesar de morar no meio humilde, e era através daquelas intermináveis ligações que ele dirigia seu reino. Muitos diziam que ele era um grande empresário do ramo de revistas masculinas, por isso mantinha intermináveis contatos com mulheres do mundo todo as quais queria contratar. Tudo era história. Entretanto com o tempo as pessoas foram criando um certo medo daquela figura oblíqua que andava até pelas madrugadas com seu celular ativado. Deu-se, no entanto que o infeliz morreu! De quê? Não se sabe. Encontraram-no em seu apartamento, já em estado de decomposição, seu corpo ao lado de seu celular. Nunca se soube ao certo o motivo de sua morte, a polícia, quando tentou rastrear suas ligações não encontrou nenhum número. E de acordo com a operadora nunca houve nenhuma ligação partindo de seu celular ou chegando a ele. Alguns anos depois, no entanto, começaram a surgir histórias de um vulto que tarde da noite perambula com um aparelho celular numa interminável conversa. De uns dias para cá algumas moças, as mais bonitas da redondeza sumiram subitamente, sem deixar rastros. Dona Josefina, vizinha da quadra norte, disse ouvir gritos femininos durante a madrugada. Seu José da merenda, que não dorme nunca, jura de pé junto, sobre a bíblia, que viu o homem do celular dirigindo-se às moças durante as madrugadas que antecederam a seu sumiço. Claro que todos sabemos o que aconteceu. Mas a polícia já deu o caso dos desaparecimentos por encerrado. Conclusão da polícia: as moças foram seqüestradas por agenciadores de prostituição internacional. Infelizmente todos sabemos a verdade!

Espírito atormentado

O nosso natal de 1990 foi marcado por um fato terrível. Meu irmão de apenas 17 anos, que sempre foi tão amigo e companheiro, cheio de vida e planos para o futuro, brincando com uma arma calibre 32, que ele pensava que estivesse totalmente descarregada, disparou fatalmente contra seu ouvido direito, tendo morte cerebral imediata. Alexandre era seu nome. Meu aniversário seria no dia 1º de janeiro e como ele viajaria com sua turma para o litoral capixaba, havia combinado com minha mãe que ele mandaria fazer uma faixa para colocar em minha rua e me mandaria um bouquet de flores. Mas ele não teve tempo... Éramos muito unidos e eu sofri muito. Em poucos dias perdi mais de 8 quilos, me afastei do meu emprego e o mundo parecia ter desabado em minha cabeça. Faltava apenas um mês e alguns dias para o meu casamento... e ele, meu irmão querido não estava ali para compartilhar aquele momento tão feliz e importante em minha vida. No dia 1º de janeiro, minha mãe e meu avô rodaram metade de BH em busca de um bouquet, e em nome do Alexandre, eles me deram lindas rosas brancas. Mas, no meu íntimo, sem querer ser mal agradecida, não me sentia feliz. No dia seguinte fui me despedir de minha mãe e meu outro irmão que viajariam para o interior. No caminho um motoqueiro me pediu uma informação. Com medo, me afastei e respondi que não sabia. Sem tirar o capacete, ele me falou: Menina, me mandaram aqui! Diziam que você precisaria de mim e me mandaram entregar essa flor... Seja feliz! Ele me deu a flor singela, flor que não é comum aqui em Minas Gerais, e antes que eu pudesse agradecê-lo, ele foi embora e nem vi em que direção ele partiu. Fiquei muito feliz, porque para mim, foi o último presente que o Alexandre mandou para mim.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A casa abandonada

Havia uma casa, nas redondezas da casa da minha avó, que havia sido habitada por um homem que assinou três mulheres. Minha avó me enchia de medo contando as historias da casa mal-assombrada! Mas a verdadeira história começa quando eu fiz 17 anos . Era uma noite de sábado e eu e minhas primas , Penelópe e Sophia, resolvemos que quando todos dormissem iríamos ver a tal casa! A Sophia, sempre corajosa, disse que ela mesma ia abrir um buraco na cerca que protegia a casa. Quando eram três horas da manhã , nós pegamos nossas mochilas e saímos em silêncio; atravessamos a rua deserta onde os garotos que moram na rua nos esperavam, Gustavo, Pedro e Arthur. Nós seguimos para a casa, Gustavo e Sophia começaram a cortar a cerca de arame farpado, quando eles terminaram, nós entramos. O estado da casa era o pior possível, a pintura rosa estava se decompondo, as paredes tinham imensos rachados e as portas e janelas estavam totalmente comidas pelos cupins. Arthur resmungou que aquilo não era legal e que íamos nos meter em encrenca! Pedro respondeu rindo muito de Arthur "_Você ta morrendo de medo, né? BOIOLA!" Arthur ficou irritado e se calou. Nós caminhávamos lentamente até a casa. Gustavo, sempre tentando provar que era o mais valente , abriu a porta. O ruído da porta era alto e agudo, por um minuto pensei que toda a rua teria ouvido e acordado! Pedro entrou na casa me puxando pelo braço, ele era um grosso! Sophia e Gustavo entraram em seguida. Arthur e Penelópe ficaram na porta pra ver se alguém estava subindo a rua. A casa estava vazia, nada de muito especial estava ali. Apenas o carpete parecia um pouco molhado , mas isso era comum, poderia haver furos no teto. Gustavo sumiu da nossa vista, naquele momento um surto de preocupação passou por nós e Pedro começou a chamar Gustavo desesperadamente! Ele não respondia! Sophia riu e disse que era só mais uma brincadeira boba que Gustavo adorava fazer com todos nós. Pedro disse que então íamos embora. Quando nos viramos um imenso homem usando uma capa preta estava na porta,ele estava molhado, como se estivesse voltado de um lugar chuvoso. Ele gritou gravemente:' _O que fazem aqui? Não há mais paz nessa cidade? "Pedro tentou falar mas somente silabas saíram de sua boca. O homem caminhou em nossa direção e berrou "_ANDEM SEUS INTROMETIDOS! VÃO EMBORA DA MINHA CASA! NÃO HÁ NADA PRA VOCÊS AQUI! "Sophia sussurrou algo sobre Gustavo em meu ouvido, eu fiquei seriamente preocupada com Gustavo ali, o dono da casa tinha voltado e pelo seu porte não era das pessoas mais calmas! Eu puxei a blusa de Pedro e sussurrei o nome GUSTAVO, ele me olhou desesperado enquanto o homem gritou "_Andem! Vocês não querem que eu os coloque para fora, não é? "Eu senti meu sangue congelar ! "_ANDEM SEU INUTEIS ! "O homem gritou andando em nossa direção, eu fiquei parada, estática, como se quisesse acordar de um sonho. Pedro me puxou, me fazendo rolar no carpete sujo de poeira. Pedro e Sophia saíram afobados da casa me puxando. Eu estava em estado de choque e não conseguia pensar em mais nada.” _Vai Laura! Para de fazer essa cara de idiota e acorda pra vida ! "Disse Pedro me levantando. Sophia sussurrou "_Demos sorte! "Pedro olhou para os lados e viu que Gustavo estava encostado no muro, ele não se conteve "_Seu Filho da mãe! Que cara de pau, você nos deixou lá sozinhos e correu aqui pra fora! "Gustavo olhou para Pedro e riu "_Você está louco, Pedro? Eu disse que eu tava saindo e você nem ouviu! "Pedro olhou pra ele com raiva e berrou "_Poderia ter nos avisado que o dono da casa tinha entrado! OLHA O ESTADO QUE A LAURA TÁ! "Gustavo riu debochadamente "Você está mesmo muito louco, Pedrão! Ninguém entrou na casa! Eu não vi nada! ”Eu olhei para Pedro e Sophia, aquilo não era só nossa imaginação”. Havia sim algo ali, algo que nenhum de nós conhecia ou temia! Nós voltamos pra casa e fingimos que nada havia acontecido. Mas a CASA ainda está lá , do jeito que nós deixamos. E eu sei que aquele homem ainda está lá, apenas esperando que mais alguém tenha a coragem de ir lá. Porque dessa vez, ELE NÃO VAI DEIXAR ESCAPAR !

Visitante indesejável

Yara estava realmente apertada para ir ao banheiro. Estacionou seu carro na garagem, abriu a porta e saiu praguejando contra a vontade insuportável de urinar, nem se importando em fechar a porta ou desligar o rádio que guinchava aos acordes alucinados da guitarra de Jimi Hendrix. Ela e o marido estavam passando alguns dias em sua casa no lago, que fica em uma região praticamente desabitada no interior do estado. Nessa época do ano não havia movimento nenhum por perto, e ficaria assim por alguns meses, até que chegasse a época das férias escolares, e era exatamente isso o que eles estavam procurando quando decidiram passar uns dias na casa do lago. Eles queriam uma espécie de segunda lua-de-mel. Ela acabara de voltar do supermercado e achava que se demorasse mais um segundo para ir ao banheiro não agüentaria e acabaria urinando nas calças. A porta da sua casa parecia estar a anos luz de distância e ela correu desajeitada, apertando as pernas. Se não estivesse tão desesperada para ir ao banheiro, talvez tivesse notado o detalhe um pouco inquietante: a porta da entrada não estava trancada. Ao invés de reparar nisso, ela quase derrubou a porta ao entrar, atravessou o hall de entrada em direção ao banheiro do andar de baixo, que ficava depois da cozinha, nos fundos da casa. Parou de repente por que escutou um som estranho vindo da cozinha. Estava parada no corredor, entre a sala de estar e a própria cozinha, a respiração ofegante, a vontade de urinar cada vez mais insuportável. Sua calcinha já estava úmida de gotas de urina que escaparam do seu controle, mas o medo a manteve paralisada e atenta ao som que ouvia. Era baixo e aterrorizante, mas era um som que ela conhecia muito bem. Era o som de faca cortando carne. Ou melhor de faca "destrinchando" carne. Conhecia esse som muito bem desde os seus 18 anos, porque seu marido Tony era o açougueiro do bairro onde moravam. Mas não podia ser ele na cozinha. Há poucas horas ele tinha saído para pescar no lago, e quando ele saia para pescar, levando sua embalagem com seis cervejas dentro de um isopor, ele só voltava ao anoitecer para o jantar. Avançou mais um pouco, o mais silenciosamente que conseguiu, apertando as pernas para conter sua vontade de ir ao banheiro, e tentou ver do lugar onde se encontrava se conseguia avistar quem estava na cozinha. Encostada no batente da porta, ela se encolheu e conseguiu ver sem ser vista: era um homem, completamente estranho. Ele estava de costas para a porta da cozinha, debruçado sobre a mesa, na frente do que a princípio parecia ser um boi inteiro nadando em sangue. As paredes, janelas e todos os eletrodomésticos e demais utensílio da cozinha estavam encharcados de sangue. O homem se inclinou e enxugou a testa com a manga do paletó, um gesto peculiar de quem esta suando e cansado do trabalho duro. O medo que até então estava só esperando um empurrãozinho para começar a dar sinal de vida se manifestou, porque agora que ele se inclinou ela pôde ver que, afinal de contas aquilo na mesa sendo retalhado não era um boi. Não, não era boi coisa nenhuma e sim uma pessoa, e estava usando botas de cowboy, muito parecidas com o par que seu marido tinha, aquele que ela lhe deu de presente no Natal passado e que ele sempre usava quando ia pescar no lago. Sentiu um líquido quente escorrer pelas pernas e um alívio repentino na bexiga, e notou sem muito interesse que finalmente urinara nas calças. Mas isso não era o mais importante agora. O importante mesmo era que esse camarada que estava ali na sua cozinha, usando a faca Gynsu de seu marido cortar carne, fazendo seja lá o que for com uma pessoa, e por favor meu Deus, que essa pessoa não seja o Tony, não notasse que ela estava ali, pelo menos até que ela chegasse ao seu carro na garagem e... Mas no momento em que ela pensou em se virar cautelosamente e sair, como se o homem tivesse conseguido ler seus pensamentos, uma voz terrível, rouca e cadavérica, como se saída da boca de um defunto, falou calmamente, sem que o homem sequer se virasse ou interrompesse o que estava fazendo: - Sei que você está aí. Ouvi o barulho do carro chegando e além disso você esqueceu de desligar o rádio. Está ouvindo? Gosto dessa música. Lá fora, o rádio de seu carro continuava tocando música muito alta, só que as guitarras de Jimmy Handrix agora foram substituídas pelo som dos The Doors tocando People are Strange. Ele começou a cantarolar a música e se virar bem devagar... Yara gritou quando viu seu rosto. Qualquer um gritaria. Ele era totalmente deformado, o rosto parecia mais uma máscara do dia das Bruxas, com dentes podres e lábios arreganhados em um sorriso hediondo. Mas o que a fez gritar não foi a sua deformidade, mas sim o que viu em seus olhos: loucura e maldade. Seus olhos eram cruéis, e irradiavam um ódio contido por tudo que fosse vivo. Sua boca estava suja de sangue e ela notou com crescente horror que ele havia lambido o sangue que escorria do corpo. Ele veio em sua direção e ela ainda tentou correr, mas ele agarrou-a pelos cabelos e puxou-a pra si, dando uma gargalhada terrível. Ela tentou fugir golpeando e chutando a esmo, mas ele era muito forte, parecia que tinha uma força sobrenatural. Tentou gritar, mas quando abriu a boca levou uma pancada na cabeça e desmaiou. E mesmo que ela tivesse conseguido gritar, quem a ouviria? Quando acordou, horas depois, estava amarrada na cadeira de sua mesa de jantar, totalmente imobilizada e amordaçada. Sua cabeça não podia se movimentar para nenhum lado, apenas seus olhos se mexiam e olhavam ao redor, apavorados. E, coisa estranha, seus cabelos estavam molhados e ela sentia um desconforto na parte superior da cabeça, bem no centro. Tentou soltar as mãos. Impossível. Estava em uma posição bastante desconfortável e sem nenhuma chance de se mexer ou se soltar. Pelo pouco que podia ver, parecia que estava sozinha. Mas depois notou que não, não estava sozinha. Sim, finalmente pode ter certeza de que era seu marido quem estava na mesa. E agora o que ela via na sua frente era o que restou dele, arrumado cuidadosamente em sua poltrona preferida. O homem, ou seja lá o que era aquilo, retalhou seu marido inteiro, e depois tentou colocar tudo no lugar novamente, só que de uma maneira bem grotesca. A barriga estava toda aberta, expondo os órgãos internos, mas ela pode notar que faltava boa parte deles. Os braços e parte das pernas foram arrancados e pregados na parede. As orelhas e os olhos também foram arrancados e jaziam espalhados pelo chão. Ele colocou uma peruca loura na cabeça do cadáver, e vestiu uma saia que ela não reconheceu como sua. Passou batom nos lábios, imitando um sorriso de palhaço e em suas mãos tinha um cartaz escrito: "Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura, o pior pecado é a Luxúria". O desconforto na sua cabeça foi aos poucos ficando mais intenso. Depois de muito tempo ela percebeu que eram gotas que caiam na sua cabeça. Talvez algum cano tivesse estourado bem em cima dela. Depois ela notou que na parte da cabeça em que caiam os pingos não havia cabelos. Isso era certeza, porque ela podia sentir as gotas caindo diretamente sobre seu couro cabeludo e incomodando muito. Horas se passaram. Agora as gotas que caiam a todo o momento na sua cabeça pareciam ser feitas de chumbo. Tentando freneticamente se livrar das cordas, ela cortou os pulsos e se machucou inutilmente, sem conseguir se mover sequer um milímetro. A dor na cabeça estava ficando insuportável. Como ela não podia mexer a cabeça, as gotas caiam continuamente e num ritmo bem calmo, sempre e sempre no mesmo lugar... Essas foram as informações coletadas pela perícia : “Casal encontrado assassinado em casa. O açougueiro Antônio Marcos Ravel e sua esposa Yara Felix Ravel foram encontrados mortos depois de setenta e quatro dias, na sala de estar de sua casa de veraneio. Os corpos foram descobertos pelo vizinho, que veio passar as férias com a família e notando o cheiro que saía da casa, resolveu chamar a polícia. O Sr. Ravel foi encontrado na sala de estar, todo mutilado e retalhado, usando uma peruca e uma saia, maquiado de forma grotesca. Em seu corpo não restava uma gota de sangue. Sua esposa estava amarrada na cadeira da mesa de jantar, imobilizada, o assassino perfurou um cano bem acima da cabeça da vítima, fazendo com que gotas de água que caiam continuamente no mesmo local em sua cabeça, perfurassem seu crânio, levando a mesma a morte após vários dias de sofrimento e agonia. Ambos os corpos estavam em avançado estado de decomposição. O casal não tinha inimigos e eram pessoas honestas e trabalhadoras. Nada foi roubado e a polícia não tem pistas do assassino e nem do motivo de um crime tão brutal."

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Lobisomem

Uma criatura metade lobo, metade homem. A maioria das pessoas que ouvem histórias a respeito do lobisomem acha que tudo é apenas baboseiras e conversa fiada. Eloize era uma dessas pessoas, nasceu e foi criada em São Paulo, por isso achava que perigo mesmo não era lobisomem era assaltantes, tarado, assassino e etc... Eloize morava com o marido e três filhos, morava perto do centro de São Paulo, mas a dificuldade financeira a expulsou da cidade. Teve que se mudar. Sábado, 6:00h da tarde. O silêncio daquele povoado calmo é perturbado pelo caminhão de mudança, era Eloize se mudando para nova casa. Do alto do caminhão, Eloize e seus filhos olhavam curiosos as pessoas, algumas sentadas no chão, deitadas em redes e poucas trabalhando. Mas todos tinham algo em comum, o medo que refletia em seus olhos, olhavam o caminhão com grande desconfiança, um deles cochichou para o outro: - Óia Zé, vão para casa do lobisomem. A "casa do lobisomem", todos temiam ela, ficava perto do povoado, quase encostada, era só seguir uma curta rua de terra que terminava bem numa porteira que era a entrada da casa, era o novo lar de Eloize e sua família. Passaram-se três dias, sufocada pela solidão, Eloize, que era acostumada com a presença de muita gente, sentiu-se obrigada a ir até o povoado tentar conversar com alguém. Quando chegou, foi recebida com olhares desconfiados, todos evitavam conversa, menos um velho que a convidou a entrar em sua casa e lá conversaram muito. O velho tinha uma barba muito grande, cabelos bem longos e grisalhos, usava uns óculos e não parecia ser um matuto da região. Na conversa o velho contou que a casa que Eloize estava morando pertenceu a um homem muito estranho, era violento, não conversava muito, e em algumas noites gritava como se estivesse com uma dor gigantesca. Disse o velho que em um certo dia esse homem foi até o povoado de manhã para comprar comida, não se sabe o que aconteceu para que um cavalo desse um coice nele, o coice foi tão forte que de onde caiu não levantou no mesmo instante, permaneceu desmaiado no meio da rua até a noite quando acordou e ali mesmo começou a se debater e gritar de dor até quando se transformou em uma espesse de lobo. Não era um lobo com quatro patas, era mais ou menos um homem peludo, corcunda, com muitos músculos e uma cabeça igual à de um lobo. Seu andar era parecido com o andar de um gorila e de sua boca cheia de baba saía um ruivo grosso e irritante aos ouvidos humanos. Naquela noite, disse o velho, que todos estavam assustados, ninguém ousava desafiar o lobisomem até quando este arrombou a porta de uma casa e com suas garras cortou o pescoço de uma criança, a mãe nervosa correu para cima do lobisomem com uma arma, logicamente, a criatura que ainda tinha um pouco de raciocínio humano, fugiu. A mãe desistiu de ir atrás, voltou e pegou seu filho no colo que ia aos poucos fechando os olhos. Então diante daquilo, todos os homens do povoado pegaram suas armas e foram atrás do lobisomem que pressentindo o perigo fugiu para o matagal, mas ainda houve tempo para ser acertado na perna. Depois disso ele abandonou a casa, mas ainda houve gente que o viu andando pela mata, a maioria das vezes que foi visto era em forma de lobisomem. À noite, à frente de uma fogueira feita na entrada da casa, Eloize conversava com sua família, não disse nada sobre a história aos seus filhos e marido, não achava que a história o lobisomem era importante e também já tinha esquecido. Quando ficou um pouco tarde, duas da madrugada, as crianças foram obrigadas a irem dormir em seus quartos e Eloize e o marido continuaram sozinhos conversando. De repente se ouve um barulho, bem alto, de alguma coisa quebrando dentro da casa e depois um grito das crianças, os dois correram rapidamente para dentro, lá encontraram o telhado com um buraco manchado de sangue. Quando correram para fora, viram, com a iluminação da lua, o vulto de um bicho arrastando pelo chão o corpo da criança. Segundos depois o vulto parou de caminhar e em frente da imagem da lua ouviu-se um ruivo bem alto e grosso... Era o lobisomem atacando de novo...

Flores da morte

Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada. Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte. Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração. Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos. A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

O negrinho do pastoreiro

O Negrinho do Pastoreio É uma lenda meio africana meio cristã. Muito contada no final do século passado pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão. É muito popular no sul do Brasil. Nos tempos da escravidão, havia um estancieiro malvado com negros e peões. Num dia de inverno, fazia frio de rachar e o fazendeiro mandou que um menino negro de quatorze anos fosse pastorear cavalos e potros recém-comprados. No final do tarde, quando o menino voltou, o estancieiro disse que faltava um cavalo baio. Pegou o chicote e deu uma surra tão grande no menino que ele ficou sangrando. ‘‘Você vai me dar conta do baio, ou verá o que acontece’’, disse o malvado patrão. Aflito, ele foi à procura do animal. Em pouco tempo, achou ele pastando. Laçou-o, mas a corda se partiu e o cavalo fugiu de novo. Na volta à estância, o patrão, ainda mais irritado, espancou o garoto e o amarrou, nu, sobre um formigueiro. No dia seguinte, quando ele foi ver o estado de sua vítima, tomou um susto. O menino estava lá, mas de pé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele, a Virgem Nossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos. O estancieiro se jogou no chão pedindo perdão, mas o negrinho nada respondeu. Apenas beijou a mão da Santa, montou no baio e partiu conduzindo a tropilha. Origem: Fim do Século XIX, Rio Grande do Sul.

A voz

Havia uma menina que gostava muito do seu pai. Ela o idolatrava. Certo dia, as vésperas do seu aniversário de quinze anos, seu pai faleceu, deixando-a profundamente triste. O tempo passou e a menina transformou-se em uma bela moça que sempre tinha em mente a lembrança da imagem do pai. Conheceu um jovem, casou-se e ficou grávida. Sentiu os sinais do parto e se dirigiu para o hospital a fim de dar a luz ao seu primeiro filho. Os médicos a atenderam e ao olhar pela primeira vez, seu filho que acabara de nascer, percebeu, com lágrimas nos olhos, que ele tinha a fisionomia do seu falecido pai. Entre todo esse clima de emoção, um fato ficou marcado: seu filho que acabara de nascer, abriu os olhos e disse “Não chores minha filha, estou de novo ao seu lado”.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Opala Preto

"Ubiratã Carlos de Jesus Chavez era um dos mais conhecidos bandidos do Rio de Janeiro, em 1974. Em uma fuga, depois de ter roubado um Opala SS, Carlão da Baixada — como era conhecido — entrou no Túnel Rebouças, onde acabou batendo em um Fusca, no qual uma família voltava de um aniversário. Ninguém sobreviveu. Passados alguns anos, a lenda se criou. O Opala preto perseguia os carros que atravessassem o túnel de madrugada. Se o motorista lembrasse da tragédia e rezasse pelas almas das pessoas que morreram na batida, o carro-assombração começava a perder velocidade até sumir. Caso contrário, o Opala vinha em sua direção, cada vez mais rápido, até causar um acidente.

3º andar assombrado

Na escola onde eu estudava, havia 3 andares. No terceiro, em que apelidamos de terceirão, todos acham que é asssombrado. Dizem que, há muitos anos, uma garota no banheiro ouviu um barulho no banheiro das meninas do terceirão, às 3:40h da tarde - o banheiro mais antigo e sombrio do colégio. Muito corajosa, ela foi lá ver. Ao chegar lá, viu que o barulho vinha do boxe do meio, e, ao entrar, nunca mais saiu. Depois a única coisa encontrada lá foi sangue, na privada e no chão, e o corpo da menina nunca mais foi encontrado. A partir daí, depois das 3:40 da tarde (justo a hora em que começa o recreio dos baixinhos), dizem que o terceirão fica assombrado. Muitas pessoas já alegarem ter visto uma mulher com faca ensanguentada na mão, andando pelos corredores do terceirão, na parte mais antiga, em que ninguém estuda, perto dos antigos banheiros. Além de alunos com o uniforme antigo, cheio de sangue e um retrato misterioso, parecido com a da nossa coordenadora, porém mais jovem e bonita, que dizem que nos olha quando passamos lá. Não sei se é verdade o que dizem, mais uma coisa é certa: Aquela parte do terceiro andar é a mais sombria do CSC, e esconde alguma coisa.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Amiga imaginária

Um casal vivia num prédio numa zona onde não haviam muitas pessoas! Esse casal tinha uma loja ao lado do seu prédio, que era onde eles trabalhavam! Nessa loja eles tinham uma empregada chamada Maria que tinha a chave e costumava ir aos fins-de-semana para a loja fazer horas-extras! Num certo dia, a Maria estava a trabalhar na loja, fechou a porta da loja para não ser incomodada e começou a trabalhar! A Maria reparou que tinha de ir à cave da loja buscar uma coisa por isso foi buscar a chave da porta da cave, abriu-a e colocou a chave numa mesa fora da cave! A Maria entrou na cave agarrou naquilo que precisava e preparava-se para sair quando a porta se fechou...A Maria lembrou-se que tinha deixado a chave do lado de fora, por isso não conseguiria sair dali! Mas a loja tinha uma pequena janela com grades...Era impossível ela conseguir passar por entre as grades mas como os patrões moravam no prédio ao lado ela podia gritar por ajuda! Quando ela estava a gritar passou uma senhora de cabelos brancos, com muito mau aspecto, mas muito simpática! Essa senhora prometeu ir chamar os patrões da Maria para a ajudar! Passado um bocado apareceram os patrões da Maria e ela ficou muito aliviada! Ela perguntou se tinha sido aquela senhora a ir chamá-los...Mas eles disseram que não...Disseram que só foram à loja porque precisaram de ir buscar uma coisa! Quando a Maria saiu da loja tentou procurar a senhora que a tinha ajudado...Mas descobriu que a senhora...Está MORTA! A Maria ainda hoje acredita que aquela senhora é o seu anjo da guarda...Pois já não é a primeira vez que a vê!!!

Desaparecido

Brasil (Amazonas) 1988 Adrian era um jovem de família riquíssima da Grã Bretanha. Tudo nele era extraordinário; sua rara beleza, sua inteligência muito acima da média,seu requinte e educação a todos impressionava.Ele era violinista. Tocava e compunha já aos 2 anos. Todos eram unânimes em afirmar ele era um anjo encarnado entre nós seres humanos. Todos o amavam e admiravam com a exceção de seu pai. Seu pai nutria uma inveja doentia. John Walters seu pai vivia tentando matar seu filho, sem sucesso. Brasil - 1920 Teatro Amazonas Adrian veio para cá para uma apresentação,o governador da época durante uma apresentação do jovem Adrian ficou maravilhado com tamanho talento e o convidou para se apresentar aqui no Estado.Convite prontamente aceito, após 10 dias eles vieram para cá e se hospedaram no hotel Solaris o mais espetacular hotel da época. Manaus 23 de abril de 1920 sexta-feira Seu doente de inveja contratou dois homens para darem um sumiço no jovem Adrian. Sexta-feira 18h 20min falta agora 1h para a tragédia Adrian e mais 6 músicos todos escolhidos a dedos pelo próprio jovem ensaiam para a apresentação. 18h50 faltam agora apenas dez minutos para a tragédia. Quando faltavam 5 minutos para o fim do ensaio Adrian sente uma pontada forte no coração que o faz cair. Os outros músicos assustados o socorrem e o levam para a enfermaria.Passado o susto Adrian confidencia com a enfermeira Elizabeth:"Algo de muito ruim, que talvez me custe à vida esta para acontecer” A enfermeira olha para ele assustada e diz:"o que meu anjo, todos te amam. Nada de mal vai acontecer.” Adrian com olhar triste e muito serio responde:"desta noite não passo, meu destino já esta selado.Se algo me acontecer diga a minha mãe e aos meus irmãos que eu os amo muito." Agora a enfermeira chorava Adrian muito firme a fez jurar hesitante ela jurou. 19h A tragédia Adrian recebe alta, sozinho sai da enfermaria. Quando entrava na esquina do hotel uma rua escura ele é parado por dois homens:O Buiu e o Petruchio leva uma forte coronhada na cabeça e desmaia. Então ele foi levado para um galpão abandonado. Ainda desmaiado,seu pai lhe desfere45 facadas, 20 só no rosto e manda os dois homens levarem o corpo para o hotel. Já no hotel o cadáver do jovem musico é emparedado. Manaus 24 de abril de 1920 Todos os jornais noticiam o desaparecimento. Manaus 25 de abril Após 18 horas de interrogatório seu pai confessa o crime mas não revela onde pos o corpo do filho. Manaus 25 de abril Toda Manaus fica chocada com a revelação. No provável local e hora do crime os moradores da época fazem uma vigília. Centenas de flores são depositadas no local. Manaus 26 de abril O pai de Adrian se mata deixando uma carta que diz; Não agüento mais o som desse maldito violino. Manaus 68 anos depois: O hotel solaris agora é uma casa. O que os novos moradores não sabem é que um corpo esta escondido ali. Clarinha a filha caçula de Marcelo e Joseane passa a ter pesadelos no seu novo quarto. Nele um rapaz muito bonito pede ajuda. Esse sonho continua por pelo menos 5 anos. Quando os pais da menina resolvem procurar ajuda.Um casal respeitado de parapsicólogos conversa com a menina e esta lhes descreve o rapaz. E estes a aconselham a conversar com ele e tentar saber mais dele. O rapaz se identifica lhe fala sobre o crime e onde esta seu corpo.Na manhã seguinte a menina fala aos pais que chamam a policia e o corpo de bombeiros. Apos 4 horas de busca, acharam o corpo. Adrian estava emparedado na parede do agora quarto da menina. Todos ali ficaram radiantes com o achado. Mais também muito tristes. Ele estava em pé segurando seu violino, seu olhar era muito triste. Todos ali começaram a chorar e a rezar um pai nosso pelo jovem musico. A menina foi até o corpo e sem hesitar lhe de um abraço e lhe disse: Você agora vai poder descansar em paz com os seus. Vá com Deus. A quem diga que nessa hora uma lágrima escorreu do rosto mumificado de Adrian. Uma lágrima de agradecimento. E ela hoje com 32 anos afirma que sentiu o coração dele pulsar firme dentro do peito seguida de uma longa respiração de alivio

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

E se eu

E se eu

E se eu disser
Que eu amo você
Que sem você em minha vida
Eu não consigo viver

E se eu sonhar
Suspirando o seu ar a cada Segundo
E sem pensar
Se declarer e te mostrar
Meus sentimentos profundos

Eu quero te dizer
Você é a minha alegria
E contigo viver
Esse amor que contagia

Não quero pensar em mais nada
A não ser você
Eu só sei que aprendi
Que sem você eu não sei viver

E se eu te perder
Por um erro meu
Por mais grave que seja
Meu coração nunca vai me perdoar

Mais se eu puder
Te reconquistar de volta
Ai sim eu vou poder recomeçar
Dizendo novamente, Eu te amo

Eu quero te dizer
Você é a minha alegria
E contigo viver
Esse amor que contagia

Não quero pensar em mais nada
A não ser você
Eu só sei que aprendi
Que sem você eu não sei viver (2x)

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A aparição

Era dia 05/05/08 minha avó tinha morrido no outro dia fomos, eu minha mãe, meu pai e minha tia na casa de minha avó falecida eu estava correndo com meus primos e eles estavam conversando na esquina, eu fui correndo para a casa de minha avo e não vi eles na esquina, entrei na casa fui para o andar de cima, procurando minha mãe, chegando lá levei um susto tão grande vi minha falecida avo com uma roupa que ela mais gostava. Desci para a rua correndo de tanto medo contei para minha mãe. À noite senti uma coisa e pedi para minha mãe me levar lá nos fomos chegando lá estavam procurando um dinheiro eu ouvi uma voz e disse vamos ao outro quarto o dinheiro esta lá chegamos no quarto eu disse esta debaixo do som fomos olhar e estava lá depois disso nunca mais voltei na casa.

O fantasma do barqueiro

Todos conhecem a música e o jogo chamados : Bom Barqueiro . Mas poucas pessoas conhecem a origem desta brincadeira , que começou com a seguinte lenda : No século dezessete , em Portugal , existia um fazendeiro que possuía dois filhos : Maria e Maneco . A moça ficou responsável pela parte de terra da fazenda e o rapaz , que tinha como passatempo passear de barco , ganhou a tarefa de cuidar do rio da propriedade , pois suas águas davam muitos peixes e dividiam duas vilas importantes . O problema é que Maneco possuía transtornos neurológicos e por isto era muito nervoso . A partir do momento em que ele aceitou a tarefa de cuidar do rio , as crianças vizinhas , que iam brincar nestas águas , começaram a desaparecer de repente . Logo surgiu o boato de que este homem virava um monstro com o objetivo de devorar os pequenos . O principal problema é que Maneco passou a cobrar pedágio das famílias que atravessavam o rio . Certo dia , uma mãe com seus dois filhos pequenos precisavam atravessar o rio de barco , mas não tinham o dinheiro para o pedágio . Então a mulher disse : - Bom barqueiro , bom barqueiro ... - Deixe–me passar , - Pois tenho filhos pequeninos para criar ... - Por isto na outra vila preciso entrar ! Assim Maneco disse : - Como você não tem o dinheiro do pedágio , aceito um dos seus filhos como forma de pagamento . A moça entregou seu filho mais velho, chamado Pedro , para o barqueiro . Porém na volta ela não viu nem sinal da criança , apenas uma mancha de sangue na beira do rio . O pai do menino soube desta estória e acabou matando Maneco a machadadas . Cem anos se passaram e surgiu a lenda de que naquele rio , o fantasma do barqueiro sempre aparecia nas noites de sexta–feira de Lua Cheia . Naquele tempo Renato era um garoto brasileiro que veio visitar seus parentes em Portugal . Então ele se perdeu no meio da mata e entrou dentro deste rio . Quando o menino estava nadando naquelas águas , apareceu o fantasma do barqueiro exclamando : - Para nadar aqui você precisa pagar pedágio ! - Ou você paga ... - Ou devoro a sua pessoa inteira ! Naquele instante o espírito de Pedro apareceu para Renato e explicou : - Cante a seguinte música : - Bom barqueiro , bom barqueiro ... - Deixe–me passar , - Pois tenho filhos pequeninos para criar ... - Por isto na outra vila preciso entrar ! - Pois se você cantarolar esta melodia , o fantasma do barqueiro vai embora . Seguindo os conselhos daquela alma , Renato cantou a música . Assim Maneco comentou : - Esta música me fez lembrar de um momento apetitoso de minha vida ! - Por isto deixarei você e todas as pessoas que cantarolarem esta melodia , dentro do meu rio , seguirem em paz ! Desta forma o barqueiro desapareceu na frente de Renato .Porém , dizem que até hoje o seu fantasma assombra o rio . O mais interessante é que a música desta lenda é muito conhecida . Existe uma brincadeira chamada Bom Barqueiro , que foi inspirada nesta melodia . A brincadeira joga–se assim : A turma deve fazer uma fila estilo “trenzinho” , enquanto duas crianças ficam do lado de fora com a tarefa de representar os barqueiros de mãos dadas e levantadas em arco , enquanto todos cantam a música Bons Barqueiro . No meio do movimento do trem , os barqueiros devem prender o amigo escolhido e fazer uma pergunta , se o colega não souber a resposta sai fora do jogo .

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O apartamento 401

Era uma noite de sexta-feira, tinha tudo pra ser uma noite inesquecivel, mas algo deu errado... À meia noite minha mãe acorda com um grito na escada, ao chegar lá era o sindico gritando pedindo ajuda ao porteiro, ninguem sabia o que estava acontecendo, eram gritos assustadores, e ele gritava: - Alguem me tira daqui,eu nao aguento mais! Quando o porteiro chegou lá ele estava desmaiado e entrou no apartamento, mal sabia ele que, o que iria ver lá era assustador, uma mulher toda de branco com um saco dizendo: - Saiam da minha casa, a casa é minhaaa! O porteiro saiu de lá, e nunca mas se soube dele, o sindico foi enternado no hospicio, e sempre falava: - Ela nao vai deixar niguem em paz, por favor nao deixe ninguem morar naquele apartamento. Depois descobriram que aquela mulher morreu lá há 6 anos pelo marido que queria o apartamento para vender pois tinha arrumado outra. Dizem que essa mulher sempre está lá com seu filho brincando, e ninguem conseguiu morar no apartamento, pois, sempre quem vai morar lá nao aguenta os gritos á noite pedindo socorro e de um bebê que nao para de chorar. A mulher se chamava julieta e morreu aos 38 anos. Quem quiser que acredite essa historia foi real.....

O computador negro

Esta história é real aconteceu comigo, em 2005, nas minhas férias, quando pela primeira vez sai do Brasil , fui para um cidadezinha no interior de LOS ANGELES na de um tio meu , minha mãe tinha operado e ia ficar um bom tempo em repouso. Meu tio era escritor , mas o que ele mas gostava de era escrever histórias de terror.No dia 20/12/2006 estávamos comemorando o lançamento do seu segundo livro "Mistic in New Jahrsen" Autor (meu tio): Rickard Straitemberger Ferraz , quando a festa acabou ele reuniu todos os familiares e começou a contar o que havia-o incentivado para escrever aquele livro: Contou nos a história de um menino que sempre desejou ter um computador , mas não fazia nada para o merecer , ele era muito sapeca grudava chiclete no cabelo das coleguinhas , bagunçava as coisas que sua mãe arrumava ... E assim por diante .Certa vez sua mãe o levou para dormir na casa de uma amiga e a noite dizem que ele foi sem permissão no quarto do computador negro era um computador que era coberto por uma capa preta que ninguém usava por sua fama de mal assombrado ele começou a mexer e ñ parava mas quando de repente a porta se fechou ele nem percebeu quando amanheceu sua mãe o procurava igual a uma louca só ñ olharam no quarto negro então quando passaram em frente do quarto viram a porta trancada , tentaram abrir de todo o jeito e ñ conseguiram...A dona da casa disse que todas as noites ouvia barulho de teclas de computador , teve que abandonar aquela casa pois não agüentava mais aquele tormento .A mãe do garoto morreu misteriosamente enquanto digitava essa história... Fique atento pois não é mentira a mãe desse garoto morreu a 4 semanas , e a dona da casa em NEW JAHRSEN mora agora em São Bernardo do Campo -SP Te dou um conselho ñ passe muito tempo no computador a noite não, pois pode acontecer coisas sobrenaturais!!! Agora que moro em Los Angeles passo em frente à casa e me dá arrepios !!!