sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Cabeça macabra

Lá estava eu em um churrasco com a família e amigos quando minha madrasta me pediu para descer e lavar alguns pratos e alguns talheres. Mas eu estava sentindo uma sensação estranha e eu não queria descer sozinha chamei um colega pra descer comigo. E comecei a lavar as vasilhas e pegando os milhos do arroz. nós lá se divertindo quando: toc toc eu falei quem é e ninguém respondeu eu abrir a porta e não tinha ninguém pensei que era alguma criança com palhaçada, fechei a porta de chave ouvi um barulho de alguém descendo escada correndo e bateu na porta com força e quando eu olhei não havia nada eu olhei as 4 paredes da cozinha e vi um rosto e um nome em baixo só eu vi minha colega não viu até hoje eu não sei o que era aquilo uma cabeça satânica ou era uma ilusão de ótica(macabra) que só eu via? não sei até hoje eu não tenho resposta.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Maldita Corrente

Em uma certa noite uma mulher que era viúva,estava indo dormir quando ouviu um barulho de uma corrente arrastando no chão do lado de fora de sua janela,ela não deixou que o medo a intimidasse então foi dormir.No dia seguinte ela foi até a casa de seus pais e disse a eles que havia escutado o barulho de uma corrente arrastando no chão do lado de fora de sua janela,ao dizer isso o pai dela a olhou espantado e disse a ela que o marido dela tinha se matado e não morto enforcado por uma corrente,após ter visto ela com outro homem.Com muito medo voltou a sua casa,então a noite surgiu e ela foi dormir, sem ter escutado a corrente,más no dia seguinte os pais dela foram até sua casa para ver se ela estava melhor,ao chegar lá havia muitas policias e pessoas ao redor da casa dela,preocupados os pais dela perguntaram aos policiais o que tinha acontecido,eles disseram que os vizinhos escutaram gritos a noite,e nos chamaram,e quando chegamos aqui ela estava morta enforcada com uma corrente...Todos que gostam de trair as pessoas com outra cuidado com espírito enforcador, a qualquer momento ele pode estar do lado de fora de sua casa arrastando a corrente,no dia seguinte dentro de sua casa.Se você for trair alguém pense nisso antes.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A dama da cruz das almas

No século dezenove havia, na cidade de Curitiba, uma moça com transtornos psiquiátricos, chamada Nice. Ela vivia mudando de personalidade, por isto apanhava muito do seu pai, seu Manuel. Certo dia, este homem obrigou sua filha a casar-se com James, um empresário estrangeiro que tinha recém inaugurado uma fábrica na cidade. Ao saber da notícia Nice teve surtos, mas se acalmou por causa das surras e das ameaças do seu pai. Assim a moça casou-se, engravidou e teve gêmeos. No terceiro dia de vida, destas crianças, a babá saiu para comprar remédios e James foi trabalhar na fábrica. Naquele mesmo instante, Nice teve um surto e enforcou os filhos. Após este ato cruel, a jovem tomou veneno e faleceu logo depois. Todos os corpos foram enterrados no cemitério São Francisco de Paula. A alma de Nice foi até o céu, mas São Pedro não deixou que ela entrasse por ser uma assassina. Então a moça foi até o Inferno e o diabo disse: - Não aceito mãe que mata os filhos aqui. Afinal Satanás não gosta de concorrência. Desta maneira a dama foi até o purgatório onde viu um esqueleto encapuzado, vestindo uma túnica marrom, que falou: - Eu sei o que você fez e posso até lhe dar uma chance, desde que cumpra as tarefas que eu designar. A mulher perguntou: - Quais tarefas são estas? O esqueleto respondeu: - Deixo a sua pessoa morar neste purgatório. Mas para isto você precisará voltar ao cemitério, onde seu corpo está sepultado, todos os dias 3 de novembro para recolher as velas e flores que os vivos deixaram nos túmulos e trazer aqui para os entes queridos deles. A cada presente que você trouxer para eles será um ano a menos que eles ficarão aqui no purgatório. Mas não se esqueça: você deverá descer para a Terra através do portal invisível que toda a Cruz das Almas de Cemitério tem e também precisará descer aqui através dela. Então naquele mesmo ano, ela seguiu as orientações do esqueleto. Na madrugada do dia 2 de novembro para o dia 3 daquele mesmo mês ela recolheu flores, velas e levou estes objetos para os espíritos do purgatório. Desta maneira quando os zeladores do cemitério chegaram para trabalhar, um deles exclamou: - O que aconteceu aqui?! - O povo deixou velas e flores ontem neste cemitério e hoje está tudo limpo?! No ano seguinte Nice executou as mesmas tarefas. Ela surgiu no portal que fica na Cruz das Almas. Porém, um bêbado que estava no cemitério viu tudo e observou seus gestos silenciosamente. Deste jeito, ele viu a moça recolher objetos dos túmulos e depois desaparecer com tudo, dentro de um saco marrom, na mesma Cruz das Almas. Quando os funcionários da limpeza chegaram, um deles exclamou: - Está tudo limpo igual ao ano passado! Desta forma, o bêbado explicou: - Foi à alma de uma mulher, vestida numa mortalha, que apareceu na cruz das almas e fez este serviço. E tem mais um detalhe: ela pegou velas, flores e desapareceu nesta mesma Cruz das Almas também. Reza a lenda que este fato curioso aconteceu durante cem anos no Cemitério São Vicente de Paula. Hoje Nice não aparece mais. Pois já cumpriu a sua pena com o astral.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Star Fusion Project no QST

Não pessoal, esse vídeo merece ser postado *-*

Dama de Branco

No carnaval de 2007 se me recordo bem, viajei para Araruama com meus tios e minhas duas primas. Como a viagem era longa e só havia um carro, meu tio levou minhas primas, eu e minha irmã pela manhã, nos deixou na pousada onde ficaríamos hospedados e voltou no mesmo dia para buscar o resto do pessoal. Passamos cinco dias maravilhosos, nos divertimos bastante, mas tudo que é bom dura pouco e enfim chegou o dia da partida. Era quinta-feira, fim da tarde. Chovia desde cedo, o céu estava bem escuro e trovejava um pouco. Juntamos nossas coisas e meu tio fez o mesmo esquema que o da ida: Levou minhas primas, eu e minha irmã até minha casa juntamente com minha tia, e depois voltaria pra buscar o restante da família. O começo da viagem de volta fora bem divertido. Comemos pipoca doce, conversamos bastante, ouvimos música, coisas comuns em viagens longas. A estrada estava meio parada, todas as pessoas que tinham viajado para a mesma região pareciam ter resolvido sair junto com a gente, então não havia escapatória, teríamos de ficar no engarrafamento de quilômetros!!As estradas da região eram bem escuras, poucos postes sobreviviam aos ventos fortes das épocas das chuvas, então, a prefeitura provavelmente resolvera não tentar mais colocar iluminação ao longo da rodovia, o que dificultava mais ainda o fluxo. Buzinas infernais, faróis muito fortes ou muito fracos, carros que pareciam latas de lixo ambulantes, enfim, estava bem difícil. À altura de meia-noite, uma da madrugada, já estávamos bem cansados. Minha prima se deitara no meu colo e adormecera. Minha irmã dividia com ela a mesma almofada, e também repousara no meu colo. Eu estava pregada de cansaço, mas me forçava a ficar acordada. Sempre tive medo de viajar à noite, de algo acontecer, e olhar para aqueles arredores desertos, de mato alto, só fazia aumentar meu receio. Na verdade, já conhecia muitas histórias sobre coisas que acontecem num minuto de distração, principalmente á noite. Não, me manteria atenta e acordada, por mais que fosse difícil. Minha outra prima então começou a conversar comigo sobre um assunto que eu não estava muito interessada, mas assim mesmo entrei na conversa. Foi quando ouvi meu tio trocando palavras com minha tia, no carona: “- É por ali, vamos sair lá na frente e não ficaremos muito presos nesse inferno”. Minha tia relutou um pouco. Sair da estrada àquela hora era perigoso, não sabíamos com quem poderíamos topar, o que poderia acontecer. “- Não vou ficar mais tempo nesse engarrafamento. Vou virar”. Meu tio decidiu por todos nós. A pior decisão da vida dele, e o próprio descobriria em breve. Entramos por uma via transversal à estrada. Era estreita, cercada de mato, sem iluminação. Poucos carros nos seguiram pela mesma estradinha de terra. Adentramos mais fundo no matagal alto e depois de alguns minutos, conseguimos chegar a uma estrada secreta, bem mais estreita, ladeada de mato, totalmente na escuridão. Minha tensão aumentou. Podia sentir o medo me tomar por inteira, não sabia mais onde estava, e estávamos sozinhos. A distância entre os veículos que nos seguiam era tão grande que mal podíamos ver as luzes dos faróis que nos seguiam atrás. Meu tio dirigia tranqüilamente, atento a qualquer movimento na estrada. “- Vai que tem um bicho por aí, né?”,brincou ele. Brincadeira infeliz. Minha tia iniciou uma conversa estranha, sobre pessoas que aparecem do nada no meio de estradas desertas, fazendo minha prima rir. Eu não achei nenhuma graça, sempre fui muito medrosa, mas dei uma risadinha tímida, pra parecer mais simpática. Faltava pouco pras duas da manhã. Estávamos muito cansados, mas ainda assim resistíamos ao sono, nos forçando a conversar. Foi então que aconteceu. Quando nós estávamos finalmente nos distraindo e nos desligando da paisagem nefasta a nossa volta, meu tio nos assustou com seu grito: “- QUE É AQUILO!!??” Logo me aprumei pra ver. Minha tia prendeu o nariz no vidro. E a vimos. Na verdade, vimos uma coisa estranha, como um vulto todo de branco. Passou rápido pelo carro, pois estávamos indo um pouco mais rápido que o normal. Acordei imediatamente minha irmã e minha prima, surpresa, assustada e ao mesmo tempo boquiaberta. Tínhamos mesmo visto uma mulher que caminhava lentamente as margens do matagal, vestida de branco. “- QUE P...ERA AQUELA???”, perguntou meu tio se recuperando do susto. “- Viram?? Uma mulher de branco, vocês viram??”, indagava minha tia mais perplexa que eu. Viramos todos para trás. Não havia mais nada lá, além do breu e das matas altas. Nunca mais tomo aquela estrada pra voltar pra casa.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O apartamento 401

Era uma noite de sexta-feira, tinha tudo pra ser uma noite inesquecivel, mas algo deu errado... À meia noite minha mãe acorda com um grito na escada, ao chegar lá era o sindico gritando pedindo ajuda ao porteiro, ninguem sabia o que estava acontecendo, eram gritos assustadores, e ele gritava: - Alguem me tira daqui,eu nao aguento mais! Quando o porteiro chegou lá ele estava desmaiado e entrou no apartamento, mal sabia ele que, o que iria ver lá era assustador, uma mulher toda de branco com um saco dizendo: - Saiam da minha casa, a casa é minhaaa! O porteiro saiu de lá, e nunca mas se soube dele, o sindico foi enternado no hospicio, e sempre falava: - Ela nao vai deixar niguem em paz, por favor nao deixe ninguem morar naquele apartamento. Depois descobriram que aquela mulher morreu lá há 6 anos pelo marido que queria o apartamento para vender pois tinha arrumado outra. Dizem que essa mulher sempre está lá com seu filho brincando, e ninguem conseguiu morar no apartamento, pois, sempre quem vai morar lá não aguenta os gritos a noite pedindo socorro e de um bebê que nao para de chorar. A mulher se chamava Julieta e morreu aos 38 anos.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Fantoche assassino

Caroline tinha 12 anos quando ganhou de seu pai um fantoche, ela brincava sempre com seus pais, mais um dia porém ela não queria esperar pelo seus pais que estavam no trabalho e quis brincar só, quando pôs a mão no fantoche ele ganhou vida ela se assustou mais não ligou, pelo contrário até gostou, ele foi brincando com ela, passou-se uma semana e ele foi se tornando agressivo e batia na menina, ela jogou ele no caminhão do lixo. Nesse mesmo dia, quando a garota começou a dormir sentiu alguma coisa em seus pés debaixo do lençol, mais achou que poderia ser impressão, sentiu mais uma vez, só que dessa vez estava se aproximando mais ainda de seu joelho, ela na mesma hora lenvatou o lençol e não havia nada... Voltou a dormir e não sentiu mais nada a noite toda, na manhã seguinte Caroline acordou com dores fortes nas pernas no mesmo local onde ela havia sentido alguma coisa, sem se levantar colocou as mãos na coxa e sentiu algo molhado, pensou que tinha feito xixi na cama mais ao levantar o lençol, a partir de seu joelho não existia mais nada a não ser o sangue que escorria, ela gritou por seus pais e nenhum deles apareceu, gritou novamente e nada! Ela não podia se levantar então se jogou no chão e se arrastou até a sala, viu o pé e a cabeça de seu pai que estava sentado na poltrona, ela chamou por ele e ele nem olhou, ela conseguiu se arrastar mais um pouco e quando olhou para seus pai a barriga dele estava toda rasgada saindo sangue e jogada mais um pouco distante estava sua mãe com a cabeça decepada, ela gritou por ajuda mas parecia que ninguém escutava, foi se arrastando até a porta e quando conseguiu abrir seu fantoche estava lá e a última coisa que Caroline escutou foi: -SURPRESAA!! Encontraram os corpos da família depois de sete dias, quando a vizinha se queixou do mal cheiro que vinha da casa de Caroline...

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

No banco de trás

Uma certa noite Michele estava na estrada dirigindo com uma tempestade muito forte. De repente o carro começou a acabar a gasolina e a sorte que logo a frente tinha um posto. Era um lugar muito assustador. Chegando lá buzinou. Um homem a atendeu e ela o pagou com um cartão de crédito, quando ele foi colocar gasolina viu uma coisa muito suspeita no banco de trás e ele foi pra dentro da loja. Voltou correndo para chamar Michele dizendo que o cartão deu problema e a firma estava no telefone, então eles foram pra dentro da loja. Chegando lá ela colocou o telefone na orelha, estava mudo. Logo suspeitou do homem, ele era gago, tentou explicar a ela o que estava acontecendo. Ela deu um murro nele e saiu correndo pro carro, o homem entrou na frente do carro, mas ela mesmo assim saiu. O homem gritou: -Tem alguém no banco de trás. Pare! Depois de uma distância do posto Michele foi olhar no retrovisor do carro viu alguém se levantando do banco de trás com um machado. Logo ela foi olhar para trás e levou uma machadada em sua cabeça.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A estuprada 2

Em um Edifício onde moro existem 5 prédios. Estava eu,meu amigo Pedro,minha amiga Luciana e meu pai. Era 11:00 da noite e meu pai todo certinho me disse e disse também pra os meus amigos: -Vão dormir cedo pois amanhã a gente vai na praça jogar bola. Decidimos então antes de dormir jogar um pouco de Guitar Hero no videogame.. De repente começa um vento forte e acabou a luz! Antes que Luciana tivesse um ataque do coração tapei a boca dela e falei: -Não grita! Foi ai que ela ficou mais desesperada achou que era um ladrão que tinha tapado a boca dela! Depois que ela se acalmou e a luz voltou eu fiquei me perguntando por que a luz tinha acabado mais não dei muita bola pois poderia ser alguma falha qualquer coisa!! Comecei deixando Pedro e Luciana jogar antes de mim e enquanto isso fiquei olhando pela janela quando muito estranho eu vi uma mulher nua correndo e uns 3 ou 4 segundo depois um homem correndo com algo na mão!Eu me desesperei e na hora me meti no meio do jogo e disse o que havia visto. O pior é que quando olhamos na janela de novo descobrimos que enquanto eu me metia no meio do jogo para dizer o que havia visto a tal mulher caiu e o homem amarrou a boca da mulher com uma corda e a estuprou!!! Mais uma vez antes que Luciana tivesse um ataque cardíaco tapei a boca dela. Foi horrível pois depois que ele a estuprou presenciamos um assassinato! Ele a matou a sangue frio com várias facadas. Na hora eu não sabia o que fazer...A gente não conseguiu dormir de tanto pavor.Na manhã seguinte dissemos tudo ao meu pai mais ele achou estávamos de brincadeira então decidimos ir lá na cena do crime e lá não tinha nada.Na volta passei pela salinha onde fica o meu porteiro e me desesperei ao ver uma faca com manchas vermelhas.Perguntei a ele o que tinha na faca e ele me respondeu que ele tinha trazido pizza para comer a ele não conseguia abrir a tampinha do catshup então tentou com a faca e estourou.Na hora desconfiei então decidi olhar o que ele ia fazer quando chegasse pois ele chegava por umas 2:30 da manha pra trocar de turno com o outro porteiro Juvenal.O mais sinistro é que ele chega mais ou menos na hora em que a mulher foi estuprada.Então as 2:30 da manhã estamos lá para ver e não sabaiamos o que estávamos fazendo pois quando ele passava tranquilamente à esquina onde a mulher foi estuprada tem uma árvore e quando ele ia atravessara a árvore ele não passou dela. Ouvimos gritos que diziam: -Por favor tenha piedade me desculpe!!! Então em vez de mais uma vez tapar a boca da Luciana simplesmente dei um tapa na boca dela pois naquele momento era muito mais prático. Na manhã seguinte mais uma vez fomos lá onde à mulher foi assassinada e o porteiro sumira. Lá estava a poxete dele jogado no chão com marcas de sangue.Decidimos abrir a poxete e lá encontramos esse bilhete. ''A QUEM LER ESTE BILHETE EU O LEVEI PARA O INFERNO NA COMPANHIA DO DEMÔNIO.ELE ME ESTUPROU E QUE ACHAR ESTE BILHETE QUE JOGUE ELE NO RIO PARA NINGUÉM MAIS ALÉM DE VOCÊ SABER DISSO. ASS:A GAROTA QUE FOI ESTUPRADA POR ELE SEUS MENINOS. Desde daquele dia me lembro disso e até hoje eu não sei como ela sabia que éramos nós que íamos ler o bilhete? Até hoje mantemos em sigilo este bilhete que lemos.Jogamos ele no rio. E a minha única dúvida é que quando ela correu ela olhou em direção a meu Edifício e fico me perguntando: Será que ela olhou pra mim naquele momento e será que é por ela 'talvez saber que vimos o crime que escreveu aquele bilhete?

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

As 3 amigas

Em 1970,em uma cidade pequena e calma, havia 3 amigas muito felizes, jovens e bonitas. O povo da cidade as conheciam como um trio de meninas que não se desgrudavam, na escola só tiravam notas boas e sempre foram muito educadas. Mais atrás dos rostos de boneca das jovens existia algo muito ruim e sombrio. Katharine, Alice e Morgana praticavam magia negra e tinham contato com demônios, em certa floresta fora da cidade. As 3 nunca deixaram ninguém suspeitar, mais certa meia noite em 1968 um doce menino de 15 anos, colega de classe as viu praticando a tal magia negra em volta de uma grande fogueira, o menino nunca mais foi encontrado depois daquela noite. Elas sempre fizeram de tudo para que nem familiares e os moradores soubessem. Porem não conseguiam esconder por muito tempo, e uma noite de novembro tudo poderia mudar para as meninas e os moradores da cidade. Dia 9 de novembro daquele ano as 3 meninas foram à floresta, mal elas sabiam que essa seria a ultima ceia do demônio, por elas pela ultima vez o servir. Os pais das meninas preocupados que em uma noite de chuva forte suas filhas não estavam em casa, decidiram chamar moradores vizinhos a ajudar a encontrá-las. Procuraram em cada casa, loja e beco que poderia ter na cidade e por ultimo foi à escura floresta que ninguém entra, La ao longe viram uma luz e correram ate ela. Enquanto isso as 3 meninas praticavam a sua magia negra e invocavam os 9 demônios para a tão esperada ceia. Moradores com pistolas e os pais preocupados com lanternas chegaram ao tal lugar e viram suas pobres filhas que amavam tanto, cobertas de sangue animal, em volta de uma fogueira e todas possuídas. Aterrorizados, os moradores pegaram as meninas que estavam tremendas, cortadas e sempre tentando escapar. Os moradores a amarraram em arvores, o padre rezou a alma das crianças e por fim os próprios pais cheios de lagrimas e raiva botaram fogo a elas, e La mesmo elas morreram queimadas e suas cinzas foram espalhadas pela tal floresta negra que jamais ninguém entrou.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Bandslan - Pretend

Motoqueiro negro



Diz a lenda que quem passa sozinho numa estrada que vai de Belo Horizonte para Sarzedo vê em seu retrovisor um farol de motocicleta e esse motoqueiro faz de tudo para te alcançar e que quando te alcança fica bem perto de você como se fosse passar por cima. Depois de algum tempo assim ele te ultrapassa e faz uma fechada que a pessoa perseguida faz em seguida, e o motoqueiro some! Não há onde ele se esconder, e mesmo se tivesse lugar, não haveria tempo para se esconder. Tudo o que tem é uma cruz à beira da estrada.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Pescador assassino

Conta-se na cidade de São Vicente do estado de São Paulo, que a muito tempo atrás por volta do ano de 1987 um pescador cujo o nome dele se encontra até os dias de hoje grifado em uma das paredes do local, que o pescador estaria pescando na madrugada próximo a ponte Pêncil, " um local que eu acredito que alguns de vocês já ouviram falar" bom, certo dia na madrugada de sexta para sábado ouve um acontecimento que daquele dia para frente iria aterrorizar os moradores daquela região, algumas pessoas acreditam e afirmam ter visto o acontecimento, outras já dizem ter visto mas afirma ter sido ilusões, bom o que ouve foi um seguinte, quando o pescador voltava para a sua casa por volta das 3:00Hs da madrugada ele estaria atravessando a famosa "Ponte Pêncil" estava muito escuro, o mar que passava por baixo da ponte estava agitado, quando lá na frente no fim da ponte ele a vista um espírito, ou melhor a alma de um pescador que morreu, acredito eu no momento que pescava , diz a lenda que o pescador ouviu o espírito falar com ele dando um aviso, para que ele saísse da ponte o mais rápido possível, pois iria acontecer um acidente naquele local, o pescador aterrorizado quase imóvel, decidiu não ligar para o que havia acontecido ali naquele momento, mas ele reparou que o espírito estava carregando em sua rede de pesca umas pedras do mar de tamanho médio, bom já quando o espírito havia desaparecido o pescador resolveu continuar andando, mas de repente até mesmo antes dele chegar a atravessar a ponte o tempo havia mudado pescador apavorado olhou para baixo e viu o mar formar um redemoinho e sentiu uma força puxar ele para o fundo do mar, até que ele acabou caindo no mar e nunca mais conseguiu voltar . Diz a lenda que as pedras que o espirito carregava em sua rede de pesca eram as vítimas que aquele espirito arrastava para o fundo do mar, e o espirito era um pescador que provavelmente foi assassinado naquele local, que voltava sempre que alguém passava pela ponte às 3:00 Hs da madrugada. Bom até hoje muitas pessoas hesitam em passar pela ponte de madrugada com receio de também se tornar uma vítima do pescador assassino, outras já até passam pela ponte mas evitam em olhar para baixo e ver o mar formar um redemoinho, eu por ser um morador da cidade nunca vi ou presenciei um acontecimento desse tipo, mas digo um seguinte não aconselho ninguém a se arriscar dessa forma, pois o espirito assassino pode estar te espreitando de alguma forma . Ah! E o nome do pescador era "Manoel".