sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A moça da capa preta

Era Uma Vez uma moça muito bonita que gostava muito de Dançar em Bailes...Certo Dia Um Jovem com péssima aparência chamou-a Para dançar! , E ela não Aceitou Dançar com esse jovem, De repente deu uma vontade de ir ao banheiro, Quando ela saiu o jovem, a esfaqueou, e ela Faleceu... Outro dia um moço foi ao mesmo Baile, Depois de muitos anos da morte da moça... E ele encontrou uma moça muito bonita A qual sempre vestia uma capa preta, Quando chegava no Baile ela tirava e pendurava! , Só usava quando saia! Um dia ela pediu pra ele leva-la em sua casa, Chegando lá ele reparou que sua casa era muito escura e sem energia, Clareada por luzes de velas, Assim que ela chegou em casa tirou sua capa preta, E pendurou como sempre fazia... Eles dois estavam tão cansados que se deitaram e dormiram, Quando foi pela manhã ele acordou e percebeu que estava em um cemitério, E a capa estava pendurada na TUMBA! O rapaz tomou um susto tão grande que Gritou! AAAAAH! , Ele observando a tumba percebeu que ali estava o nome da garota, e a data de sua morte, Já fazia 10 Anos que ela tinha morrido. Mas sua alma inconformada com o que aconteceu continuou indo ao mesmo baile dançando com vários rapazes, infernizando a vida te todos os rapazes, O rapaz inconformado foi na casa a qual ela deu o endereço (A casa Dos Familiares dela), Chegando lá quem atendeu a porta, Foi uma governanta que era muito antiga na casa! E o rapaz perguntou: - Bom Dia, A Senhora conhece uma moça que gosta muito de ir ao Baile, E usa uma capa preta? Assustada a Governanta respondeu: - Olhe ali o retrato dela faz 10 anos que ela morreu. O Rapaz ficou louco, E assim aconteceu com milhares de rapazes a qual visitavam esse baile. Isso não é Uma simples lenda, Se você quiser tirar duvidas, Venham aqui em Maceió no Cemitério Trapiches da Barra, A Tumba dela está lá junto com uma capa preta... Se não acredita! Olhe com seus próprios olhos...

O mistério do suicida

Manaus - Município de PACUZAL Morava um rapaz muito bonito mais também muito atormentado por seus fantasmas do passado.Durante 15 anos Felipe sofrera por parte de seu pai, seu avo, seu tio e mais um grupo de 5 pessoas os piores abusos físicos e sexuais. Não havia um dia sequer de paz na vida dele.Em todas às vezes ele era tomado de uma ira sobre-humana.Nessas horas ele aos gritos jurava vingança. Município de Pacuzal - 1987 Após 15 aos de muito sofrimento ele conseguiu se livrar daquele inferno. Com 17 anos ele entrou para a misteriosa seita Tríade. A Tríade é uma seita secreta poucos sabem de sua existência; nela o mestre escolhe quem entra ou não. É conhecida a existência de 2000 pessoas só aqui no Brasil. São todos do sexo masculino. A maioria vitima de violência. Desse grupo três são selecionados para serem os anjos vingadores. Um anjo não sabe da existência do outro. A cada um desses anjos é dado o direito de vingar-se da maneira que quiser como também é dado o poder de absolvição. Fato esse que raramente acontece, uma vez no seu caminho e alvo de sua fúria o coitado geralmente sofre muito. Felipe embora muito jovem tornara-se um anjo vingador. Em seu peito fora marcado em brasa a insígnia AV (anjo vingador). Durante 7 anos ele caçou incansavelmente seus algozes cada um sucumbiu a sua ira. Aparentemente ele poupara seu pai ledo engano. Seu pai ficara por ultimo, ele precisava dele vivo. Felipe queria que seu pai sofresse. Francisco o seu pai teve uma linda filha de nome Sabrina. Sabrina era o real alvo de Felipe. Felipe queria que a menina o maior bem de seu pai sofresse tudo o que ele sofreu durante 17 anos. Até que um dia os destinos se cruzaram Felipe descobrira Sabrina. Sabia tudo a seu respeito.Cego de ódio e desejo de vingança ele se aproximou da menina. Seu Francisco ao descobrir ficou desesperado, sabia o que o rapaz queria fazer. Proibiu então a filha de se aproximar desse seu novo "amigo". Em vão. A menina estava encantada com ele. E ficou ainda mais encantada quando descobriu que eram irmãos. Era exatamente o que Felipe queria. Manaus, 13 de julho de 2005. Como chovia muito Sabrina pediu a Felipe para ele ir buscá-la de carro no colégio no que prontamente foi atendida. Sem saber dos riscos que corria a menina entrou inocentemente no carro. O que ela não sabia é que o pior estava por vir. No meio do caminho ele a convidou para assistir uns vídeos na casa dele. Embora tenha estranhado no inicio o comportamento dele (ela sabia que ele nunca sorria, mais agora ele estava totalmente diferente ele parecia profundamente irritado, às vezes ele parecia conter sua irritação outras vezes ele deixava-se dominar por ela) ela agora estava com medo dele. Chegando na casa dele, ele olhou fixamente para ela, com filetes de sangue saindo dos olhos disse: Bem vinda ao inferno.E eu vou ser o teu pior pesadelo. Ela tentou correr mais foi alcançada por ele. Segura pelos cabelos ele a levou para dentro da casa e pos o vídeo para ela assistir: Eram imagens dele sendo abusado e sofrendo as piores torturas. Aterrorizada ela correu até ele e o abraçou provocando uma explosão violenta de fúria. Ele enfurecido completamente fora de si gritava: Tudo o que eu passei vou te fazer passar, as dores tudo,teu pai acabou comigo.Desesperada ela clamava por clemência por parte dele. Dito e feito: Ele fez com ela tudo o que o pai dela fez com ele. Na manha seguinte ele a arrastou consigo para o quintal. Molhou-se inteiro com gasolina e ateou fogo no próprio corpo. Seu ódio e loucura eram tão grandes que embora estivesse com o corpo em chamas. Ele parecia não sentir dor.Ele dizia: "olha pra mim teu pai acabou comigo, acabou comigo. Foi nisso que vocês me transformaram. A vocês a minha eterna maldição e o meu ódio". Duas horas depois a policia acionada foi chamada e chegando lá viu uma cena apavorante um corpo carbonizado em pé de olhos abertos que parecia enxergar a tudo e a todos ali. Segundo esses policiais esse olhar dava medo, era um olhar carregado de muito ódio, muita fúria. Enquanto tiravam à menina dali. O inexplicável aconteceu, o corpo carbonizado de Felipe sumiu, simplesmente sumiu. Deixando todos ali aterrorizados, todos ali haviam saído, a perícia ainda não havia chegado, a casa estava lacrada. Uma senhora idosa e cega disse aos policiais, que ouviu passos, era como se alguém andasse sentindo muita dor, gemia baixinho. Os policiais foram até os fundos da casa e tudo o que viram foi pedaços de pele queimada ao lado de duas pegadas ensangüentadas. Os anos se passaram e um jovem empresário de nome Henrique comprou a casa. Ele tem marcas de queimadura nas duas mãos. Sua semelhança física com Felipe é extremamente assustadora, seus olhar tal qual o de Felipe é extremamente raivoso. Será que Felipe voltou? O certo é que: Sabrina todas as noites recebe ligações misteriosas, ninguém fala nada. Tudo o que ela ouve são gemidos. Como se alguém estivesse com muita dor. Todos aqui são unânimes, Felipe voltou, mais fortalecido, com muito mais ódio dentro de si. Porem uma coisa ninguém consegue explicar é: Felipe ateou fogo no próprio corpo a ponto de carbonizar, teve morte instantânea. Como é que alguém carbonizado volta à vida com o mínimo de cicatrizes pelo corpo?Se for Felipe que voltei eu não sabe dizer, mais outro dia eu vi o Henrique e a semelhança é assustadora, seu olhar duro, sua fisionomia sisuda, sua voz tudo lembra o Felipe!A resposta só quem pode dar é Tríade.E isso com certeza jamais iremos saber.Uma vizinha nossa jura que viu a marca AV impressa em brasa no peito dele.Ele estava de olhos fechados em pé de frente a um espelho como que deixando-se dominar pela raiva. Segundo ela, quando entrou na casa dele ela o viu sem camisa. Ele não percebeu graças a Deus. Ela era responsável pela venda da casa.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A garota morta-viva

Em uma festa da escola, eu e meus amigos como sempre, íamos para a festa. Chegando lá, tinha várias garotas bonitas e uma que era muito feia. Eu e meus amigos tivemos uma idéia, como nós não éramos fácies, tramamos uma para a moça. Eu fui conversar com ela, e a chamei para dançar, como eu era o garoto mais bonito da festa, todas queriam dançar comigo, ai, as outras belíssimas meninas ficaram com raiva de mim e da garota. Como os meus 2 amigos estavam todos acompanhados, tivemos outra idéia, dentro da outra, iríamos levar as garotas, para um lugar bem escuro, onde ninguém nunca entrou. E começamos a fazer coisas com as garotas, como as outras não eram mais virgens, elas não se importaram, mas a menina feia, não gostou e me deu um tapa, ai eu a empurrei, e ela bateu com a cabeça no chão, e morreu. Saímos espantados, e guardamos segredo por muito tempo. Hoje eu sou casado, e meus 2 amigos também, tenho 2 filhos um rapaz e uma moça. E meus dois amigos têm 1 filho homem. Um dia meu filho apareceu em casa com uma namorada e que me parecia muito familiar, ele me apresentou a menina e minha mulher gostou dela. Na mesma noite ligaram lá pra casa dizendo que meu filho tinha morrido. E a namorada dele, tinha sumido. O filho do meu amigo também começou a namorar, com uma garota que parecia muito a ex de meu filho, e ele também morreu. Eu na mesma noite tinha tido um pesadelo com a menina feia da festa, e contei para meus amigos. Eles até que riram de mim, mas depois eles levaram a sério. E disse que essas namoradas dos dois meninos que tinham morrido era muito estranho, pois se parecia muito. Ai, eles pensaram que a mesma coisa poderia acontecer com o outro garoto. Ai, na mesma noite esse garoto apareceu com a namorada, que também parecia muito com as dos dois. Ai, eu e meus amigos pensamos, e disse que ele não iria sair com a menina, e ele acabou saindo. Nessa mesma noite, eu disse que isso teria que ter um fim, se não essa moça iria matar a todos nós com o encanto dela, pois ela veio muito bonita para cá. Ai, eu disse que eu tinha que fazer alguma coisa, pois essa história começou por minha causa, ai, eu fui ao galpão abandonado e quando eu cheguei lá, eu vi os ossos da moça no chão, e quando eu fui pegar, ela apareceu com uma faca e disse que iria me matar também, ai, minha filha que tinha ficado no carro, veio atrás de mim, e segurou a moça e a derrubou, ela caiu desmaiada, ai eu enterrei os ossos dela, ai o espírito da moça desapareceu e o encanto acabou.''

Fim de semana macabro

Era um sábado,fazia um calor tremendo, estávamos numa casa de chácara do meu avo. Estávamos reunidos em família e fomos passar o final de semana lá.A casa era um triplex,gigantesco e pra minha infelicidade,de 8 quartos todos já estavam ocupados e eu tive que dividir o quarto que sobrou com meu primo.Todos falavam que meu primo era meio destrambelhado da cabeça, ele falava que via coisas, coisas inacreditáveis de se imaginar. Fiquei com muito medo de dividir o quarto com ele,então falei pra minha mãe que eu dormiria na sala.Quando chegou a noite, peguei a minha mala e a levei na sala, tirei de dentro dela um lençol e escolhi um dos sofás.O sofá que escolhi pra dormir ficava em frente a uma porta de vidro transparente, dava pra ver todas as estrelas do céu. A sala ficava do lado da cozinha.Todos foram dormir tarde passado de três horas da madrugada.Eu também fui dormir tarde,quando todos já haviam ido dormir, eu percebi que estava com sede,a principio senti preguiça de ir pegar um copo d'água,mas minha garganta estava muito seca.Acabei não agüentando e fui até a cozinha.Fui até o bebedouro e logo acima dele havia um armário com copos,peguei um copo e pus água, quando virei pra ir pra sala vi meu primo que estava bem atrás de mim, levei um susto,na verdade um mega susto e sem querer deixei o copo cair no chão.Meu primo me perguntou - Amanda,porque você não quis dormir no quarto junto comigo?!Só porque as pessoas falam que eu sou louco??Achei que você não acreditasse nisso!!-ele disse me olhando com um olhar esquisito.-Não,não tem nada haver!!É que eu não gosto de dividir quarto com ninguém!!Nada pessoal!-Respondi,ainda me recuperando do susto.-Saiba que é muito perigoso dormir aqui no andar de baixo,é mal-assombrado!!-Ele disse-me,com os olhos arregalados.Eu ri em pensamento,confirmando no meu cérebro que ele era louco,olhei para ele e disse boa noite,porém ele demorou pra responder,então fui pra sala com outro copo de água na mão,e ele foi junto,então sentei no sofá e ele foi pra escada e começou a subir por ela,fiquei acompanhando ele com os olhos em quanto ele subia,no terceiro degrau ele me olhou e disse:-Eu te avisei,mas você me ignorou,quem avisa amigo é!!-Então ele continuou subindo pela escada.Aquela escada era muito barulhenta,a cada passo ela fazia um barulho de porta velha quando abre.Terminei de beber a água e coloquei o copo na mesa de centro,deitei no sofá e fiquei olhando pro céu através da porta de vidro transparente,fiquei pensando no meu primo:-Esse cara é louco!!Aqui,mal assombrado?!Capaz!Não pode ser!!Ele é louco!!Ele vê coisas que não existem!!É imaginação dele! -Na verdade eu estava com medo,muito medo e estava tentando me acalmar.De repente vi uma sombra passando subitamente na frente da porta de vidro,pensei que era meu primo tentando me assustar,então gritei - Não tem graça Rafael!Eu sei que é você!!-Porém ninguém respondeu,então liguei a luz,que ficava acima do sofá que eu estava,mas não queria acender,eu pensei que ela queimou,também pensei que a sombra que eu vi era fruto da minha imaginação,pois eu tava morta de sono.Virei-me no sofá e tentei dormir,porém quando fechei os olhos meu copo que estava no centro da mesa caiu no chão,dei um grito e exclamei - Rafael,pelo amor de Deus,para seu sem graça!!Acabou a brincadeira!!-Porém ninguém respondeu novamente.Eu comecei a chorar,pois lembrei que não poderia ser o meu primo, pois se ele descesse da escada eu ouviria o assoalho dela fazendo um barulho de porta velha como sempre fazia,e eu o vi subindo a escada! Com toda certeza,não poderia ser ele!Então incrivelmente,minha garganta começou a ficar seca de novo,porém eu agora não estava com preguiça de levantar e ir até a cozinha e sim medo!Tentei engolir saliva, mas minha boca estava tão seca que era impossível engolir saliva,tentei acender a luz de novo, mas não acendia, então, vi de novo uma sombra passando em frente da porta de vidro, só que desta vez,passou mais lentamente,e eu percebi pela luz da lua que aquilo era um tipo de pessoa deformada, comecei a gritar,porém minha voz não saía, e a cada minuto eu vi mais e mais vultos,todos com formas deformadas.Eu estava tão apavorada que não conseguia gritar,tinha perdido a voz,só consegui chorar.Eu estava tremendo e chorando.Aquelas sombras só pararam quando começou a raiar o sol. Meu pai sempre acorda cedo, e mais ou menos umas 6:30 da manhã ele acordou e foi lá pro 1º andar (onde eu estava) e me viu chorando,ele perguntou o que tinha acontecido e porque o copo estava quebrado,porém eu não conseguia falar.Ele me deu um abraço e pergunto se eu tinha tido um pesadelo,e eu confirmei com a cabeça,mesmo sabendo que não era. Eu me senti mais segura com meu pai por perto,e fechei os olhos tentando dormir já que eu estava com muito sono,pois passei a noite inteira acordada.Até hoje eu não contei esse fato pra ninguém da minha família,pois tive medo que eles me achassem louca que nem meu primo, também nunca mais fui até aquela casa de chácara e nunca mais vi o meu primo louco,12 anos depois desse ocorrido,soube que ele se suicidou e sinto muito por não ter contado pra minha família que na verdade ele não era louco e que essas coisas realmente existem e que eu também vi.Eu ainda hoje me lembro com muita nitidez daquele dia e às vezes tenho sonhos e pesadelos e a impressão que vejo o vulto do meu primo me pedindo socorro.Aquele dia foi o pior da minha vida!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Noivo do Além

No interior de minas uma moça conheceu um rapaz e logo se apaixonou-se por ele. então ele passou a freqüentar a casa da moça mas logo seus pais estranharam o seu comportamento e um detalhe: ele sempre ia embora meia noite em ponto. o sujeito também era demasiadamente pálido e nunca levava a moça para conhecer os seus pais até que chegou o dia do casamento. todos na igreja quando o padre vai rezar para iniciar a cerimônia manda as pessoas se benzerem e diz: -não haverá mais casamento -mas porque? diziam os convidados -porque este homem que está aqui querendo se casar já não pertence mais a esse mundo e falando isso o noivo caiu morto aos pés da noiva ai vieram os coveiros e o levaram de volta a sua própria sepultura de onde ele já estava sepultado fazia nove anos.

festa Junina macabra

Em 1988 Zeca era um sanfoneiro jovem que estava no hospital , em estágio terminal com HIV . Na época em que este rapaz estava saudável , ele tocava em todas as festas juninas na região sempre no dia 24 de junho . Era meio – dia de 23 de junho de 1988 e Zeca , mesmo muito debilitado , falou para a sua mãe : - Amanhã será dia 24 de junho . - Então tocarei a minha sanfona em várias festas juninas ! Então , Regina , a mãe do músico falou : - Você não vai ! - Pois , está quase morrendo ! Assim o rapaz respondeu : - Eu vou nem que tenha que tocar no inferno ! Naquela mesma hora sua mãe foi ao banheiro e Zeca fugiu do Hospital para a casa do seu amigo Ronaldo , com quem formava uma dupla sertaneja na adolescência . Chegando na casa deste colega, Ronaldo se assustou : - Zeca ?! - É você ?! - Me falaram que você tinha morrido ! Assim o companheiro exclamou : - Voltei para pegar a minha sanfona e tocar em todas as festas juninas de amanhã , dia 24 de junho ! - Vamos para o interior , agora ! Os amigos pegaram a estrada para a festa do interior mais famosa . No meio do caminho , eles viram uma placa : - Não siga em frente ! Mesmo assim Zeca , que estava dirigindo o carro , não obedeceu esta sinalização . Já era uma da madrugada do dia 24 e eles chegaram na festa . Porém Ronaldo notou que existiam coisas estranhas no ambiente : as bandeirinhas eram feitas de teias de aranha ; debaixo do pau – de- sebo havia um caldeirão onde as pessoas caíam e se queimavam ; na pescaria em vez de peixes de madeira existiam piranhas de verdade e o mais estranho é que os integrantes da quadrilha eram parecidos com parentes e vizinhos que faleceram há muito tempo . Já , Zeca nem notou o ambiente estranho . Ele apenas sentou – se num banquinho e começou a tocar a sua sanfona . Á medida que ele ia tocando , seu corpo ia se modificando : garras afiadas apareceram no lugar de suas unhas , chifres surgiram nas extremidades de sua cabeça e uma enorme cauda apareceu no seu trasseiro . Após ver esta transformação , Ronaldo desmaiou . No dia seguinte o músico acordou e viu que estava num cemitério abandonado . Quando , de repente , ele avistou uma carroça que via em sua direção e notou que era o seu primo Naldo , que exclamou : - É você primo ?! - Todo mundo está preocupado em casa ! - Sabe quem faleceu ontem ao meio – dia ? Desta maneira Ronaldo indagou : - Quem ?! Assim Naldo respondeu : - O seu colega Zeca . - Do jeito que ele levava uma vida promíscua , deve estar no inferno agora ... Depois de escutar estas palavras , Ronaldo ficou pálido .

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Mais um conto de amor

Mais uma de minhaas múusicas, agora pro meeu ETEERNO amoor Maari

Mais um conto de amor

Eu posso ver
Eu posso sentir
Esse amor florescer
Esse amor fluir

Cada vez mais
Te quero aqui comigo
Você é o meu abrigo
E me faz viver

Foi você
Que fez eu me perder
No luar do anoitecer
Ficar sempre com você

É você
E não me importa mais ninguém
Pra te ter vou bem além
E nada vai tirar você de mim


Hoje estou aqui
Com mil palavras a te dizer
Mas de só três eu preciso
Eu amo você

Você é a minha história de amor
Você é tudo pra mim
Você é o meu começo e meio
Sem nunca haver um fim

Foi você
Que fez eu me perder
No luar do anoitecer
Ficar sempre com você

É você
E não me importa mais ninguém
Pra te ter vou bem além
E nada vai tirar você de mim ( 2x )

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Carta Anônima

Após mais um dia normal de trabalho Ricardo volta para casa tranqüilo, passa no boteco de sempre, toma sua cervejinha e segue calmante seu caminho de casa. Chegando lá pega suas correspondências, o de sempre, contas, propagandas e etc. Só que desta vez algo chamou-lhe a atenção havia uma carta com somente seu nome nela escrito, seu Ricardo coçou a cabeça e curioso como ele só, tratou logo de abri-la, então: _ Que estranho? Após aberta veio a revelação, um frio mortal subiu por sua espinha, Ricardo não parava de tremer, era difícil acreditar no que acabara de ler: _ “Em três dias acabarei com sua vida.” Entrou em casa abalado, jantou quase nada e sem assistir o jornal foi tentar dormir um pouco para recompor-se de tamanho susto. No dia seguinte, saiu quase normalmente para trabalhar, desconfiado até mesmo de sua sombra, ficou meio que paranóico olhando para os lados e a cada barulho mais alto ele quase tinha um ataque. No final do dia para seu desespero novamente a mesma carta. Se ele já estava com medo agora ele esta apavorado. Tratou de ligar imediatamente para seu cunhado detetive e pediu para que as medidas necessárias fossem tomadas. Após seu cunhado saber tudo que se passava decidiu pedir para que uma patrulha vigiasse sua propriedade para que seu Ricardo pudesse dormir sossegado. Mais um dia começa e seu Ricardo sai para o trabalho... Curiosamente neste dia ele começou a demorar muito para retornar ao lar. Preocupados os guardas saíram em seu encalço em vão. Lá pelas tantas houve um barulho do quintal da casa, de repente: PÁ TÁ PÁ!!! Três disparos rompem o silêncio da noite. Um corpo mascarado todo de preto é atingido e cai fulminado. Quando o cunhado de seu Ricardo retira a máscara, para surpresa de todos, seu Ricardo estava lá, deitado, gélido parecendo sorrir. Após uma revista em seus bolsos foi encontrado apenas um bilhete escrito a sangue: “Obrigado”.

Aconteceu Comigo

Um dia como de costume eu ficava em casa sozinho pela manha quando eu olho para frente e vejo um cachorro preto passando eu morrendo se medo abri aporta depois de uns segundos vejo um cachorro branco subindo a escada ai eu pensei'- posso ta delirando' depois disso eu vejo uma garotinha aparentando ter uns 2 aninhos brincando no meu corredor com os dois cachorros eu morrendo de medo fui tomar banho pois minha mãe chegaria do trabalho para me levar para a escola quando eu entro no banheiro morrendo de medo vejo um velho segurando uma vela ai eu não agüento para uma criança já e demais na época eu tinha 8 anos e hoje estou com 13]e sai correndo só de cueca esperar minha mãe lá no portão do prédio, depois de horas minha mãe chega e ai eu contei tudo para ela me perguntou'-Renan você esta falando a verdade? e eu respondi -estou então ela me disse que a criança era a filha do meu bisavô que avia falecido no meu quarto sufocada e os cachorros eram a princesa e linda que aviam morrido de veneno e o velho era meu tataravô que também havia falecido naquela casa depois disso eu nunca mas dormi no meu quarto nem fiquei em casa sozinho cheguei ate ficar com crise do pânico e tivemos que mudar de casa. Se você está sozinho só lamento saia dai imediatamente se não sair te garanto que parentes de muito distante irão ir te visitar.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O cachorro assassinado

Isso aconteceu na Paraíba exatamente numa cidade chamada Bayeux, um casal novo gostava muito de sair ir a festas si divertirem, mais a mulher engravidou e teve um menino, eles criavam um cachorro da raça pastor alemão desde novinho, quando o menino fez dois anos eles começaram a sair de novo e deixavam o cachorro na porta do quarto do menino, certa noite um ladrão invadiu a casa, o cachorro pulou em cima dele e o matou, depois arrastou seu corpo até o quarto do menino e colocou de baixo do berço, quando os pais chegaram viram o cachorro com a boca toda suja de sangue, o pai imaginou que o cão havia matado seu filho e não pensou duas vezes pegou a arma no quarto e atirou assim matando o cachorro, quando a mãe chorando entrou no quarto viu o seu filho dormindo feito um anjinho e chamou o pai para ver, o homem atordoado foi ver o cachorro, ele estava chorando e olhando pra o seu dono, o homem até hoje esta internado numa clinica de loucos pois afirma ver e escutar o cão chorando e olhando pra ele todas as noites!

O fantasma do degolador de bonecas

No final dos anos sessenta, um maníaco apavorava o interior do Paraná. Ele agia desta maneira: quando uma menina estava sozinha na residência, ele entrava nesta casa, matava a criança e depois tirava as cabeças de todas as suas bonecas. Este bandido, para escapar da polícia, vivia mudando de cidade. Reza a lenda que, certo dia, o delegado Argeu prendeu este meliante e o levou para a cadeia. Mas, de dentro da prisão, o marginal escreveu uma carta para Verinha, filha de Argeu, onde estava escrito: “-Invadirei a sua casa e arrancarei a cabeça das suas bonecas, nem que eu faça isto depois de morto!” O pai da garota soube disto, porém mesmo reforçando a vigilância no presídio as correspondências ameaçadoras não paravam de chegar. Verinha passou seis meses recebendo estas missivas desagradáveis, em sua residência, localizada na cidade de Curitiba. Até que, numa certa madrugada no meio de uma discussão, os outros presos mataram o maníaco. No dia seguinte, Verinha e seus pais foram passar alguns dias no litoral paranaense. Mas, quando voltaram, a menina foi diretamente para o seu quarto e viu que todas as suas bonecas estavam sem as cabeças. A família vasculhou a casa para verificar se algo foi roubado. Porém todos os objetos estavam em seus devidos lugares e não havia sinal de arrombamento. Para Dona Maria quem degolou as bonecas da neta foi o espírito do psicopata que morreu na cadeia e jurou vingança. Baseada nesta estória, ela sempre me falava: “-Cuidado com os brinquedos que você coloca nesta casa. Pois o fantasma do assassino degolador de bonecas pode arrancar as cabeças delas.”

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A loja Amaldiçoada

Em uma cidade do interior do Rj havia um pf muuito frequentado pelos jovens locais. Num dia durante as férias de janeiro, um homem vestido de bate-bola entrou e matou a todos e se matou, menos os proprietários que não estavam lá. A polícia averiguou que ele era maluco, e assim a loja voltou a funcionar normalmente. Passado o tempo, todos notaram que coisas estranhas aconteciam na loja, como luzes se apagando e acendendo e coisas do tipo. Quando a lenda se espalhou, pararam de frequentar a loja e ela fechou, e ainda depois do prédio ser vendido, continuaram a ouvir as vozes, risadas e choros das crianças que eram amigas do filho do dono do estabelecimento.

Morto-Vivo da Vila Zumbi de Colombo

Reza a lenda que, neste lugar, havia um homem rígido apelidado de Barão da Mansão. Pois ele morava numa casa enorme e tinha muitos escravos. O problema é que dentre eles, havia um jovem muito rebelde que até recebeu o apelido de Zumbi de Curitiba. Certo dia, este rapaz tentou escapar, mas o feitor achou o pobre na mata. Então, como castigo, Barão mandou amarrar o escravo e pediu para este rebelde ser enterrado dentro de um formigueiro gigante. Três dias depois, o feitor desenterrou o corpo e percebeu que o rapaz continuava vivo. Numa outra noite ele tentou fugir novamente, mas o capataz recuperou o escravo. Por isto o dono da fazenda deu cem chicotadas nele sob o Sol escaldante. Porém o escravo não faleceu. Um mês depois este rebelde foi encontrado, numa carroça, fugindo com a filha do patrão para se casarem às escondidas. Deste jeito Barão mandou dar cinco tiros no escravo e pediu para que os capatazes jogassem o corpo, amarrado num saco, no Rio Palmital que ficava perto daquele sítio. Uma semana depois, a mãe do Zumbi de Curitiba estava dormindo na senzala. Quando, de repente, sentiu uma mão no seu rosto. A mulher abriu os olhos e exclamou: - Meu filho! - Você está vivo?! O rapaz respondeu: - Não , mãe... - Eu sou um morto-vivo e ficarei nesta terra para sempre. - Assombrarei o Rio Palmital, por toda a eternidade e muitos inocentes ainda morrerão lá dentro. - Um dia eles voltarão à vida e farão um exército de zumbis comigo. - Agora, me vingarei do meu ex-patrão! Após falar estas palavras, o moço bateu na porta do casarão e Barão atendeu. Assim o fazendeiro ao ver a assombração teve um ataque do coração e morreu. Hoje a Vila Alfredo Chaves transformou-se numa cidade chamada Colombo e a fazenda do Barão virou um bairro chamado Vila Zumbi. Até hoje dizem que um morto-vivo sai do Rio Palmital nas noites de Lua cheia e por incrível que pareça várias pessoas já morreram neste rio.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Pique esconde

Diz a lenda que na China antiga contava-se a história de cinco garotos dentre eles , três meninos e duas meninas. Certo dia ao voltarem para casa resolveram ficar todos na casa de um amigo pois, já era tarde e por ter sido distante o local da festa já não tinha como voltarem para suas casas cada um para sua, ao chegarem na casa resolveram passar a noite contando histórias sobrenaturais, histórias que ouviram ou até mesmo já participaram, e assim começaram. Um dos garotos entusiasmado por sua vez de contar o que aconteceu começou a dizer. O que acontece é que nunca estiveram em contato com suas histórias por isso não tem vida própria, certo dia ele começa a contar sua história, eu estava voltando para casa e acabei pegando o transporte errado, desci do transporte e resolvi pedir informação a um dono de uma livraria que estava aberta até aquela hora, e ele me disse que me informaria com uma condição , que eu comprasse um livro que ele mesmo tinha escrito, não tive outra opção e acabei concordando, os amigos do garoto que estava contando a história começaram a debochar do garoto pois diziam que sua história não tinha nada de aterrorizante, o garoto não ligando para os deboches continuou a contar sua história, e falou sobre o que dizia o livro, fala sobre uma brincadeira de criança, "pique-esconde", resolveram fazer essa tal brincadeira de criança, eu acho que todos vocês já sabem como se brinca essa brincadeira, disse o garoto com sua voz abafada e tensa, mas no mundo dos espíritos esse brincadeira tem regras totalmente deferentes, e ele começou a ditar as regras da maneira que estava escrito no livro, todos nós devemos andar em um lugar escuro que não tenha iluminação alguma, um de nós , somente um de nós irá carregar um gato preto, iremos nos separar ficaremos distante um do outro, cada um de nós deveremos nos esconder, disse o garoto quando ditava as regras, mas lembre-se nessa brincadeira não está brincando só agente mas os espíritos perdidos, quando nos separarmos um espírito escolherá um de nós para nos esconder e quando isso acontecer devemos soltar o gato preto para nos mostrar o caminho do lugar em que o espírito escondeu um de nós, então começaram a brincadeira uma das meninas que estava com o gato preto era a responsável por encontrar todos os outros amigos , nesse exato momento, o espírito escondeu um dos garotos e era o único que faltava ser achado, então a garota soltou o gato o gato começou a correr pra lá e pra cá sem saber pra onde o gato ia a turma de garotos acabaram se perdendo do gato, assim começaram a ficar apavorados com o que avia acontecido, um de seus amigos avia desaparecido, atormentados ficaram chamando o nome do amigo e procurando ele até o amanhecer, apavorados com o que havia acontecido resolveram chamar as autoridade do local, procuraram a tarde toda e nada de terem encontrado o amigo perdido, passado dois dias do acontecimento o garoto que cedeu a casa para eles ficarem naquela noite e uma das manias ficaram loucos, o outro garoto e a outra garota morreram de forma trágica ao passarem em frente de um cemitério, ninguém até hoje não se sabe dizer por que motivo os dois garotos morrerem, o garoto que foi escondido pelo espírito naquela noite, dizem que ele se encontra naquela rua escura até os dias de hoje, e quando alguém passa por aquela rua sentem uma presença estranha pois é o garoto pedindo socorro aos seus amigo. Não se sabe até hoje como foi que descobrirão essa história, acredito que pode ter acontecido, ou não? isso eu não posso dizer, mas deixo uma pergunta para vocês Realidade ou Lenda?

Desejo mortal

A Daniela era a miúda mais popular da escola. Toda a gente queria ser amiga dela... Ela era rica bonita e tinha um namorado muito giro. Um dia chegou uma rapariga nova na escola chamada Marta. Ela era muito mais gira e rapidamente começou a ser ela a mais popular da escola. Daniela ficou sem as amigas... E o namorado também que tinha se tornado no namorado da Marta!! Daniela decidiu ser amiga da Marta pois assim iria ter os amigos todos de volta e o namorado também!! Sim, ela conseguiu ser amiga da Marta mas nada mudou. Uma tarde depois da escola... Daniela tava na casa de banho a frente do espelho... Com muita raiva desejou que a colega Marta morresse!! De repente as torneiras comeram a correr... Mas não era água... Pois era sangue!! Daniela muito assustada ligou para os mecânicos. Eles vieram e disseram que tinham de tirar a banheira... Assim fizeram. Quando tiraram eles viram lá a Marta morta cheia de sangue de baixo da banheira!! Daniela sentiu se muito culpada pela morta da colega por isso decidiu se matar também!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

O roubo dos rins

Um garoto sai para curtir a noite em um bar. Lá conhece uma mulher linda, e eles começam a conversar e a beber. Pinta então um clima, e ela o convida para ir ao seu apartamento. Chegando lá o oferece mais uma bebida e o rapaz não percebe que ela colocou algo dentro. No dia seguinte ele acorda em uma banheira cheia de gelo, ele então ainda meio tonto pelo efeito da droga encontra ao lado da banheira um bilhete que diz: "Ligue rápido para o hospital ou vai morrer". Ele liga, conta o que aconteceu e é orientado para verificar se existem duas incisões nas costas na altura dos rins. É então que percebe que teve os dois rins roubados

A maldição

Rio de Janeiro - Brasil, noite de 8 de julho de 1928. Ninguém passava pela Rua Vicente Pires, principalmente à noite. Diziam que ela era amaldiçoada, mas eu não acreditei, precisava de um lugar para ficar, pelo menos por aquela noite. A rua era cercada por velhos sobrados abandonados escuros e sujos, muito sujos. nem as prostitutas e gatunos moravam mais ali. Mas a fome e o frio eram maiores que o medo, maiores que o pavor de passar a noite num lugar tenebroso como aquele. As sombras pareciam sinistramente vivas, minha mente confusa não sabia o que pensar. Mas uma em especial me chamou atenção, fui em sua direção. Acabei chegando num sobrado caindo ao pedaços que estava com a porta escancarada. Minhas pernas tremiam, não era por causa da Cachaça Sangue do Demônio que eu havia tomado no Bar do Seu Zequinha, era medo mesmo! Havia teias de aranha por todo o lugar, sem falar no cheiro de mofo, parecia abandonado há anos. Mas algo estranho, muito estranho aconteceu. Uma luz de vela brilhava num aposento ao lado, fiquei hipnotizado e foi em direção daquela luz. Ao chegar ao aposento, tamanho foi o susto, que se eu fosse uma mulher, um rebento ali teria se formado!!! Havia uma mulher sentada numa cadeira empoeirada com uma caixa ao seu lado. Ela era feia, vestia uma camisola verde claro (meio azul piscina) como aquelas usadas em hospital (americano, claro). Fiquei mais surpreso ainda quando ela me chamou pelo nome:"Belmiro! Será que você pode ma ajudar?" A voz era esganiçada e sombria. Contive meu temor."Não tenha medo Sr. Belmiro. Eu sei que o senhor precisa de dinheiro... eu pago bem ao senhor se me ajudar com esta caixa. Eu já cansei de pedir, mas ninguém me ajuda" disse a figura. Essa seria minha chance de comer algo decente (as moelas que comia no Seu Zequinha não eram consideradas descentes). Todo o medo que existia passou no momento que ela disse que me pagaria (de graça até ônibus errado). Não pestanejei e aceitei automaticamente, nem quis saber o que tinha na caixa. Somente perguntei para onde eu deveria levá-la. Ela me deu o "cascalho", o qual nem contei e enfiei-o no bolso, certificando que o mesmo não estava furado. Já com o endereço em mente, calculei que levaria menos de 15 minutos. Seria o dinheiro mais fácil da minha vida. A mulher estava logo atrás de mim, pois iria me ensinar o caminho. No início não notei nada de errado, mas de repente, comecei a sentir um cheiro estranho, muito estranho, vindo da caixa...um cheiro de morte!!!!! A mulher continuava falando, mas não via mais a sombra dela no chão. Nesse momento, eu olhei de soslaio para onde ela deveria estar, mas não estava! Comecei a ficar com medo. Parei um instante e pensei em abrir a caixa, mas fui interrompido pela voz da mulher: "Ei!!!!...Não abra a caixa!!! O senhor terá que ir até o fim!!! Já que paguei adiantado pelo serviço!!!!" O pavor tomou conta de mim, minha mente confusa, não sabia o que fazer. Não sabia de onde vinha a famigerada voz. Imaginei que viesse da caixa, mas não quis arriscar. "Não para Seu Belmiro!! Eu quero chegar logo!!!!" Agora eu não tive dúvidas. A voz vinha realmente da caixa!!!! "Que porra é eeeeeessa!!!"pensei comigo mesmo. Pensei em atirá-la no bueiro mais próximo, mas não consegui tirá-la da minha mão, parecia colada! Tentei de todo jeito me livrar daquela artefato do capeta, mas acabei levando-o ao tal destino. Depois de penosos 20 minutos, cheguei numa bela casa. Um homem bem apanhado me atendeu, deixei a caixa na chão. O individuo, meio sem saber o que fazer, pegou a caixa e começou a abrir-la, não agüentei a curiosidade e dei uma olhada para dentro dela. Assim que ele abriu, o fundo se rompeu e um monte de ossos velhos, sangue e carne em decomposição esparramou-se pelo assoalho da casa. A cabeça da mulher rolou pela sala de visitas, e novamente sua voz repugnante ecoou: "Eu voltei para você meu querido!!!! Hahahahahaha!!!!!" O Homem, tomado pelo pânico, teve um "piripaque" e desmaiou, batendo a cabeça na quina da mesa, abrindo uma grande ferida por onde começou a sair sangue. Por pouco eu também não fui "pro saco", mas consegui me manter acordado e antes de dar o fora dali com a dinheiro, chamei uma ambulância e a polícia. Só mais tarde descobri que o homem, um tal de Sr. Bonilha, envenenara sua esposa há anos e escondera o cadáver naquele sobrado abandonado. E eu servi de "Mensageiro do Cão", levando aquela encomenda macabra para o antigo "dono". Não consegui dormir por dias e sai da cidade rumo à Juiz de Fora (uma cidadezinha fedida do interior do Estado de Minas Gerais). Nunca mais voltei à Rua Vicente Pires...mas ouvi dizer que o velho sobrado ainda existe, mas agora sob o signo dos Malditos: "CASA ASSOMBRADA".

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

O Fantasma da Sala de Bate-Papo

Esta lenda foi narrada pela professora Elisa e irei conta – lá , com detalhes , abaixo . Michele era uma moça muito assanhada , que vivia nas salas de bate – papo , da Internet , para conseguir um parceiro . Ela sempre entrava com o nick de Gata Solitária . Certo dia , ela entrou na sala de Esoterismo e começou a teclar com rapaz com o nick de Mago . Este moço adivinhou tudo sobre ela : onde ela morava e suas preferências . Porém , um certo dia , os dois resolveram marcar um encontro deste jeito : Gata Solitária : entra na sala . Mago : Boa – noite ! Mago : Que tal marcarmos um encontro no Shopping Estação , sábado que vem ? Gata Solitária : Sábado que vem ? Gata Solitária : Sábado que vem , não será possível , pois é o dia que viajarei numa excursão para o interior de São Paulo . Mago : Eu só poderei me encontrar com você sábado que vem , pois é o único dia que estarei de folga . Se não for neste sábado , talvez a gente nunca mais se encontre . Gata Solitária : Tudo bem ! Gata Solitária : Eu desisto da excursão . Gata Solitária : Então , a gente se encontra no próximo sábado , no Shopping Estação , às três horas , ao lado da sorveteria . Mago : OK . Mago : Sai da sala . Então , chegou o esperado dia , Michele foi ao salão de beleza , colocou a sua melhor roupa e foi ao Shopping , no lugar combinado . Porém , passou uma hora e nada do rapaz chegar . Até que ela escutou uma notícia , que veio do rádio da sorveteria , que disse : - Um ônibus de excursão , que ia para São Paulo , teve um grave acidente : ele caiu num despenhadeiro . Até agora , temos 20 mortos . Assim , Michele resolveu entrar num Cyber Café do Shopping , para pesquisar sobre o acidente e descobriu que o ônibus que teve o problema , era o mesmo ônibus que ela viajaria de excursão , se não tivesse marcado o encontro com o Mago . Depois , daquele dia , a moça nunca mais viu nenhuma pessoa com o nick de Mago na sala de bate – papo .

A casa do terror

Em uma noite em um casarão alugado por minha família, no bairro de São Caetano em Salvador, estava eu e minha irmã assistindo a TV. De repente, faltou luz e como o casarão era antigo, não estranhamos e fomos dormir. Então fomos dormir, mas na hora que fomos trancar o quarto, a chave tinha desaparecido, estava escuro e não dava para preocupar, nossos pais dormindo e como era uma casa muito grande não adiantava chamar ninguém, pois ninguém iria nos escutar. Deitamos na cama e tentamos dormir e logo eu caí no sono. Uns 13 minutos depois ouvimos um barulho forte na cozinha de panelas caindo. Então ficamos observando o corredor e logo vimos uma mulher. Ela estava dançando valsa, rodando... e rodando... indo... e vindo... Até que parou e olhou em nossa direção e gritou perguntando: "O que é?" e então desapareceu. O eco desse "é?" até hoje não sai da minha cabeça. Ficamos acordados a noite toda, apavorados e me lembro que foi a primeira vez que vi o sol nascer em uma manhã rosa e iluminada, parecia que sai de um pesadelo. No outro dia falamos tudo que aconteceu para todos que conhecíamos. Dormimos com nossos pais até acharmos a chave do nosso quarto que foi parar no quintal. O engraçado é que não tínhamos cachorro. No dia do pagamento da casa, a senhora do casarão veio receber o aluguel. Então ela disse da irmã, que tinha morrido naquela casa. Morta espancada com uma panela de inox pelo ex-marido ciumento.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Não olhe para trás

Foi uma lenda aparecida no interior do Paraná:Conta a lenda que existia uma brincadeira,daquelas do tipo Maria sangrenta,loira do banheiro (que você invoca o espírito) por meio de rituais que no final não passam de brincadeiras que se faz pra ¨tirar uma onda¨.Mas esse dizem que foi verídico! Um grupo de garotas se reuniram pra fazer a brincadeira do Não olhe para traz.É um tipo de invocação que convoca o próprio coisa ruim e depois dizem que quando você está sozinho ele aparece atrás de você. Era 3 amigas,Kelly Hondskon,Emily Wanddy,Barbara Shimitz.Eram maiores de idade,resolveram saírem juntas,exploram o final de ano sozinhas.Quando souberam dessa lenda,resolveram praticar:Levaram o material de invocação (velas pretas,uma cruz sem Jesus pregado e um isqueiro.) Foi na casa de praia alugada em que elas estavam que aconteceu o ritual.Fizeram um circulo,acenderam as velas com o isqueiro e Kelly segurou a cruz de ponta cabeça.Fizeram todo o processo mais nada aconteceu.Kelly estava com medo e quis desistir,porém quando estava se levantando da roda alguma força sobrenatural a puxou no chão de volta.As garotas se entreolharam com medo,pois era muito assustador e começaram a desconfiar que não era uma simples brincadeira como as outras.Então,tentaram se levantar da roda porém alguma coisa as puxou,tentaram de novo e finalmente conseguiram se levantar.Elas saíram correndo e quando notaram viram que Emily não estava junto com elas,porem não voltaram atrás.As duas amigas saíram correndo e só pararam quando o sol raiou.Muito cansadas, voltaram para casa da praia e viram Emily pegando fogo no chão,gritaram muito até que os vizinhos vieram ajudar,mas foi tarde demais.Resolveram voltar pra casa,no caminho sofreram um acidente e o carro começou a pegar fogo.As duas sofrerão queimaduras de 2º grau, porém Barbara morreu e Kelly sobreviveu. Kelly afirmou que quando estava no quarto de hospital,internada e sozinha viu uma sombra atrás dela,porem ela não olhou pra traz e somente perguntou quem era.A misteriosa sombra demorou pra responder e quando falou disse que só não matou Kelly também porque Kelly precisava dar um recado para pessoas que gostam dessas brincadeiras:-Cuidado,certas coisas matam!- Essa lenda ficou muito conhecida em 1994,segundo as pessoas quando ocorreu essa história.

Reveillon Macabro

Reveillon Macabro Patrícia era uma garota de sete anos que sempre era maltratada pelo padrasto Otávio quando sua mãe, Ruth, não estava por perto. Ela não falava das torturas com medo das ameaças daquele homem mau. No Natal Otávio deu um vestido preto com botões metálicos em forma de caveiras para a menina. Então ele exclamou: - Quero que você use esta roupa na passagem do ano-novo! Quando chegou o dia de Reveillon, Ruth foi com as amigas levar oferendas para Iemanjá no mar. Mas Patrícia foi obrigada a ficar em casa com o padrasto, que tentou abusar dela. Porém a garota não deixou e fugiu para a praia. Otávio foi atrás com uma faca na mão, alcançou a menina, assassinou a pobre e jogou seu corpo ao mar. Um ano depois, na passagem de ano, Ruth foi levar presentes para Iemanjá na praia. Enquanto Otávio ficou preparando a ceia. De repente ele avistou o fantasma de Patrícia, que estava com o vestido negro cheio de botões metálicos em forma de caveira. Então a menina falou: - Eu sou a maldição da passagem do ano-novo. - Reza a lenda que toda a criança que é assassinada no ano-novo volta para se vingar do seu algoz no reveillon do ano seguinte. Assim Patrícia pegou uma faca de cozinha e correu atrás de Otávio, que fugiu para a praia. Mas a garota seguiu o homem e acabou matando seu algoz. De repente, ela escutou uma voz vinda do mar: - Socorro! - Socorro! Patrícia avistou um garoto afogando-se, nadou, levou seu corpo para a areia e fez respiração boca a boca. Quando o garoto abriu os olhos, ele exclamou: - Acho que morri mesmo... - Estou vendo até o fantasma da Patrícia que todos dizem que morreu ano passado. A garota explicou: - Eu sou realmente um espírito, mas você não morreu. Apenas voltei para vingar-me do meu assassino:o padrasto Otávio. Naquele instante, ela notou que todos da praia estavam espantados com a sua presença. Então a menina correu tanto, que uma hora depois parou no outro lado do litoral, que estava deserto. Como um raio, ela escutou um grito: - Socorro! Quando a alma penada olhou para trás, viu uma outra garota correndo e perguntou: - O que aconteceu? A vítima respondeu: - Meu nome é Paula e estou fugindo do meu padrasto, que deseja me matar. De repente, apareceu um homem com uma faca não mão, que ao ver Patrícia comentou: - Eu vi uma matéria sobre você na Internet! - Você é a criança que morreu ano passado e voltou para atormentar a praia. Após falar estas palavras, o rapaz teve um ataque do coração e faleceu. Naquele mesmo instante, Patrícia entrou no mar e desapareceu. Reza a lenda que em todo o reveillon, o fantasma desta menina volta para proteger as crianças durante a passagem de ano-novo.