segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O caminho do cemitério

Estava eu e meu irmão voltando de uma festa de uma amiga minha quando na volta,eu vejo uma menina encostada em uma árvore chorando. Estava noite e era perigoso que essa menina fica-se sozinha naquele lugar,então eu fui em direção a ela perguntar o que estava acontecendo. E ela me disse que tinha visto um homem morto,e que este tal homem morto veio atrás dela dizendo que queria sua alma.Comecei a achar que essa menina estava vendo coisas,mais depois que eu a convenci a sair de baixo daquela árvore,e vi um homem passando pela estrada onde estávamos,e esse homem estava muito estranho,andava de uma forma calma e lenta,e ele vinha em nossa direção. A menina olhou para ele e começou a gritar:"É ele,é ele". Eu e meu irmão puxamos o braço da menina e saímos andando como se nem tivéssemos visto esse homem. De repente entramos em uma parte da estrada muito escura,não enxergamos quase nada,e de repente sinto um puxão muito forte no meu braço,e começo a grita:"Corre,corre". E eu e meu irmão saímos correndo para uma parte clara e percebemos que a menina já não estava mais com agente. Nós dois voltamos para casa sem saber se aquilo que tinha acontecido seria mesmo uma realidade ou simplesmente coisa da nossa imaginação. No outro dia aparece no jornal de notícias uma história de uma menina assassinada,mais não contava como. Uma semana depois eu fui convidada para outra festa de aniversário que era o mesmo caminho por aquela estrada. Só que eu não fui,e resolvi passar naquela estrada para ver se aquela menina do jornal era a mesma que eu havia visto naquele dia com o meu irmão. Percebi que essa estrada tinha uma entradinha para um lugar,e eu fui seguindo essa tal entradinha e cheguei na porta de um cemitério,só que eu nunca tinha ouvido falar desse cemitério,e ele me parecia clandestino. De repente ouço um barulho estranho como se fosse um galho de árvore quebrando,e no mesmo instante eu olho para o lado e vejo aquela menina do jornal e percebo que era a mesma daquela noite. E ela me diz:"Eu te avisei que ele queria a minha alma e agora eu quero a sua". No desespero eu saio correndo voltando para casa,e conto essa história para minha mãe e meu pai e eles começam a rir não acreditando em mim. Depois disso,continuei passando por aquela estrada e nunca mais vi aquela menina e aquele homem.

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