quarta-feira, 30 de junho de 2010

Lágrimas de sangue

Em uma cidade do interior de SP havia uma menina tão linda quanto um anjo mais que se vestia como uma vampira, seus modos eram estranhos, ela parecia sombria, mas apesar do seu jeito e do seu modo de se vestir ela era doce. Ela era acostumada a ir ao cemitério todos os dias, certa vez o vigia a pegou falando sozinha lá dentro e a perguntou com quem ela estava conversando ela então o respondeu que conversava com alguns amigos e parentes que já estavam mortos o vigia sem entender nada apenas avisou que estava fechando os portões ela foi embora no dia seguinte como de costume voltou ao cemitério para conversar com seus “parentes e amigos”, porem aquele dia ela estava angustiada mais do que o normal e nas mãos estava carregando algumas rosas cujo espinhos haviam ferido suas mãos já acostumado com suas visitas diárias o vigia não falou nada. Não demorou nada ela saiu o vigia estranhou já que ela costumava ir e ficar metade do dia lá então ele perguntou a ela “mas já?” ela respondeu a ele “hoje vou mais cedo alguém lá dentro me falou que o motivo da minha angustia é o qual vou fazer um passeio onde vou chorar lagrimas de sangue e do qual na próxima vez que eu vier aqui eu estarei com os olhos fechados” ela foi embora e o vigia sem entender nada apenas achou que ela era louca, porem no dia seguinte ela não apareceu para sua visita e tinham avisado a ele que uma garota que foi assassinada a sangue frio cujos olhos haviam sido furados estava sendo velada no necrotério da cidade e seu corpo seria enterrado ali. No momento passou pela sua cabeça que poderia ser a tal menina, para matar sua curiosidade ele foi ate o necrotério e quando viu o corpo e constatou que era a menina ficou surpreso. Passou alguns dias o vigia viu alguém dentro do cemitério, mas como? se ele não viu ninguém entrar então ele escutou uma voz conhecida era a voz da menina assustado ele saiu dali e foi para seu posto e falou para si mesmo que eram coisas da sua cabeça. Um dia desses algumas amigas foram visitar o tumulo dessa garota e levar rosas, elas entraram colocaram as rosas em seu tumulo e notaram algo de estranho voltaram a portaria e perguntaram se mais alguém havia ido ao cemitério visitar o tumulo dela ele respondeu que não, pois depois que ela morreu era difícil ele ver alguma pessoa lá, pois era ela que ia lá todo dia. No dia seguinte bem no finzinho da tarde antes do cemitério fechar uma das amigas da garota foi novamente visitar seu tumulo mais logo que ela entrou o vigia ouviu um grito e viu essa menina sair correndo e parou a no meio do caminho e perguntou a ela o que havia acontecido ela respondeu que viu sua amiga (a garota) com os olhos perfeitamente abertos sem nenhum machucado porem escorrendo sangue como se ela estivesse chorando lagrimas de sangue. O vigia não acreditou muito mais no dia seguinte foi ao tumulo da garota ver como estava depois das visitas e encontrou as rosas que as amigas tinham levado há três dias atrás em perfeito estado, mas com todos os espinhos manchados de sangue como se alguém os tivesse acabado de pegar e no tumulo gravado “por favor, não tenha medo dessa alma que é triste e amaldiçoada”, o vigia não sabia como a escrita apareceu no tumulo, mas quando ele acabou de ler e olhou para cima ele viu a garota trajando luto como de costume chorando lagrimas de sangue, ele saiu correndo e assustado saiu do emprego e dizem que desse dia em diante quando o dia se torna noite vê-se a garota saindo do cemitério com rosas nas mãos escorrendo sangue e chorando lagrimas de sangue e o novo vigia do cemitério conta que às vezes vê uma menina de preto andando pelo cemitério e que todos os dias o dia todo ele a ouve conversar e que quando vai algum parente ou amigo visitá-la sai de lá afirmando que a viu chorando lagrimas de Sangue e a amiga que a viu primeiro perdeu o medo e agora com o mesmo costume da garota morta vai todos os dias ao cemitério visitar seu tumulo e conta que uma das coisas que a garota conta é que sua triste alma só ira descansar quando souber quem foi que furou seus olhos e depois tirou sua sombria vida.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Porta da igreja

Estávamos voltando do carnaval há uns 3 anos atrás sozinhos e a pé, já que moramos numa cidade pequena e não há necessidade de sairmos sempre de carro. Estávamos passando pelo centro da cidade, e como é de costume em toda cidade pequena, sempre há uma igreja no centro da cidade. Então quando passamos pela porta da igreja, encontramos uma senhora sentada em frente ao portão e perguntamos se ela precisava de ajuda. Ela respondeu que não então fomos embora. Só que logo depois que saímos, ela começou a gemer, e voltamos para ver se ela precisava de ajuda. Então quando perguntamos novamente ela respondeu: "Não é nada meu filho. Acontece que quando eu era viva, eu tomava GARDENOL...”. Depois disso, a velhinha foi descendo a rua da igreja e desapareceu!!!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

O relógio da meia noite

Todas as meias noites diziam que havia um espírito ruim que queria se vingar das pessoas que o mataram. Um dia um garoto sai de uma balada a meia noite der repente ele vê um negócio branco, ele decide ir ver o que é quando estava indo apareceu uma cigana e lhe disse: -“ Não vá, senão vai sofrer as conseqüências.” Mas ele disse a ela que era louca porque ninguém ia o matar e ele foi em frente. Quando se aproximou e foi tocar nela o espírito se mexeu e disse a ele: - “Te avisaram que não era pra vir aqui, pois só mato os curiosos.”. Depois que disse isso o garoto caiu no chão e sabe por quê? O espírito arrancou sua cabeça porque era o garoto quem matou o espírito.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O morto de olhos abertos

Em uma cidade do nordeste morreu um pai de família muito querido. A viúva mandou chamar a única fotógrafa da cidade para tirar fotos do morto para poder colocar no cemitério. A fotógrafa ao chegar ao velório viu o morto dentro do caixão e começou a fotografá-lo. Para seu espanto, toda vez que olhava pelo visor da máquina fotográfica via o morto olhando para ela com os olhos abertos. Quando tirava a máquina fotográfica de sua frente, olhava para o morto e o via com os olhos fechados. Várias fotos foram tiradas e, quando reveladas mostraram que realmente o morto a via com os olhos abertos.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Memórias de uma triste história

Noova muúsica pra galera, essa muúsica conta a minha história com minha ex namorada *-*

E talvez assim seja melhor
Para você, mais pra mim não sei
Cada momento penso em você
E eu sei que eu errei

Nossa história foi linda demais
Para um dia terminar assim
O tempo passa, talvez não volte mais
A nossa história teve um fim

E a cada gesto, eu lembro de você
E a cada palavra lida, minhas lágrimas caem
Quem sabe um dia eu possa entender
Que você não volta mais

E agora só me resta à agonia de não te ter
A tristeza que circula em mim
E agora eu só vivo
Com a certeza de não estar com você

E agora, não sei o que fazer
Não me restam nem palavras
Para fazer uma bela melodia
Só para você ver

Mais quem sabe um dia
Eu recupere a parte que faltam em mim
A parte que você me roubou
E partiu, deixando o vazio em mim

E a cada gesto, eu lembro de você
E a cada palavra lida, minhas lágrimas caem
Quem sabe um dia eu possa entender
Que você não volta mais

E agora só me resta à agonia de não te ter
A tristeza que circula em mim
E agora eu só vivo
Com a certeza de não estar com você (2x)

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A casa das dançarinas mortas

José era um viúvo, nascido no Brasil, que morou cinco anos nos Estados Unidos. Mas, que depois da morte da sua esposa americana, decidiu voltar para Curitiba, sua terra natal. Assim ele, seu filho Peter, de quatro anos e o cachorro Rex vieram para a capital do Paraná. Logo, José comprou uma mansão, localizada num bairro nobre desta cidade. Quando o viúvo arrumou a sua mudança, ele saiu da sua nova casa para dar uma volta no bairro. Porém, ele notou uma coisa estranha: os seus vizinhos olhavam de uma maneira esquisita para ele. Naquela noite, este homem teve um sonho diferente: Ele sonhou que ao entrar em sua mansão, viu lindas mulheres dançando na casa. Mas, de repente, chegou uma velha vestida de bruxa e degolou todas. José acordou no meio da noite, angustiado e com falta de ar. Na noite seguinte, o viúvo teve um sonho parecido: Ele sonhou que entrou na casa e viu as mesmas dançarinas acorrentadas. Mas, ao ver este fato, a única bailarina que estava livre pediu para que ele fosse ao sótão, porém ele negou e a moça começou a chorar. Novamente, José acordou muito angustiado. Mas, no dia seguinte, ele teve uma idéia: dar uma olhada no sótão, já que o porão e o sótão foram os dois lugares que ele não revistou antes de comprar a mansão. Ao entrar no sótão, José viu objetos antigos cobertos com capas brancas. Ao tirar as capas destas coisas, ele viu objetos interessantes: aparelho de som dos anos 70; rádio de madeira; discos de vinil e estatuetas velhas. Ao abrir o armário deste sótão, o viúvo viu diversos tipos de fantasias, várias roupas íntimas e um embrulho no fundo deste guarda – roupa. Então, ele desembrulhou o pacote e viu que dentro dele havia um caderno velho. Ao abrir este caderno, ele notou que se tratava de um diário. Assim, ele leu a primeira página que dizia: 2 de Outubro de 1978 Saí do interior para trabalhar neste local desconhecido. Eles querem me obrigar a fazer coisas que não quero. Mas, agora, não posso escapar, pois há vigias e cachorros lá fora. Sei que não vai ser fácil, mas precisarei suportar isto. 3 de Outubro de 1978 Querem que mudem o meu nome de Maria das Dores para Jéssica, porque este último deve ser meu nome de guerra. Hoje, já me obrigaram a ter intimidades com um homem nojento. Não sei se agüentarei esta vida. 4 de outubro de 1978 Hoje, duas colegas foram torturadas na minha frente. A Daisy falou que a Sheila já matou outras garotas e que elas foram enterradas no quintal desta mansão, e, que existem esqueletos de mais mulheres no porão. Ao ler esta última parte, José sentiu arrepios e resolveu guardar o diário escondido no armário de seu quarto. Porém, enquanto ele estava guardando este objeto, ele escutou a voz do seu filho, correndo em direção ao seu quarto: - Papai! - Papai! Então, o viúvo perguntou: - O que houve, filho? Assim, Peter disse: - O Rex achou um osso enorme, quando estava escavando o quintal! Desta maneira, José indagou: - Cadê o Rex? Então, o menino disse: - Lá fora, no quintal! O viúvo correu até o quintal e viu que o cachorro carregava um fêmur na boca. Assim, José foi dormir com um ponto de interrogação na cabeça. Naquela noite, ele não teve pesadelos. Mas, pela manhã, ele foi acordado pela voz de seu filho, dizendo: - Papai! - Papai! - Você sabe o que a empregada, do meu amigo Paulo, falou? Então, José perguntou: - O que? Assim, a criança respondeu: - Ela disse que esta mansão foi uma casa de espetáculos e que a dona do estabelecimento matou as bailarinas e enterrou as pobres no quintal. Ao saber disto, o viúvo chamou a polícia, mostrou o diário da moça e o fêmur achado pelo cão. A polícia, realmente, achou corpos enterrados no quintal da casa e, também, achou esqueletos acorrentados no porão. Assim, tudo se esclareceu: José ficou sabendo que aquela mansão foi um lupanar, em que a dona obrigava as garotas de programa a passarem as maiores humilhações, sem receberem salário nenhum e quando uma delas se rebelava era morta e enterrada no quintal desta boate.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Vodú

Um garoto de mentalidade irrequieta, assim era Jairo. Seus 13 anos pareciam ter sido dedicados à caça de problemas. Na vizinhança, na escola, todos o conheciam e ao pressentirem sua presença preparavam-se: algo com certeza ia ocorrer. Uma característica, no entanto, contrastava com a grande atividade mostrada pelo garoto: era fanático por livros, na linguagem dos amigos, um “rato” de biblioteca. Realmente era capaz de ficar horas folheando velhos manuais de reconhecimento de borboletas, enormes Atlas antigos ou qualquer coisa que chamasse sua atenção. Era um verdadeiro alívio para os pais saberem que Jairo havia ido para biblioteca. O que ninguém havia percebido, no entanto, é que muitas de suas idéias com as piores conseqüências havia saído justamente daquele amontoado de saber. Chegara a montar um para-raio improvisado no barracão do quintal, utilizando velhas pontas de ferro. E, por incrível que possa parecer, o projeto funcionou. Isto é, ao menos metade, pois Jairo esquecera o aterramento. Havia sido pura sorte que durante a tempestade, alguns dias depois não houvesse alguém no local, literalmente destruído. Agora Jairo tinha achado algo mais interessante, que fugia de qualquer ciência: um livro, na verdade um maço de folhas a cerca do vudú caribenho. Imergiu naquele mundo de zumbis e bonecos que representavam pessoas. Fantasiou a possibilidade de ser realmente verdade. Não cogitou por muito tempo; partiu para a prática. Hábil, costurou dois bonecos. Conforme o livro os mesmos deveriam ter algo da pessoa a quem representariam. Conseguiu uma mecha de cabelo da irmã, enquanto ela dormia, e terminou o primeiro boneco. Enquanto dava os retoques no segundo boneco, pensava na segunda vítima. Distraído, acabou perfurando o dedo com a agulha e resolveu terminar por então. Testaria o boneco já pronto, e se não funcionasse ,deixaria o risco de transformar sua mão em almofada para agulhas. Recitou as preces do livro e foi procurar Marina, a irmã mais velha que tanto implicava com ele. Escondido, pegou a enorme agulha e tocou a perna do boneco; a irmã imediatamente olhou para a própria perna, assustada. Jairo percebeu, e enfiou a agulha, fazendo com que a moça gritasse de dor. A mãe acudiu, mas não encontrava nada que pudesse causar tanta dor a filha. Jairo segurava-se para não rir. Na verdade ficara um tanto assustado, pois ,realmente, não queria machucá-la. Mas a imaginar que poderia usar o segundo boneco para representar o namorado de Marina e trabalhar com os dois juntos, não conseguia conter o riso. Saindo de seu esconderijo, sentiu uma forte fisgada no braço, como se um prego tivesse ali entrado. Nada havia. Na perna uma dor ainda mais forte. Era como se estivesse sendo dilacerado. Seu corpo começava a sacudir ,sem controle. A mãe e a irmã ficaram estáticas, chocadas. Jairo consegue ainda raciocinar e corre para o quarto. Era o outro boneco. Tinha seu sangue, do ferimento da agulha. O boneco que sobrara, era ele. Mais não havia mais tempo. Nero, seu pastor alemão havia descoberto o brinquedo e o destroçava, sem perceber seu dono partindo-se a cada dentada.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

25 de Dezembro

Era noite dia 25 de dezembro, era natal e eu desci pra rua como sempre fazia. Mas algo aconteceu. Eu comecei a conversar com uns amigos, daí eu vi uma garota - por sinal muito bonita - me aproximei dela comecei a conversar. Até aí estava tudo bem, mas as horas foram se passando eu não tava notando pois tava entretido com ela. Era como se eu tivesse encontrado uma princesa, ela era linda. As horas foram passando deu 12:00 da noite daí ela olhou pra mim e disse toque em mim e veja quem sou. Quando eu toquei, ela era gelada. Era como se eu tocasse numa pedra de gelo, mas como era noite e estava frio eu não liguei. Foi ai que eu me aproximei pra beija-la e ela saiu e disse que tinha que ir embora; e pediu pra que eu não a seguisse. Mas eu sou muito petulante e tinha gostado dela, resolvi segui-la - mas escondido ela entrou na rua do cemitério. Eu achei estranho e me arrepiei, mas fui procura-la. Foi aí que vi ela entrando no cemitério. Não vou mentir que me assustei - uma moça jovem entrando em um cemitério às 12:10 da noite não é normal mas eu resolve entra no cemitério pra obter respostas dela. Quando eu entrei o coveiro perguntou o que eu queria, então respondi que eu queria encontrar uma moça que tinha entrado lá. Foi aí que o coveiro me disse que não tinha visto ninguém alem de mim. Mas eu achei que ele estava zuando comigo. Desci pra rua novamente e vi umas garotas sorrindo de mim. Claro fui até elas pra perguntar porque então rindo. Foi aí que quase desmaio elas disseram que eu estava falando sozinho na praça sentado. Então fui correndo ao cemitério pra perguntar ao coveiro se ele conhecia a mulher cuja a descrição eu dei, mas ele espantado olhou pra mim e me chamou, me levou até um túmulo aonde estava a foto da garota que havia morrido a 15 anos. Muitas pessoas acharam que eu estava louco, mas eu nunca mas irei esquecer o dia 25 de dezembro.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

O cavalo da morte

A história é baseada no ano de 1940, em uma fazenda no Rio Grande do Sul.Um homem chamado Gerôncio,estava cuidando do animal que ele mais gosta em toda a sua fazenda, o seu belo corcel.Certo dia,enquanto estava dormindo,Gerôncio acorda com um barulho estranho,quando ele foi ver o que estava acontecendo,ele vê um homem chegando perto de seu querido corcel.O homem estava usando uma capa preta,uma cartola da mesma cor,e seus olhos eram vermelhos feito fogo.O tal homem ficou bem perto do corcel e por incrível que pareça,ele entrou no corpo do corcel,de pois disso o corcel viu o seu dono no arbusto do jardim assistindo a tudo e o matou,e foi assim com metade da população do vilarejo.E ainda dizem por aí que o espírito do corcel vaga por aí procurando por mais vítimas.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

A cova da morta

Quando eu andava no 3º ano, fui transferida para outra escola. Arranjei lá umas amigas que uma vez me vieram mostrar um buraco num campo que havia nas traseiras da escola e diziam que era a cova da morta. Eu, que não acreditava nada disso gozava imenso com elas. Bem, a história que elas me contavam era que havia uma funcionaria do refeitório, ruiva e de olhos verdes, muito branquinha e lindíssima, que tinha epilepsia e todas as crianças gozavam com ela e diziam que ela tava possuída. Uma vez ela agarrou numa faca e disse, furiosa: "odeio estas crianças! Só me apetece mata-las a todas para não me chatearem mais!" E com isto ela tropeçou e caiu em cima da faca, que lhe espetou em cheio no coração, e foi enterrada na escola. Então nós que éramos pequenas gozávamos com aquilo. Fazíamos rodas em frente á cova a gritar pela morta e a dançar pra ela. E uma vez eu agarrei num casaco de um colega meu e atirei para cima da cova e ele ficou mal, todo ofendido, e disse "ah! Se vocês querem tanto saber se a morta existiu ou não, façam o jogo do copo!”. E pronto, eu tinha um gibi da turma da Mônica em que tava lá uma historinha com eles a jogar o jogo do copo e fui imitar. Fiz os quadrinhos com as letras do alfabeto e os outros dois com as palavras "sim" e "não". Levei tudo para a escola e sentamo-nos em roda e perguntamos todas em conjunto "A MORTA EXISTE?". Estava um dia de calor, sem vento, sem a mínima brisa. E, mal acabamos a pergunta, veio um vento muito forte que bateu no copo e fez com que ele se partisse no sim! Ficamos tão assustadas que nunca mais gozamos com a morta nem nunca mais nos aproximamos da cova dela!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

A voz

Havia uma menina que gostava muito do seu pai. Ela o idolatrava. Certo dia, as vésperas do seu aniversário de quinze anos, seu pai faleceu, deixando-a profundamente triste. O tempo passou e a menina transformou-se em uma bela moça que sempre tinha em mente a lembrança da imagem do pai. Conheceu um jovem, casou-se e ficou grávida. Sentiu os sinais do parto e se dirigiu para o hospital a fim de dar a luz ao seu primeiro filho. Os médicos a atenderam e ao olhar pela primeira vez, seu filho que acabara de nascer, percebeu, com lágrimas nos olhos, que ele tinha a fisionomia do seu falecido pai. Entre todo esse clima de emoção, um fato ficou marcado: seu filho que acabara de nascer, abriu os olhos e disse “Não chores minha filha, estou de novo ao seu lado”.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

A brincadeira satanista

Era um dia chuvoso,e muito trovoado estavamos sozinhos em casa nossos pais tinham viajado e estavamos cuidando da casa.Eramos eu, Bruno,e meus irmãos Fabio e Vivian passava das 22:00,e resolvemos fazer alguma coisa.Fabio tinha a mania de assustar,e brincar com coisas que não devia.Fabio tinha uma máscara do satã.Ele estava no seu quarto pensando em como nos assustar,até que viu a máscara jogada no chão.Eu e vivian,estavamos na sala assistindo televisão as luzes ficaram, estranhas de repente assendendo e apagando num piscar de olhos a televisão desligou do nada,Vivian começou chorar muita assustada.Um silêncio tomou a casa.Vivian me disse -"O que está acontecendo"!!!De repente ouvimos um grito:AAAAHHAAHHHHAAAHAAAAAA!!!!!!!!! Corremos ao quarto de Fábio, abrimos a porta,e sabe o que vimos? Fábio em cima da cama gritando de dor, com o rosto todo ensanguentado a máscara tinha criado vida e estáva devorando seu rosto. Eu corri para cima da mácara e tentei arranca-la de seu rosto com todas as minhas forças mas não pude. Vivian começou a rezar inplorando a Deus para salvar seu irmão mas infelizmente ele morreu.A máscara devorou o rosto dele até seu crânio aparecer. Então,um buraco negro surgiu no chão e engoliu a máscara dizendo:não brinque com o demõnio HAHAHAHA!!!.