sexta-feira, 30 de abril de 2010

O matador

Mais uma vez aqui estou, dirigindo meu carro, à procura de companhia, de alguém que me satisfaça... Meu nome é RONMAN SABET. Acho que você nunca tenha ouvido falar neste nome, assim espero, mas talvez me conheçam inconscientemente. Faço parte do pesadelo familiar, do SEU pesadelo imortal. Sabe aqueles momentos em que as mulheres andam sozinhas numa rua deserta, naquelas gélidas e escuras noites medonhas, e elas se enchem de pavor, transcorrendo aquele calafrio e arrepios que rasgam toda a espinha até atingir a mente com pensamentos de terror e cenas de ultra-violência que, elas sabem, poderiam acontecer com elas mesmas... Eu me excito ao máximo em saber que esses pressentimentos e essa química chamada MEDO são dedicados à minha pessoa. Essa excitação só não é maior do que aquele prazer que eu sinto quando concretizo esse pressentimento e lhes entrego de presente. Eu sou o terror em plena realidade, a mais cruel, que só se pode sentir uma única vez. Eu violei todos os limites que separavam o amor e a morte. Estou delirando, acho que hoje não é meu dia, mas se não achar alguma vadia ficarei cego de desejos e loucuras. Mas tudo tem sua hora certa, local certo, e o melhor, a pessoa certa. Ali está ela. Caminhando e pensando com o medo. Seu rosto denota medo, seu cheiro alastra o odor do medo até minhas narinas. É a chance perfeita, sem testemunhas, sem nada que possa interromper meu ataque. Vagarosamente aproximo-me por trás e encosto minha arma de calibre 45 em sua nuca dizendo-lhe algo como: - Sem pânico, sem gritos e sem movimentos! Caso contrário não amanhecerá viva! MALDITA DESGRAÇADA!! Elas nunca obedecem ao meu comando, essas palavras nunca funcionam, algumas delas ficam histéricas, mas depois de umas duas ou três coronhadas na cara elas aquietam. Com essa não foi diferente. Em regresso ao carro começo a desnudá-la e a coloco no porta-malas. Chegando em casa, na segurança e privacidade necessária para dar início ao momento tão esperado, eu a trago desfalecida em meus braços, observando como era bela. Finalmente dou vazão aos meus desejos. Misturo meu corpo e meu suor com o corpo e o sangue dela numa violenta conjunção carnal. Derramo parte do meu ódio em seu corpo. Coloco minha fúria e meus desejos em minha arcada dentária que violentamente destrói seu volumoso seio esquerdo em mordidas brutais, arrancando-lhes a carne que dava a forma tão atraente, e como se fosse um lobo carniceiro, dominado pela voracidade, me delicio com seu sangue ainda fresco e assim continuo até atingir o meu êxtase sexual. Com gritos desesperados ela acorda, e é claro, tentaria se safar se não estivesse de mãos e pés atados por algemas presas à cama. Implorando-me misericórdia, como se eu fosse Deus. São sempre os mesmos gritos, as mesmas lágrimas, as mesmas palavras. É sempre igual, mas sempre diferente. E eu sempre com a mesma raiva a descarregar. A mesma atitude explosiva que eu coloco na mão, que empunha uma faca de caçador e agora cai e desliza na sua pele macia de maneira lancinante seguindo um golpe após outro golpe, cada vez mais violento, e assim silenciando o seu desespero e sua dor. Agora, com seu sangue diluído em um pouco de cachaça, sacio a sede dos meus demônios interiores. Agarrado a um machado, bastou dois golpes de sua lâmina para uma excisão completa em seu pescoço. Agora vêm as partes mais difíceis e cansativas do trabalho do “matador”; como esta tinha um pouco de carne para se aproveitar início processo de dissecação, com o objetivo de tirar parte da carne que considero comestível. Em algumas outras vítimas eu prefiro usar o método de taxidermização (é um hobby, como diria Norman Bates), abrindo com um bisturi a parte frontal do corpo da vítima e retirando seus órgãos, que me serão inúteis, e empalhando o corpo. De todo jeito, o que sobrou de seus restos mortais eu jogo em algum mato isolado para apodrecer. A etapa seguinte é me livrar do corpo morto e dos órgãos internos, já que a cabeça é minha por direito e está em exposição na minha estante, guardada como troféu, como toda a minha coleção. Livrar-se de um corpo não é uma tarefa muito fácil, é algo preocupante até para os mais cautelosos assassinos em série (como Zodíaco, Edmund Kemper e até mesmo a lenda de Jack, o Estripador), que apesar de tamanha segurança a incerteza nos provoca. Existe sempre aquele medo, aqueles calafrios na espinha, uma sensação paranóica de que alguém me observa. Eu sei que não há ninguém, mas a sensação de que não estou solitário é constante em minha cabeça. Talvez Deus esteja me vigiando, não sei. Tudo o que tenho que fazer é jogar essa escória humana em decomposição no mato e problema resolvido. Quem diria, EU TAMBÉM TENHO MEDO!!! Volto para casa, agora tranqüilo e um pouco mais despreocupado. Passando-se dias, às vezes meses, a loucura volta e... Mais uma vez aqui estou, dirigindo meu carro, à procura de companhia, de alguém que me satisfaça...

Não Durma

Seu nome era Samira. Era uma bela garota nascida em Israel, pele morena, cabelos longos e lisos, olhos negros e profundos. Parecia uma garota normal, mas tinha pesadelos. Terríveis pesadelos, cuja culpa colocava nas guerras de seu país. Quando ela completou quatorze anos, seus pais resolveram vender a casa e se mudaram para Londres, na esperança de ajudar a filha. Como estavam enganados. Nas noites que se seguiram, os pesadelos da jovem Samira ficaram ainda piores. Toda noite, ao fechar seus olhos, a escuridão tomava conta dela. Mas não era uma escuridão comum, era pesada e fria, como se não houvesse nada ali. E então aquela criatura aparecia. Era um homem, seus ossos aparecendo sobre a pele puxada, completamente nu e careca. Onde deveriam estar seus olhos havia duas órbitas vazias, como se eles tivessem sido arrancados, e sua boca tinha sido costurada em um insano sorriso eterno. Nos primeiros encontros, sentira pavor daquilo, mas ele nunca lhe tinha feito mal. Era seu guia. Ele a guiava pela escuridão até que ficasse mais clara. Mas o que via não era melhor. Passava por portões negros, para dentro das ruínas carbonizadas de uma cidade, impossível de dizer se era nova ou velha. Ali a escuridão estava viva, em formas indistintas cujos sorrisos eram as únicas coisas que pareciam reais. E havia pessoas. Pessoas que eram rasgadas pelas sombras, gritavam por piedade e tentavam correr, embora soubessem que não havia salvação. O estranho homem passava por elas sem se importar, e a guiava até o centro do lugar, onde estava o Palhaço. Era um homem de sorriso zombeiro e riso demente, com a maquiagem de palhaço borrada e pernas de bode que estalavam nas pedras. - Eles vêm pra cá, por que merecem estar aqui – dizia ele a garota entre risos. – Mas você não merece estar aqui. Não quer vir pra cá, então não durma! Era nessa hora que Samira acordava chorando. Mas não havia nada que pudesse fazer, já havia freqüentado todos os psicólogos, todos os terapeutas, e de nada adiantava. Toda noite, quando dormia, era levada pelo guia cego até o palhaço e ouvia as mesmas palavras que a faziam acordar apavorada. Uma noite, ainda seguindo o fiel guia, resolveu fazer-lhe uma pergunta. - Por que sempre está rindo, se não é feliz? O guia virou-se para ela, os buracos de seus olhos quase voltados na sua direção, mas não respondeu. Não podia falar. Então virou-se para a frente de novo e recomeçou a andar. Samira o seguiu, mas segundos depois, ele desapareceu. A garota entrou em pânico, olhando a volta à procura de seu guia, mas via apenas as sombras e suas vítimas. Parou, chorando de medo, rezando para acordar, mas continuava ali. Então ouviu os passos. Toc-toc-toc, o som de cascos batendo na pedra e chegando mais perto. O palhaço dos cascos de bode apareceu ao seu lado, com um grande sorriso maldoso. - Boa notícia – disse ele – Você merece vir pra cá. Vou te levar pra um passeio comigo pela minha terra. Samira deu um grito de pavor, dando-lhe as costas e desatando a correr. Forçava-se a ir mais rápido, como nunca em sua vida, mas os cascos estavam sempre próximos a ela. Depois de muito tempo correndo, acabou tropeçando e caiu. Quando levantou o rosto, o Palhaço estava a sua frente. - Deixe-me ver esses braços. - pediu, antes de segurar seus braços e com as longas unhas, cortar seus pulsos. - Pra você vir mais rápido, amorzinho. Você tem uma missão, merece vir pra cá. Quando viu o sangue escorrendo, Samira gritou ainda mais assustada, acordando. Por um segundo pensou que estava a salvo, mas então viu seu lençol manchado de sangue e os pulsos abertos. Seus pais entraram logo depois, e a levaram para o hospital. Os médicos cuidaram dos cortes, e a polícia interpretou aquilo como uma tentativa de suicídio, pois não era possível que alguém tivesse entrado na casa. Ou que um palhaço de seus pesadelos a atacasse em sonhos. Samira decidiu que nunca mais dormiria, para nunca voltar para aquele mundo de terror. Começou a tomar remédios para manter-se acordada, e nos anos que se seguiram, acabou se viciando neles. Com dezoito anos, não conseguia sair de casa, tampouco cursar a faculdade, apesar de sempre ter sido uma ótima aluna. Tudo para ficar longe dos demônios e de seus sorrisos diabólicos. Um dia, ficou sozinha em casa, e ao descer para a cozinha, encontrou o palhaço lá. Estava sonhando acordada. - Vou esfaquear seus pais. – ele disse, passeando em volta do fogão. – Você tem problemas, vão colocar a culpa em você. Vai ser divertido, não vai? Ele começou a rir, enquanto Samira chorou. Correu para o banheiro e abriu a caixa de remédios no chão. Todo o seu conteúdo se espalhou pelo chão, enquanto ela pegava desesperada três potes de pílulas. Entrou na banheira e tomou os remédio de uma vez. Fechou os olhos e nunca mais acordou. Quando seus pais voltaram e a encontraram, pensaram que a filha enfim conseguira se matar, e se sentiram culpados. Mas concordaram que ela estava em um lugar melhor agora, longe de tudo o que a apavorava. Como estavam errados. Eu estou com medo. Voltando para o mundo da escuridão, enquanto alguma coisa arranha a porta do meu quarto tentando entrar, me impedindo de fugir. O Palhaço disse que mereço estar aqui, para que descreva o que vejo pela janela. O que eu vejo são monstros de sombra torturando pessoas, com seus sorrisos malignos. E vejo Samira. Ela me contou sua história quando apareci lá pela primeira vez, vagando por aquele mundo. No começo, eu a achava muito bonita, mas logo apareceu careca e nua, implorando por ajuda. Eu tentei lhe explicar que não podia fazer nada, só podia ir para lá quando dormia, e, não sei explicar, achava que isso deixaria o palhaço furioso. Dias depois, seus olhos haviam sido arrancados. - Eu quero ver! – ela gritava para mim, mas sem me ver. – Eu preciso da luz! Da luz... Logo depois, apareceu com sua boca costurada em um sorriso assustador, e nunca mais falou nada. Mas isso já faz muito tempo, agora ela simplesmente vaga, sempre pelo mesmo caminho, mesmo sem ver, levando outras crianças até o palhaço. Elas a seguem, talvez porque sabem que ela um dia já passou por isso. Mas acho que Samira se esqueceu desse tempo. Acho que se acostumou a ser só mais uma criatura amaldiçoada a vagar sem ver, sem pedir ajuda. Condenada a sorrir naquele mundo do mal. O Palhaço diz que vou acabar como ela, se me pegar. Por isso tranco a porta e me escondo na cama. Ouço um rangido de porta sendo aberta. Toc-toc-toc. Viro-me e vejo seu sorriso maligno. Toc-toc-toc Eu não mereço me transformar em algo como Samira. Toc-toc-toc A minha história está acabando, mas ainda posso avisá-lo. Fique longe dos guias. Fique longe da escuridão. Fique longe do Palhaço das Pernas de Bode. Não durma.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

A moça da capa preta

Era Uma Vez uma moça muito bonita que gostava muito de Dançar em Bailes...Certo Dia Um Jovem com péssima aparência chamou-a Para dançar! , E ela não Aceitou Dançar com esse jovem, De repente deu uma vontade de ir ao banheiro, Quando ela saiu o jovem, a esfaqueou, e ela Faleceu... Outro dia um moço foi ao mesmo Baile, Depois de muitos anos da morte da moça... E ele encontrou uma moça muito bonita A qual sempre vestia uma capa preta, Quando chegava no Baile ela tirava e pendurava! , Só usava quando saia! Um dia ela pediu pra ele leva-la em sua casa, Chegando lá ele reparou que sua casa era muito escura e sem energia, Clareada por luzes de velas, Assim que ela chegou em casa tirou sua capa preta, E pendurou como sempre fazia... Eles dois estavam tão cansados que se deitaram e dormiram, Quando foi pela manhã ele acordou e percebeu que estava em um cemitério, E a capa estava pendurada na TUMBA! O rapaz tomou um susto tão grande que Gritou! AAAAAH! , Ele observando a tumba percebeu que ali estava o nome da garota, e a data de sua morte, Já fazia 10 Anos que ela tinha morrido. Mas sua alma inconformada com o que aconteceu continuou indo ao mesmo baile dançando com vários rapazes, infernizando a vida te todos os rapazes, O rapaz inconformado foi na casa a qual ela deu o endereço (A casa Dos Familiares dela), Chegando lá quem atendeu a porta, Foi uma governanta que era muito antiga na casa! E o rapaz perguntou: - Bom Dia, A Senhora conhece uma moça que gosta muito de ir ao Baile, E usa uma capa preta? Assustada a Governanta respondeu: - Olhe ali o retrato dela faz 10 anos que ela morreu. O Rapaz ficou louco, E assim aconteceu com milhares de rapazes a qual visitavam esse baile. Isso não é Uma simples lenda, Se você quiser tirar duvidas, Venham aqui em Maceió no Cemitério Trapiches da Barra, A Tumba dela está lá junto com uma capa preta... Se não acredita! Olhe com seus próprios olhos...

segunda-feira, 26 de abril de 2010

A cega do espelho

Minha amiga Analú mais conhecida como Luluzinha vive um pesadelo há 2 anos!E por muita insistência minha e da nossa outra amiga Ninica ela não está no hospício!Li nesse site uma lenda sobre "Bloody Mary" e o que aconteceu por aqui é mais ou menos assim!Diz a LENDA que uma menina que aos 12 anos viu sua mãe ser espancada e morta pelo pai! A menina tampou os olhos para não ver... O pai com medo de da menina contar pra alguém e ele ser incriminado furou os olhos da menina com uma caco de vidro do espelho mais bonito da casa! Ele se "entusiasmou" tanto com a morte da filha que vestiu ela com um vestidinho mais lindo que ela tinha arrumou o cabelinho dela com fitinhas no cabelo e a enterrou sem seus olhos! Ele sem querer esqueceu do corpo da mulher , que foi achado e ele foi preso!O corpo da menina nunca foi achado!E ela fica por esse bairro vagando em busca do olho mais lindo para se vingar, mas felizmente a pessoa não perde os olhos mais sim a mente!Quem se olha no espelho e diz que ama seus olhos ela faz com que a pessoa sim como se ela estivesse tendo seu olhos furados e deixa ma fitinha do cabelo dela!Minhas amiga e eu decidimos fazer uma festa do pijama.Fomos só nós três em uma casa de 2 andares da frente da minha casa!De repente minha mãe entra e fala cuidado com a brincadeira da cega do espelho!Minhas colegas não conheciam a lenda então eu contei para elas!Engraçadinha,e com olhos lindíssimos Analú que "zoar" com a lenda!Então ela entrou no quarto cujo tem um enorme espelho e disse que amava os olhos dela 3 vezes e com a porta fechada!De repente eu e a Ninica escutamos gritos da Luluzinha e fomos ver o que havia acontecido...O espelho havia quebrado,faltava um pedaço dele e estava cheio de sangue!Luluzinha estava amedrontada com os olhos tampados...Achávamos que ela tinha furado os olhos! Mas quando tiramos as mãos do rosto dela não havia nada..Estavam perfeitos...Olhamos o chão e lá estava uma fitinha do cabelo da Menina cega! Luluzinha diz que ainda vê muito a tal menina com olhos ensangüentados com um vestido rodadinho sujo de terra e o cabelo sujo mas liso com laços de fita nele...Todas as semanas levamos Luluzinha no psicólogo e abominou os espelhos desde o escândalo que ela havia feito! Minha mãe acredita muito nessa lenda e nunca deixou eu olhar demais para o espelho com medo! Eu também acredito na lenda e tenho muito medo! Luluzinha não liga mais tanto quanto ligava para os olhos dela!Ela o esqueceu! Ela jura de pés juntos que a menina arrancou os olhos dela e que ela via seus olhos escorrerem e jorrem sangue e ficaram escarnados com o caco de vidro do espelho enfiado neles! A menina ainda assombra pro aqui, mas quem a chamar ela atenderá!

sexta-feira, 23 de abril de 2010

A bola de fogo

Essa historia aconteceu em 96 com minhas tias primos e primas 15 deles em RJ Valença Pentanha (em Pentanha uma cidade pequena tem um enorme abismo onde dizem que e assombrado) minha família e enorme tem umas 10 pessoas só numa casa nós nos reunimos a meia noite acendemos velas e contamos historias 2 tias minhas e 13 primos as duas tias estavam lá e contaram que há muito tempo numa noite as 11:00 elas tinham ficado na casa de uma amiga as 15 pessoas estavam voltando pra casa quando passaram pelo buracão (assim que chamado o abismo) uma bola de fogo apareceu na frente deles e eles saíram correndo estava uma escuridão terrível (não tinha e nem tem postes em Pentanha) e uma prima chamada Joyce caiu, hoje se você for ao cemitério de Pentanha verá seu tumulo...ela morreu queimada...


quarta-feira, 21 de abril de 2010

A névoa

Esta história que vou lhes contar, me foi relatada por um amigo meu que esteve em uma viagem de negócios na Nova Escócia, não sei os verdadeiros nomes dos envolvidos, os nomes que aparecerão aqui, inclusive do navio, praia, cidade e pessoas são apenas simples sugestões para melhor entendimento do relato. Há uma velha lenda entre os marinheiros da costa norte do Atlântico, que fala de um navio mal assombrado e de sua tripulação de fantasmas, envolto de uma névoa, que procuram vítimas para saciarem a sua sede de vingança pelo embuste que sofreram no passado, que os levaram direto para uma morte fria, gelada e escura nas profundezas do Oceano Atlântico. Tudo começou em 1881, quando Sir Antony Bayes, um rico homem de negócios inglês, que sofria do mal de lepra, comprou um lote de terras em uma região isolada do litoral canadense com o propósito filantrópico de fundar uma colônia de leprosos naquela região e prestar – lhes toda a ajuda que pudesse, para isso levaria com ele toda a sua grande fortuna convertida em barras de ouro. Uma vez que seus emissários fecharam o negócio com o prefeito da cidade litorânea de New Pitt, Sir Bayes comprou um barco de nome Queen Vitória ( Rainha Vitória ) e após embarcar todos os pacientes que sofriam de lepra, iniciou uma grande travessia da Inglaterra até a costa canadense, mas uma grande tragédia estava para acontecer e Sir Bayes, os tripulantes e passageiros do Queen Vitória seriam as maiores vítimas. O prefeito de New Pitt, Neil Gordon em conluiou com mais quatro conspiradores, estavam, secretamente, arquitetando detalhados planos que poderiam provocar o naufrágio do Queen Vitória e conseqüentemente com isto a morte da tripulação e passageiros e para isso contavam com a cumplicidade de Johnny Flint um dos marinheiros do barco, que os auxiliaria em troca de uma porcentagem da fortuna. Os conspiradores além de desembolsarem uma boa quantia em dinheiro pelo pagamento que receberam, pretendiam se apossariam da fortuna em barras de ouro de Sir Bayes e oportunamente também se livrariam do desagradável fardo de terem vizinhos à sua cidade, uma colônia de leprosos repelentes. Na meia – noite de 21 de abril de 1881, o Queen Vitória estava rumando para a baía de New Pitt, quando Gordon e três dos conspiradores acenderam na praia uma enorme fogueira para guiar o navio rumo ao local da praia que deveriam, secretamente, atracar, um combinado feito entre Gordon e Sir Bayes, porém Gordon teria que escolher um ponto onde não houvesse recifes e ele fizera justamente o oposto, a fogueira foi acendida no local da praia onde haviam enormes e cortantes recifes, o Queen Vitória estava indo direto para a armadilha que Gordon e seus cúmplices haviam planejado. O quinto conspirador, o tabelião Nigel Trent, que na juventude fora exímio marinheiro, foi encarregado de roubar a fortuna junto com o marujo do navio Flint. Trent esperando por ele em bote no ponto indicado ( Flint tinha um mapa do litoral de New Pitt ). Flint havia assassinado o contador e um segurança que vigiava os 06 caixotes onde estavam escondidas as barras de ouro e os carregara consigo até o bote que havia preparado par a fuga. Ao chegar na costa Flint transferiu quase todos os caixotes para o bote de Trent e ficara com um para si, conforme combinara com os conspiradores e antes de tomar o seu rumo, assistira com Trent, o macabro espetáculo que foi o naufrágio do Queen Vitória, no recife da praia de New Pitt, que recebera uma ajuda inesperada. Um nevoeiro que apareceu repentinamente, como que por encanto, defronte ao Queen Vitória, praticamente, impediu o capitão de ver o que estava à sua frente, o que facilitou o naufrágio, o navio bateu contra os recifes e começou a afundar lentamente, o destino de Sir Bayes, da tripulação e dos passageiros estava selado. Trent e Flint, observavam à distância, no bote, o navio naufragar no mar, enquanto que Gordon e os demais testemunharam na praia o trágico desfecho do Queen Vitória e de seus desafortunados tripulantes, pois nenhum deles conseguiu escapar, todos a bordo do navio foram todos tragados pelo mar e tão logo o navio afundou no oeano, assim como repentinamente surgiu o nevoeiro foi embora. Os conspiradores ficaram perplexos, pois não entenderam de onde surgira aquele misterioso nevoeiro, mas reconhecem que ele fora providencial, pois dera o pretexto que precisavam para explicar o “ acidental ” naufrágio do Queen Vitória, quando algum eventual curioso fizesse perguntas sobre o ocorrido, mas para a sorte deles ninguém se interessou pelo fato. Gordon e seus comparsas estavam satisfeitos pois abocanharam uma imensa fortuna em barras de ouro e se livraram do desagrado de terem que conviverem ao lado de uma repulsiva colônia de leprosos repugnantes, Flint por seu lado, pegou a sua parte e se mandou da região. Um ano após o naufrágio do Queen Vitória, na mesma baía dois pescadores a bordo de um bote estavam pescado uma boa quantia de peixes para venderem no cais. Era meia noite exata de 21 de abril, quando repentinamente na frente deles apareceu um enorme nevoeiro que os encobriu, desde então não se ouviu mais falar neles, até que foram encontrados mortos no bote deles a deriva, três semanas mais tarde, a duas milhas ao norte do local onde estavam, por um navio mercante. Ao chegarem ao cais de New Pitt, o capitão do navio mercante explicou ao comandante da Capitania do Porto, sobre os dois desafortunados marujos, porém seu bote foi apenas rebocado à distância pelo navio, pois não puderam ser recolhidos a bordo, estavam infectados com lepra. As autoridades sanitárias de New Pitt, foram acionadas, mas não foi encontrado nenhuma evidência de como e onde foram infectados, como não tinham parentes que reclamassem os corpos, estes, por questão de segurança foram incinerados, para evitar propagação da moléstia na região. Para Gordon este estranho acontecido, não tinha o menor sentido, Trent, entretanto, relacionou, a morte da dupla de infelizes marujos, com dois fatos, o desaparecimento deles se deu no mesmo dia do naufrágio do Queen Vitória e eles estavam infectados pela lepra a mesma doença que acometera Sir Bayes e seus tripulantes e até aquele momento nunca ocorrera naquela localidade. Um ano depois no mesmo 21 de abril à meia – noite, um barco pesqueiro estava ancorado na Baía e um marinheiro que estava confinado a bordo por indisciplina, desobedeceu o capitão e decidiu ir até o porto de New Pitt farrear. Ele desceu um bote e estava rumando par o cais quando um enorme nevoeiro surgiu à sua frente e o encobriu, a partir daí desapareceu completamente. Foi encontrado alguns dias mais tarde, morto no seu bote à deriva, por outro barco pesqueiro e levado para o cais, como ocorrera anteriormente o seu bote fora rebocado pelo barco que o encontrou, pois para assombro de todos, o cadáver estava infectado pela lepra, o xerife Sommers, que também fora um dos conspiradores, examinou os pertences da vítima e encontrou nela um bilhete escrito que o deixou assustado. Mais tarde em uma reunião secreta ele mostrou a Gordon e os demais conspiradores o bilhete, que para espanto de todos, principalmente de Gordon, que a conhecia perfeitamente, a caligrafia era de Sir Bayes, estava escrito “ Onde está a minha fortuna em barras de ouro ? ”, o medo tomou conta do grupo. Pouco mais de um ano depois, em 21 de junho, um barco pesqueiro encontrou um bote à deriva rumando em direção à praia de New Pitt com um homem morto dentro dele, o cadáver também estava infectado pela lepra. O médico legista constatou pela rigidez do corpo que o infeliz estava morto há pelo menos uns dois meses. Para muitos, na cidade, o infeliz encontrado morto era um completo desconhecido, mas o xerife Sommers o reconheceu assim que o viu, e convenientemente, se calou e manteve tudo em sigilo, tratava – se de Johnny Flint, o marinheiro que traiu o Queen Vitória e fora cúmplice deles na conspiração contra Sir Bayes. Durante a reunião Gordon, soube por Trent que Flint fugira para Newport, Rodh Island, e se estabelecera como um próspero comerciante, Gordon então ordenou que fosse feita uma investigação. Trent entrou em contato com as autoridades de Newport e soube por elas, que Flint estava desaparecido desde a noite de 21 de abril. Pelo que foi relatado a Trent, Flint saíra para pescar no porto naquela noite, quando a meia – noite em ponto, segundo uma testemunha ( um marinheiro bêbado que estava no cais naquele momento ), surgira do nada, um enorme nevoeiro que encobrira o bote de Flint e tão logo o nevoeiro passou tanto o bote como o seu ocupante desapareceram completamente, depois daquela noite Flint nunca mais foi visto. O xerife ao examinar os pertences pessoais do finado Flint encontrou um bilhete ( com a mesma caligrafia de Sir Bayes ) que mostrou em uma reunião com os demais conspiradores. O bilhete assim dizia “ Ele foi o primeiro ! Onde estão as minhas barras de ouro ?” Gordon e os demais reunidos ficaram incrédulos, seria uma vingança do além. A partir daí nasceu a lenda do nevoeiro assombrado que na noite de 21 de abril a meia – noite surge para caçar e castigar os responsáveis pelo afundamento do Queen Vitória e pelas mortes trágicas de Sir Bayes e dos demais tripulantes e ele só terminará sua sina quando a fortuna em ouro for restituída ao espectro de Sir Bayes e dos demais tripulantes, do contrário voltarão do além em busca de vingança.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

A casa dos vultos

Havia uma casa, acho que era aqui na região leste, um casal resolveu comprar uma casa boa para se morar: sala de jogos, biblioteca, piscinas, etc... Mas tinha algo estranho na casa. Todas as noites, via-se vultos pela casa e barulhos estranhos no primeiro andar e na biblioteca. Nem ligaram achavam que era sombras de pessoas que passavam do outro lado da rua. Na outra noite, o rapaz estava acordado e a esposa dele dormindo quando ele viu um vulto de uma mulher passando pelo corredor com um bebê no colo. Quando ele acendeu a luz, não havia nada no local. Na outra noite, foi a esposa desse rapaz viu a mesma coisa só que dessa vez diferente viu um vulto de duas crianças correndo pelo corredor. Nas outras noites, ouviam barulhos pela sala. Na manhã seguinte, a esposa do rapaz estava conversando com a vizinha, quando relatou o fato que ocorreu nas outras noites. E a vizinha entendeu o caso e disse esses vultos que ela tinha visto, eram de pessoas que já morreram na casa, antes deles....

sexta-feira, 16 de abril de 2010

A casa de campo

Uma vez 4 menina voram passear em um campo. Elas chegaram e a casa estava muito limpa....todas foram pra piscina. Quando foram comer escutou uma porta batendo e nisso já estava chovendo muito forte... 2 meninas começaram a jogar pão uma na outra e as outras duas falavam: _PARA de sujar por que a casa está limpa. E as duas que estavam sujando falavam: _Eu não paro não, só paro se eu quiser. Depois de alguns minutos ;foram dormir as 04. Uma da quela menina que estava sujando a casa acordou com aquela porta batendo novamente. Ela levantou e foi ver quando ela deceu veio uma faxineira matou essa menina e transformou ela em quadro. Depois foi a vez da outra que estava sujando; escutou a porta ,desceu e a faxineira matou ala e tansformou em um quadro. As outras 2 meninas acordaram com o celular de 1 delas tocando era o dono da casa falando assim: _É melhor vocês tomarem cuidado porque quando eu era criança, eu sujava a casa e a faxineira limpava; eu sujava, ela limpava. E assim por diante; um dia eu derrubei água no chão a faxineira escorregou bateu a cabeça e morreu depois desse dia ela matava e transformava em quadro pessoas que sujavam a casa. A menina falou: _Agora que você avisa, depois que nossas amigas morreram. Ele fala: _Desculpa foi sem querer, mas para vocês não morrerem vocês tem que fazer o seguinte....sujar a casa bastante e a hora que ela aparecer vocês pega um espelho e põe na cara dela, pra ela ver que esta morta; e ele desligou o telefone. Elas fizeram isso e a faxineira morreu. Mais agora a porta daquele quarto que estava trancada estava aberta ,elas entraram e lá estavam os quadros das pessoas que sujaram a casa e a faxineira matou e transformou em quadro e também estava das 2 amigas delas. Na hora que elas viram, saíram correndo pegou o carro e foram embora.

Escola mal assombrada

Um dia minha professora me contou uma história na minha escola que foi bem assim: Antigamente em uma escola chamada Polivalente, era um terreno que se enterrava as pessoas que morriam. Até que um dia foi fundada a escola. Lá tinha um professor que se chamava Eliano e ele dava aula das 21:00 às 22:00h. Até que um dia ele liberou seus alunos mais cedo e ficou na escola resolvendo suas coisas, não tinha ninguém na escola, apenas ele. Essa escola tinha um enorme corredor e a sala dele era a última do corredor. Quando chegou a hora dele sair, ele fechou a porta da sala e apagou a luz. Mas a luz ligou sozinha e porta se abriu. Ele com medo, apagou a luz e fechou a porta novamente. Quando ele está andando no corredor para ir embora, ouve alguns passos. Ele sai correndo e, de repente, quando olha para trás, vê 3 vultos sem cabeça. Ele saiu correndo desesperado e enxergou o portão da saída com cadeado. Balançou a grade até abrir, quando ele conseguiu abrir a grade percebeu que a grade estava aberta, foi só coisas da imaginação dele.Quando ele estava saindo do colégio ouviu uma voz dizendo: - Para onde você vai? Me ajude!!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Mitos comuns

Amo Muito...Mc Donalds: Muitos já devem ter ouvido falar algo sobre os produtos do Mc Donalds. Alguns dizem que ouviram falar que nos "laboratórios" do Mc Donalds existe um criatório de vacas e/ou galinhas, geneticamente modificadas, sem olhos e patas, que ficam entubadas para apenas ingerirem alimentos e engordarem para serem abatidas. Alguns mais ativistas afirmam que a carne dos hambúrgueres da empresa Mc Donalds é feita de minhoca, mais especificamente no Brasil a espécie é a minhocuçu. Os mitos da Coca-Cola: A fama da empresa Coca-Cola também está recheada de fluídos negativos. Praticamente todo o mundo já olhou torto para uma garrafa de cola-cola ao lembrar dos que dizem que aquele líquido negro é capaz de corroer tubos e encanações, sendo ainda capaz de desmanchar um prego em quatro dias. Muitos ainda afirmam que um de seus ingredientes é a cocaína. Boa-Noite-Cinderela: Os que contam sempre dizem que aconteceu com alguém que não sabe ao certo o nome mas que viu passar na TV, em algum canal que parecia ser de TV a cabo. Um jovem que é convidado por uma desconhecida para uma baita festa, onde o mesmo é drogado e apaga. Acorda no dia seguinte enfiado em uma banheira cheia de gelo sem algum dos órgãos (rim). Olha o Elvis Presley!: A frase que reza esta lenda é mundialmente conhecida: "Elvis não morreu!" Alguns chegam até a dizer que o viram em uma ilha. Outros comentam que ele foi abduzido e ganhou imortalidade, vivendo no mundo oculto. Cadê o Paul McCartney?: Afirmam de pé junto que Paul McCartney morreu em 1966 e, desde então, é substituído por um dublê. Bonecos Assassinos 5: Os bonecos de crianças no cinema já eram ícones de terror quando começou a surgir lendas nas cidades que afirmavam as suspeitas dos pequenos. Os mais famosos no Brasil são as bonecas da Xuxa e o boneco Fofão. Os crimes relatados as escuras das madrugadas contavam que as bonecas sócias da apresentadora arranhavam e enforcavam as crianças. Já o boneco ícone da Turma do Balão Mágico trazia dentro de si um punhal, uma vela preta e até mesmo um revolver. A Gangue dos Palhaços: A lenda sobre os palhaços não fez diminuir a alegria daqueles que conseguem gostar destes seres interessantemente estranhos. Uma das lendas diz que vez ou outra aparece na frente de escolas uma Kombi com alguns palhaços e uma bailarina, os quais atraem as crianças inocentes para, depois de as raptarem, extrair todos os seus órgãos para venda. Músicas do Demo: Vez em quando aparecia alguém falando que quando fulano disse que encontrou mensagens satânicas quando ouviu um disco daquele cantor ao contrário. Falavam mais dos discos da Xuxa, do Roberto Carlos e do grupo Menudos. Mas esse mito enfraqueceu-se pois é hoje em dia se requer de certos meios (programas) para se ouvir qualquer música ao contrário. A Casa Monstro: Não precisa relatar um dos causos existentes, pois não deve ninguém que nunca tenha ouvido falar que aquela casa da rua de trás era mal-assombrada. Os casos relatados diferem de local e mas todos retomam a investidas noturnas pelos cômodos da casa e relatos de sons e vultos de almas penadas. Homem do Saco: Já conhecemos este na postagem folclore: A história não escrita de um povo. Trata-se de um homem idoso que rapta crianças fujonas e desobedientes e as coloca em um sacolão que carrega nas costas. O destinos dos seqüestrados era a venda. Podemos ver nitidamente porque as crianças sempre tiveram medo dos idosos e/ou peão quando de interior quando volta do trabalho. Loira do Banheiro: Trata-se da aparição do espírito de uma jovem garota que morreu num banheiro da escola, quando estava a fazer seu hobby preferido: matar aula. Segundo a lenda, o espírito freqüenta banheiro de escolas e ajuda a estancar o sangue do nariz de alunos que possuem bolotas de algodão no nariz. Conta-se ainda que ela pode ser invocada ao se pronunciar seu nome por três vezes em frente ao espelho, tudo isso para ela revele a data da morte do invocador. Na verdade, essa lenda é uma modificação da lenda da bruxa do espelho. A Bruxa do Espelho Essa lenda é de origem norte-americana. Trata-se da aparição do espírito de uma jovem garota ao se pronunciar o nome "bloody Mary" por 13 vezes em frente ao espelho. O espírito, que busca por vingança pelo que lhe aconteceu, mata todos que estiverem no interior do banheiro. Alligator 3: Muitos afirmam que os esgotos das cidades são habitados por crocodilos gigantes. O filme repercutiu mesmo. Essa crença é mais forte nas cidades dos EUA. A Bela do Táxi: A lenda conta que o fantasma de uma garota aparece sempre na data do seu aniversário e pega um táxi, fazendo um longo percurso pela cidade e de pois desaparece. Uma outra versão conta que o espírito de uma jovem aparece todo ano na data e local onde a mesma morreu, ficando a advertir motoristas do acidente que ocorreu com ela. Não coma isso!!: Vamos lá. Coisas que você não pode fazer se não quiser ter um piripaque e bater a caçuleta, conforme as lendas urbanas: comer manga com leite; beber café depois tomar refrigerante; comer manga depois de feijoada; tomar banho depois de almoçar; comer feijão depois de ingerir jaca; comer jaca com manga; comer banana devez (fase entre verde e pouco madura); comer banana depois ir dormir. Miscelânea: Eis algumas lendas não muito difundidas, mas muito interessantes: A caneta bic é um item alienígena; Matar formigas causa diarréia; Se um pombo comer milho de pipoca ele morre pois o calor interno em seu estomago provoca a explosão do milho; Quebrar espelho dá 7 anos de azar; Se puserem pimenta no anus de um passarinho ele voa e explode; Arrancar cabelo branco faz nascer vários outros no local; Existe um monstro eterno no lago Ness; Abrir uma porta/janela e receber o "primeiro" vento, considerado vento mal, faz a pessoa ficar deformada; Matar sapos faz chover; O porco-espinho pode atirar seus espinhos a longas distâncias.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Versões da Loira do Banheiro

Versão Americana : Amy era uma colegial que sonhava em arranjar um namorado e em ser líder de torcida . Porém , ela tinha sérios problemas físicos : era obesa , tinha espinhas na cara e era manca de uma perna . Todos caçoavam da pobre adolescente e a chamavam de baleia manca . Certo dia , Amy entrou em depressão e resolveu se suicidar com uma navalha , no banheiro da escola . A partir daquele dia , toda a menina bonita que ficava sozinha naquele banheiro , aparecia morta e com o rosto desfigurado . Várias pessoas falaram que era o fantasma de Amy que fazia isto . Até hoje , nada foi provado . Versão Inglesa : Num famoso colégio da Inglaterra , havia uma professora loira , que era muito rígida , seu nome era Elisabeth . Ela expulsava os alunos que falavam em sala de aula , não aceitava trabalhos atrasados , tomava os pontos das lições todos os dias e suas provas eram as mais difíceis da escola . Certo dia , ela humilhou um grupo de alunos , que tirou notas abaixo de cinco , chamando estes estudantes de burros . Estes colegiais , muito humilhados , resolveram atacar a professora quando ela estivesse no banheiro . Assim , eles atacaram a mestra no toalete , colocaram a sua cabeça na privada e a sufocaram com a água da descarga . Desta maneira , Elisabeth acabou falecendo . Os estudantes desta escola , dizem até hoje , que se um aluno , puxar a descarga três vezes e falar um palavrão , ele vê a alma desta professora ardendo no inferno . Versão Nordestina : Severina era uma professora do interior nordestino , muito dedicada e delicada com os seus alunos . Ela sempre dizia estas palavras : - Nem que eu morra , meu espírito sempre vai estar rondando esta escola . - Nem a morte será capaz de me separar dos meus alunos . Porém , um dia , Severina brigou com o seu namorado por causa de ciúmes . Afinal , ele descobriu que a professora estava grávida de outro . Assim , ele jurou a moça de morte . Como professora dedicada , ela dava aulas nos três turnos : manhã , tarde e noite . Sempre após os términos das aulas do período noturno , Severina costumava ir ao banheiro , antes de tomar o caminho de casa . Três noites , após a briga com o seu namorado , a professora foi ao toalete , como era de costume . Porém , uma surpresa desagradável a esperava : era o seu ex – namorado , que com uma peixeira deu um golpe no seu coração e a matou . No dia do velório , todos os alunos de Severina , estavam presentes . Mas , o que chamou mais a atenção deles foram os algodões nas narinas da mestra . Um dia depois , o fantasma da professora , foi visto no banheiro , com os algodões nas narinas .

sexta-feira, 9 de abril de 2010

A velhinha da farmácia

Eu estava lendo algumas lendas, nesse site mesmo, quando minha mãe me mandou ir à farmácia... Dei tchau pra algumas amigas no msn e lá vou eu... Assim que saí de casa, vi passar na frente de um terreno abandonado uma velhinha com o rosto muito macabro. Fiquei encucada com aquilo e passei um tempo olhando seu rosto, depois olhei pra frente e continuei andando, devagar, pois estava passando por ela, e queria vê-la mais um pouco... Assim que ela passou por mim, eu percebi e olhei imediatamente pra o outro lado da rua, e ela estava olhando pra mim... Eu na mesma hora virei pra frente e comecei a andar mais rápido, senti como se tivesse algo andando atrás de mim, mas não parei, continuei andando... Até que cheguei na farmácia e entreguei a receita pra o cara. Ele leu e pegou o remédio que tinha escrito, logo depois essa mulher entrou na farmácia, eu fiquei disfarçando, mas tava morrendo de medo... Quando eu ia sair começou a chover sem parar, e o cara da farmácia, que é pai de uma colega minha, conhecido meu, disse pra eu esperar passar, e lá fiquei um bom tempo até parar a chuva e eu pude vir pra casa. Acabei de chegar em casa e vejo vultos na minha frente.

Música - Entre o bem e o mal

Essa é uma música qê eu fiz sobre o livro " Capitães de Areia "

ENTRE O BEM E O MAL

A vida é assim
Um mar de dificuldades
Cada um tem a sua escolha
Não sabemos o que é honestidade

Entre o bem e o mal
Nós preferimos nos arriscar
Mas ninguém é igual
Nós sabemos muito roubar

Nós estamos felizes assim
Conseguimos o que quiser
Se você quiser pode vir
Estamos pro que der e vier

Não tememos a morte
Não tememos nada
Por mais que o motivo seja forte
O nosso grupo nunca acaba

Tem menino
Tem menina
Cada um faz a sua parte
Nós fazemos até a rima

O nosso jogo é assim
Perigos e aventuras
A morte sempre está presente
Nas mais altas loucuras

Nós estamos felizes assim
Conseguimos o que quiser
Se você quiser pode vir
Estamos pro que der e vier

Não tememos a morte
Não tememos nada
Por mais que o motivo seja forte
O nosso grupo nunca acaba .

quarta-feira, 7 de abril de 2010

A flor do Cemitério

Crianças que estudavam próximas ao cemitério, iam caminhando de volta pra casa. Mas uma menina na faixa etária de uns 7 ou 8 anos, tinha a mania de querer estudar dentro do cemitério, ela não tinha medo, ia sozinha, achava até legal, pois não tinha barulho e ela se concentrava mais em seus estudos. Mas um dia antes de ela ir embora para casa, agachou-se e pegou uma florzinha. No dia seguinte, o telefone tocou, e sua mãe pediu que ela atendesse o telefone, e no fundo saía uma voz, baixa e sussurrando: Devolva a minha florzinha, Devolva! A menina assustada começou a chorar. Os telefonemas persistiam, até a sua mãe já havia escutado e dizia para a pessoa que estivesse fazendo isso parar. A mãe foi na escola conversar com professores e alunos, para saber se alguém, estava fazendo alguma brincadeira, mas não houve respostas para os telefonemas, que continuavam a persistir, naquela época não tinha bina, mas a polícia foi investigar e o telefone dava como não existente. A menina já estava fraca, não se alimentava, adoeceu, não resistiu as pressões e faleceu. Até hoje não existiram explicações para este caso. Há não se esqueçam de quando forem visitar o cemitério: Não roube as florzinhas, ou melhor nenhum objeto.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O teste do vampiro

(Esta história é baseada em fatos reais) Ehu estava deitado em minha cama, era uma cama de solteiro, afinal eu era um jovem estudante e morava sozinho em um apartamento perto da faculdade. Lembro-me de acordar assustado e transpirando muito, deveria estar tendo algum pesadelo que não recordo agora qual era. Estava deitado de barriga para cima, com a mão e braços cruzados sobre o peito, como uma múmia em um sarcófago, a janela estava entreaberta e uma leve brisa noturna balançava a cortina do meu quarto, este balançar da cortina deixava a claridade da iluminação da rua entrar. Olhei para o lado, em cima do criado mudo, meu relógio marcava três da manhã. É incrível como esse horário me persegue. São raras as vezes que acordo de madrugada, mas se eu acordo, com certeza são três da manhã. Sempre a mesma hora, ela nunca muda. Ainda deitado na cama, na posição de sarcófago, percebi que a porta do meu quarto estava aberta, e conseguia ver a mesma luz de cortina balançando refletindo na parede da sala. Mas o que me perturbou aquela noite, não era o que eu conseguia ver, na verdade era o que eu não estava vendo, era um pressentimento ruim, uma presença escura, o mal voltara a terra, e estava em meu apartamento. Subitamente, sem eu ainda ter notado qualquer coisa estranha, um pavor terrível tomou conta de mim. Foi instantâneo, rápido e sem aviso. Tentei me mexer na cama, tentei levantar e não conseguia. Estava paralisado. Só restava olhar. E eu olhei, olhei apavorado através da porta, a escuridão da sala, e percebi que o breve balançar da cortina não estava mais lá. A sala estava envolto nas trevas, e eu olhava aquela penumbra, e o pavor tomou controle dos meus pensamentos. Lembro de tentar mover cada parte do meu corpo separadamente, tentar mover o pé, a cabeça, nada acontecia, nem sequer um dedo se movia. Estava desesperado, tentei falar algo, minha boca não abria, tentei gritar, o som saia em murmúrios e grunhidos, minha boca estava lacrada. E a escuridão da sala me observava, me fitava, estava me testando, vendo do que eu era capaz. E eu soube que Ele estava lá, soube no momento que os sussurros começaram. Ele deveria estar questionando se eu teria forças para sair daquela paralisia, e na minha mente eu escutava seus murmúrios. Ele ria de mim, ria da minha fraqueza, do meu desespero. Apenas sussurros em minha cabeça. Lutei por vinte minutos contra aquele terror, lutei com toda a força que eu tinha, minutos que duraram séculos. Eu esperei o fim, minha vida iria acabar e eu morreria de forma covarde, sem ter conseguido me defender. Por fim minha boca abriu, minhas pernas se mexeram e meus braços deixaram à posição de sarcófago. Olhei apreensivo para a sala, a escuridão havia sumido, a luz que passava pela cortina balançando voltou a iluminar a parede. Eu levantei da cama e fechei a porta do meu quarto. Até hoje me pergunto o que foi aquilo. Uma brincadeira? Um teste? Qual o motivo? Será que Ele estava recrutando novos seguidores? Ou eliminando aqueles que poderiam lhe causar algum mal no futuro? Seja qual for o motivo, eu fui descartado. Minha fraqueza não permitiu que eu lutasse contra a paralisia e o terror. Fui fraco. E por causa desta fraqueza, hoje sou considerado louco quando conto minha história. E desde aquele dia, nunca mais dormi com a porta do meu quarto aberta. E às vezes, quando acordo de madrugada, às três da manhã, parece que vejo a sombra de pés no vão em baixo da porta. Uma assombração que nunca vai embora. É o preço que tenho que pagar, por não ter passado no teste do Vampiro.

Nickelback - Gotta be somebody

Evanescence - Bring me to life