quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A caveira de fogo

Conta-se que no maranhão existia uma casa que moravam dois fazendeiros. Desses fazendeiros um tinha uma doença muito grave,e morreu depois de morar na casa há 14 anos. O outro depois de saber da morte do amigo,foi acusado de pedofilia,e foi preso logo em seguida. Com a acusação... O corpo do fazendeiro não pôde ser enterrado...por isso seu corpo se decompôs na casa mesmo. Dois anos seguidas,uma família estava se livrando de uma grande tempestade e resolveu passar a noite em uma cabana.Mais só que essa cabana estava tão feia e acabada que o telhado estava prestes a cair.Então a família avistar atrás de um cemitério uma casa abandonada.A mãe falou que era naquela casa que eles iam passar a noite,a filha não achou uma boa idéia...: "Mãe você tem certeza?Aqui tem um cemitério" A mãe achou uma bobagem e foi para a tal casa. A filha o pai e o filho ficaram lá na cabana. Para a mãe chegar na casa ela tinha que passar por um túmulo coberto de folhas e pintado de dourado com bordas de fogo. Chegando no túmulo a mãe acha estranho porque o fogo não tinha se apagado,curiosa ela abre o caixão e aranhas e escorpiões que estavam dentro do tumulo cobre o chão com uma forma de caveira. A mãe vê umas palavras escritas no tumulo "acordeion,acordeion” ela lê e de repente uma caveira sai do tumulo e sua cabeça começa a sair fogo. A mãe com medo corre onde estavam seu marido e seus filhos,depois de passar de uma cerca eles cai em um buraco negro e sai toda suja de sangue. A caveira desaparece do nada. No dia seguinte a mãe descobre que seu filho de 14 anos estava desaparecido... Com a suspeita de a caveira ter pego seu filho ela vai imediatamente para o tumulo e espera escurecer. Depois de meia-noite ela ver a caveira arrancando o coração do seu filho e seu cérebro. A mãe desmaia e acorda em sua casa e fala: "Foi tudo um sonho" Depois ela foi pro quarto do seu filho e encontrou-o dormindo,quando ela o virou viu o menino com uma mensagem escrita na cara: "12:00 PM 24 de março de 1945-Maranhão Brasil" E uma assinatura escrita: "A alma do seu filho é minha"

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

No escuro

Diz a lenda que em uma cidade havia uma rua muito escura e que quando alguém passasse por lá essa pessoa morreria! Um homem então resolveu passar pela aquela rua tão misteriosa... Chegando na rua ele ficou com muito medo! Então apareceu uma mulher vestida de branco, loira dos olhos azuis. Ela era muito bonita aquele homem resolveu falar com aquela moça tão linda! -Moça você pode passar comigo nesta rua? Estou com medo... A moça olhou para o rapaz e disse: -Claro moço, vamos? -Vamos sim preciso chegar em casa logo! -E você acha que vai voltar? O moço sem entender muito fala: -Não entendi -Não precisa entender lá na frente você vai entender o que eu quero dizer! -Ta bom!!! Chegando lá na frente o rapaz disse a moça: -Nossa obrigada por ter passado comigo...Mas e você? Não teve medo em momento algum? -Não moço passo por aqui todos os dias...SOZINHA! - Você nunca teve medo desta rua? - Claro, quando eu era viva eu não passava por aqui! O homem entrou em pânico e TENTOU fugir da moça! Mas infelizmente não conseguiu! A moça então com um sorriso maléfico o matou e disse: -NINGUÉM CONSEGUE CHEGAR EM CASA PASSANDO POR ESSA RUA! E dizem que até hoje se alguém passar por aquela rua a mulher loira do vestido branco vai matar a pessoa!

O caminho do cemitério

Estava eu e meu irmão voltando de uma festa de uma amiga minha quando na volta,eu vejo uma menina encostada em uma árvore chorando. Estava noite e era perigoso que essa menina fica-se sozinha naquele lugar,então eu fui em direção a ela perguntar o que estava acontecendo. E ela me disse que tinha visto um homem morto,e que este tal homem morto veio atrás dela dizendo que queria sua alma.Comecei a achar que essa menina estava vendo coisas,mais depois que eu a convenci a sair de baixo daquela árvore,e vi um homem passando pela estrada onde estávamos,e esse homem estava muito estranho,andava de uma forma calma e lenta,e ele vinha em nossa direção. A menina olhou para ele e começou a gritar:"É ele,é ele". Eu e meu irmão puxamos o braço da menina e saímos andando como se nem tivéssemos visto esse homem. De repente entramos em uma parte da estrada muito escura,não enxergamos quase nada,e de repente sinto um puxão muito forte no meu braço,e começo a grita:"Corre,corre". E eu e meu irmão saímos correndo para uma parte clara e percebemos que a menina já não estava mais com agente. Nós dois voltamos para casa sem saber se aquilo que tinha acontecido seria mesmo uma realidade ou simplesmente coisa da nossa imaginação. No outro dia aparece no jornal de notícias uma história de uma menina assassinada,mais não contava como. Uma semana depois eu fui convidada para outra festa de aniversário que era o mesmo caminho por aquela estrada. Só que eu não fui,e resolvi passar naquela estrada para ver se aquela menina do jornal era a mesma que eu havia visto naquele dia com o meu irmão. Percebi que essa estrada tinha uma entradinha para um lugar,e eu fui seguindo essa tal entradinha e cheguei na porta de um cemitério,só que eu nunca tinha ouvido falar desse cemitério,e ele me parecia clandestino. De repente ouço um barulho estranho como se fosse um galho de árvore quebrando,e no mesmo instante eu olho para o lado e vejo aquela menina do jornal e percebo que era a mesma daquela noite. E ela me diz:"Eu te avisei que ele queria a minha alma e agora eu quero a sua". No desespero eu saio correndo voltando para casa,e conto essa história para minha mãe e meu pai e eles começam a rir não acreditando em mim. Depois disso,continuei passando por aquela estrada e nunca mais vi aquela menina e aquele homem.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Massacre da casa 666

Certo dia, seis adolescentes estavam combinando de entrar na casa 666. Pulando o portão e entrando dentro da casa ficaram impressionados, porque havia um cheiro de carne podre - pois aquela era de antigo açougueiro. Pouco minutos depois começaram a brincar de esconde-esconde. Horas depois que estavam brincando, Thomi desaparece. Poucos minutos depois do desaparecimento de Thomi, quando uma das meninas dá um grito, correm até banheiro e vêem Thomi com a barriga aberta sem seu pulmão e sem seu coração. Ficam apavorados, e correm até a porta, mas lá estava um homem com duas facas na mão. Horas depois disso só ouvia-se gritos de socorro dos adolescentes. No dia seguinte, não foi encontrado nem um corpo, apenas marcas de sangue e uma carta com toda essa história. Acreditem se quiser mas isso aconteceu no meu bairro em 1999.

O corredor da morte

Julia estudava em um colégio em que ela era muito odiada... Toda dia de Halloween assustavam-na... Existia no colégio um corredor chamado "Corredor da Morte". Diziam que lá, morreu 3 freiras e uma família. As freiras morreram por motivo desconhecidos, que ao entrarem em uma porta que tem no final do corredor, nunca mais apareceram... Mas não são elas o problema... Existia uma família que foi visitar o colégio há muito tempo atrás, como o colégio era muito grande, precisava de uma instrutora... Disseram que a instrutora era loira e muito estranha, pois parecia que era muito mais nova do que tinha dito que era, e não estava usando uniforme, era uma camisola branca! A instrutora levou a família inteira para o corredor e os matou de modo horripilante!!! Júlia era muito medrosa, e era nova no colégio... Na noite em que o colégio dava festa de Halloween ela sempre era assustada, mas dessa vez foi diferente... Estava andando meio apressada para ir falar com a diretora para poder sair do colégio a pé e sozinha... Só que no meio do caminho ela passou pelo tal corredor...E do escuro surgiu os três colegas que mais a odiavam, assustaram-na e saíram correndo... Julia quase teve um ataque ao ver eles com máscaras e ainda no corredor!!! Mais continuou seu trajeto. A diretora autorizou!!! Era um Milagre!!! Chegando, sua casa estava toda enfeitada de Halloween... E de repente aparece a sua mãe e diz: "E aí, quer morrer ou não?" Ela assustada, responde: "Mãe pára com isso, que bobagem, já me assustaram hoje, e muito bem assustado!!!Não é você agora que vai me assustar!!!" A mãe dá um sorriso de canto... Júlia passa por ela e sente um calafrio, mas nem liga, vai para o seu quarto e quando abre a porta, vê a sua mãe enforcada e brutalmente esquartejada, vê seu pai assim também... Ela dá um grito e a "mãe" dela aparece e diz: "Você já deu sua resposta" e a mata do mesmo modo que matou seus pais. Dizem que toda vez que alguém passa pelo corredor na noite no Halloween, o fantasma da mãe da família assassinada irá tomar a forma da sua mãe e irá matar você e outros cada vez de modo mais horripilante.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O cavaleiro negro

Essa foi contada em uma reportagem da Rede Globo sobre os coveiros e administradores. Na reportagem procurou-se saber dos funcionários de cemitério se já tinham visto ou presenciado acontecimentos estranhos e a maioria afirmou que sim. Especialmente durante a noite os funcionários afirmavam ouvir vozes como "oi","aqui" e "ajude-me" eram os mais comuns. Também é comum entre eles verem vultos, sentir frio ou calafrios em determinadas áreas dos cemitérios. Um caso especial me chamou a atenção, um administrador de cemitério do interior de São Paulo, afirmou que numa determinada noite, tudo corria dentro da normalidade, ele tinha acabado de fazer sua ronda de rotina e já havia se recolhido a sede administrativa quando subitamente começou a ouvir ao longe o trote de um cavalo. Ele pensou consigo que não era possível pois era tarde da noite e os portões estavam fechados, mas o trote foi se aproximando, se aproximando cada vez mais, o trote já estava bastante próximo e de repente parou... O administrador esperou um pouco... fez-se um silêncio... ele então resolveu sair da sede para descobrir que diabos tinha sido aquilo. Ao abrir a porta o susto ... Ali parados em sua frente estavam um cavaleiro todo vestido de negro e chapéu negro, montado num cavalo negro, quando o administrador viu aquilo não pensou duas vezes, pulou a janela da sala, saiu correndo, escalou o muro do cemitério e fugiu noite adentro. Passou 10 dias sem aparecer no emprego. Quando perguntado sobre quem poderia ser aquela figura, respondeu que não sabia nem queria saber e que da próxima vez que o cavaleiro aparecer para fazer uma "visitinha" ele vai pedir demissão. Quem seria o cavaleiro negro?

A luz

Nataly e Polly eram companheiras de quarto em um colégio interno. Nataly era uma moça humilde e solidária, já, Polly era uma pessoa gotica (pessoas que só usam preto,gosta só de preto) e também era muito mal educada. Em uma noite Nataly chegou acendeu a luz e viu Polly transando, e, Polly como era mal educada mandou Nataly desligar a luz, Nataly desligou e foi dormir com um disc-man. No outro dia Nataly foi pedir desculpas a Polly. Polly disse: - Da próxima vez vê se não acende a luz!!!-na maior sem educação. Depois de uma semana, Polly estava conversando na internet com um cara que nunca tinha vindo em sua vida antes. Os dois conversavam assim: Polly: - O que você curte? o cara: - Drogas. Polly: -Você é o homem do tipo que eu gosto. Onde você está? o cara: - perto. Podemos nos encontrar? Polly: -sim. Em que quarto do colégio você está? Ela nem esperou ele responder e foi se arrumar no banheiro. Quando chegou novamente no computer viu escrito assim: -ESTOU NO SEU QUARTO!!! De repente saiu um homem de trás dela e começou a enforca-la na cama. Nessa mesma hora Nataly chegou, escutou uns sussurros, logo pensou"ela deve está transando novamente, não vou ascender a luz" e foi dormir com seu disc-man. No outro dia acordou e viu na cama de Polly um lenço branco manchado de vermelho, foi ver o que era, era Polly morta estrangulada. Ela foi sair do quarto e estava escrito na porta "está feliz por não ter ascendido a luz?".

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O cavalo da morte

A história é baseada no ano de 1940, em uma fazenda no Rio Grande do Sul.Um homem chamado Gerôncio,estava cuidando do animal que ele mais gosta em toda a sua fazenda, o seu belo corcel.Certo dia,enquanto estava dormindo,Gerôncio acorda com um barulho estranho,quando ele foi ver o que estava acontecendo,ele vê um homem chegando perto de seu querido corcel.O homem estava usando uma capa preta,uma cartola da mesma cor,e seus olhos eram vermelhos feito fogo.O tal homem ficou bem perto do corcel e por incrível que pareça,ele entrou no corpo do corcel,de pois disso o corcel viu o seu dono no arbusto do jardim assistindo a tudo e o matou,e foi assim com metade da população do vilarejo.E ainda dizem por aí que o espírito do corcel vaga por aí procurando por mais vítimas.

O fantasma da corrente

Há 150 anos atrás, numa cidadezinha havia um colégio(nome não especificado).Este colégio era um internato,onde os alunos só iam para casa nos finais de semana por seus familiares morarem longe.Certa quinta feira 1 aluno decidiu tomar bebidas alcoólicas e transar com sua namorada do colégio,nisto,o diretor descobriu,e como castigo deu que naquele fim de semana ele não iria para casa,ficaria no colégio. No colégio ele ficou acorrentado a parede sem água e sem comida até sábado,quando um incrível tempestade começou,jogando o telhado do colégio abaixo e matando o aluno.Duas semanas depois,nos internatos se ouviam correntes se arrastando, principalmente na parte do internato feminino,onde sua antiga namorada ficava. Depois de seis meses o colégio decidiu acabar com o internato pois os pais viram que os alunos estavam com medo.E dizem que até hoje,se você for no tal colégio num sábado a noite você ouvira as correntes pelos corredores.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Curvas da morte

Curvas da Morte Conversando com amigos caminhoneiros percebi que as estradas brasileiras carregam muitos mistérios que vão além dos causos da Loira da Estrada, da Curva da Cigana, da Bailarina da BR – 116 e da Mãe Acidentada. Pois diversos caminhoneiros retrataram as lendas das diversas curvas da morte que existem nas estradas do Brasil. Iremos ler cada uma abaixo: A Curva da Morte do KM 641, BR 222: Reza a lenda que nos anos setenta, em São Luís do Maranhão, havia uma moça chamada Lurdes que estava noiva de José, morador de Açailância. Porém a ex – namorada do seu amado jurou vingança por ter sido trocada por Lurdes. No dia do casamento, que iria ser em Açailândia, quando a noiva estava passando na curva do KM 641, na BR 222, sua limusine foi jogada para fora da estrada por outro veículo contratado pela sua rival. Diz a lenda que o fantasma desta noiva carrega uma foice e assusta os motoristas na curva para que eles se acidentem. Não sabemos se este causo é verdade. Porém o que realmente temos consciência é de que esta estrada está mal cuidada e por isto muitos acidentes ocorrem nesta região. A Curva da Morte da BR 354, na Cidade de Formiga: Diz a lenda que nos anos sessenta havia uma vidente próxima da cidade de Formiga, que morava perto de uma curva, na BR 354. Um certo dia ela foi atropelada por um caminhão neste local e quando a filha desta “curandeira” viu a sua mãe morta, ela exclamou: - Pelo fato da minha mãe ter poderes sobrenaturais e ter morrido aqui, esta curva gerará muitos acidentes! Por incrível que pareça a partir daquele dia ocorreram muitos falecimentos naquele lugar e por isto ele foi apelidado de A Curva da Morte. Dia 31 de outubro de 2006, coincidentemente o Dia das Bruxas, houve uma manifestação por causas das mortes ocorridas nesta curva. Muitas pessoas afirmaram que viram o fantasma da vidente atropelada, exclamando por melhorias na estrada, no meio do protesto. Curva de Rifaina na Rodovia Cândido Portinari Em 30 de março de 2009, o caminhoneiro Paulo Silva estava passando por uma curva na Rodovia Cândido Portinari, perto da cidade de Rifaina, quando de repente avistou uma menina com necessidades especiais que acenava na estrada. Ele parou o carro e perguntou: - O que houve? Assim a garota exclamou: - Tio, meus amigos caíram na estrada! O caminhoneiro encostou o veículo, foi até o local e viu que uma Kombi, com crianças especiais tinha tombado na curva. Desta maneira ele ajudou os feridos e telefonou para as autoridades competentes. Assim Paulo retomou seu caminhão e continuou na estrada. Até que sentiu fome, parou num posto, foi até o bar e contou o causo para o garçom. No meio na conversa, o barman exclamou: - Este grupo de crianças que você salvou são fantasmas! - Pois o acidente aconteceu em 30 de Março de 2008! - Dizem que as almas delas aparecem perto da curva para pedir ajuda aos caminhoneiros! Assim Paulo gritou: - Deixe de besteira rapaz! Porém como o motorista ficou cabreiro e ao lado do posto tinha uma Lan House, ele entrou no Google. Deste jeito Paulo viu que, realmente, houve um acidente em 2008 com uma Kombi com crianças especiais naquela curva e que não havia nenhum noticiário do dia 30 de Março de 2009 falando de acidente semelhante.

O barco fantasma

Esse caso se passou na ilha de Cacha-Pregos, na ilha de Itaparica.A muito, muito tempo um homem chegou a cidade e alugou uma casa por lá.O homem não falava com ninguém, vivia de terno preto, com chapéu de couro.Um dia esse homem foi nadar se desfez da roupa e entrou na água, o corpo do homem era magro, perecia puro osso.Ficou por lá um bom tempo e eu fui pra minha casa, fiquei no meu quarto observando o homem se banhar nas águas do mar sem que ele percebesse.Um bom tempo depois não agüentei mais e fui dormir.Não consegui dormir, tive pesadelos com o tal homem, no dia seguinte os meus féis amigos pescadores foram ao mar para fazer sua colheita de todos os dias, quando chegaram na praia eu os perguntei: "E aí Joel, algo de diferente hoje? Ele respondendo minha pergunta me disse que encontrou um corpo de uma pessoa que boiava nas águas do mar. Me disse que o corpo estava quase em decomposição. Me assustei, perguntei a ele se o corpo estava usando apenas uma cueca. E ele olhou pra mim e me disse:” Ricardo, como é que você acertou?Eu me arrepiei dos pés a cabeça, desmaiei na hora.Quando acordei estava no barco dele com mais seis amigos em volta de mim.Já era mais ou menos umas 4:05 da tarde, quando algo estranho aconteceu, uma neblina tomou conta do barco e tudo A sua frente de repente um barco apareceu, era muito sujo e vinha com uma voz sinistra falando: "vocês nunca deveriam ter me tirado do mar, agora vão sofrer".O barco começou a ficar com um monte de buracos e não parava de entrar água.E o corpo que Joel tinha encontrado acabara de subir no barco, o barco partiu ao meio.Eu, Joel, Ramires e Cris fomos nadando até a costa.Quando chegamos na costa eram 7:30 da noite.E depois daquele dia em diante os pescadores começaram a ver este barco pra sempre.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O casal da vingança

Dizia-se que numa casa muito abandonada, já viveu um casal de noivos. Até que a casa foi assaltada e assim o casal sendo mortos. Mas antes de morrerem gritaram que iriam se vingar dos assaltantes. Depois de muito tempo aquela casa foi alugada por um casal de noivos que tinham filho e uma filha, só que toda noite quando eles iam dormir a menina ouvia vozes dizendo EU VOU ME VINGAR. Até que ela foi procurar vestígios, entrou no banheiro, viu no espelho e enxergou o casal. Eles a disseram para que os libertassem que depois iriam deixa-los viverem naquele lugar em paz. A menina aceitou. Depois deles trocaram de corpo com a menina e o menino, o casal de crianças ficaram presos dentro do espelho do banheiro. O casal de noivos, no corpo das duas crianças, entrou no quarto dos pais. Quando os pais os viram perguntaram porque que estavam acordados, eles disseram para irem a cozinha com eles. Chegando lá pegaram a faca a mataram o casal e gritaram: “A VINGANÇA FOI FEITA”. Só que o cachorro da família quebrou o espelho e as duas crianças saíram e se livraram do casal e vendo seus pais que estavam mortos voltando a vida.

Reencarnação através do espelho

Na novela Alma Gêmea, a personagem Serena consegue conversar com sua outra reencarnação através do espelho. Muitas religiões e seitas dizem que isto é possível através de um ritual. Alguns místicos já viveram esta experiência. Porém, alguns cientistas que passaram por este experimento, afirmaram apenas se tratar de uma ilusão de ótica. Como Fazer Esta Experiência: Primeiro selecione um ambiente familiar, o lugar ideal é o seu próprio quarto. Depois é necessário que você tenha um espelho neste local, de preferência um espelho embutido numa penteadeira. Escolha um horário noturno, entre as seis da tarde e a meia – noite. Pegue duas velas acesas e coloque uma na ponta direita da penteadeira e outra na ponta esquerda. Desta maneira olhe para você mesmo no espelho e recorde como você era nos anos anteriores. Por exemplo: se você tem 18 anos, recorde como você era quando tinha 17, quando tinha 16 e assim sucessivamente até chegar a época de quando você era neném. Após isto, continue se olhando no espelho e imagine como você era no período em que estava no útero de sua mãe. Depois de imaginar isto, pense que você está num lugar iluminado e calmo, como se fosse um limbo e deixe a sua imaginação fluir. Assim, você conseguirá visualizar no espelho quem você era na outra reencarnação. Somente deste jeito você poderá concluir se a sua visão foi algo real ou simplesmente uma ilusão de ótica.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

O médico de Araras

Quando nasci, tive que ficar na maternidade um período, e minha mãe ficou no quarto durante a noite, com febre por causa de uma infecção. Um médico, vestido á caráter com roupas de época entrou no quarto de minha mãe, verificou a planilha de medicação, verificou se minha mãe estava bem, sua febre, e perguntou se o nome do menino era o nome do avô dele, e minha mãe respondeu que sim, que iria ser o nome do avô. Passadas algumas horas, uma enfermeira apareceu, e minha mãe falou do médico para ela... E ela se surpreendeu, pois não havia médico algum na maternidade naquela noite, e simplesmente ninguém sabe quem é este médico... Minha mãe até hoje, diz que é o fantasma do Dr. Narciso Gomes, o médico dos pobres da cidade de Araras SP, e que ao passar pelo quarto de minha mãe, ela começou a reagir ás medicações e a infecção desapareceu. Esta é uma pequena história do fantasma do Hospital São Luiz de Araras.

O mutilador ( Ed Gein )

Edward era filho de George P. Gein e Augusta Lehrke, ambos do Wisconsin. Ed tinha um irmão mais velho chamado Henry G. Gein. O pai de Ed era alcoólatra e estava constantemente desempregado. Augusta desprezava o seu marido, mas continuava o casamento devido às suas crenças religiosas. Augusta montou um pequeno armazém em Plainfield, onde os Gein fixaram residência. Augusta não deixava estranhos interagirem com os seus filhos: Ed freqüentava a escola, mas a sua mãe impedia qualquer tentativa que ele fazia para ter amigos. Quando não estava na escola, Ed dedicava-se à pequenas tarefas na fazenda. Augusta Gein, luterana fanática, dizia aos filhos que o mundo era um sítio imoral, que a bebida era demoníaca e que todas as mulheres (ela excluída) eram prostitutas e instrumentos do diabo. Segundo ela, o sexo servia a uma única finalidade, o da procriação. Augusta reservava algum tempo, durante a tarde, para ler a Bíblia para os filhos, escolhendo partes do Antigo Testamento sobre morte, assassínios e castigos divinos. Ed, levemente efeminado, era alvo de bullying. Os colegas e os professores recordam os seus maneirismos (Ed às vezes ria-se sozinho, como se estivesse a lembrar de uma piada). Para piorar as coisas, sempre que Ed tentava fazer amigos, a sua mãe impedia-o. Apesar do seu fraco desenvolvimento social, ele saiu-se bem na escola, especialmente em leitura e economia. Ed tentava agradar a mãe, mas esta raramente se sentia feliz com os filhos. Ela costumava insultá-los, acreditando que eles seriam um fracasso como o pai. Durante toda a adolescência e parte da idade adulta, os dois rapazes só tiveram a companhia um do outro. Morte dos pais: O pai de Ed morreu em 1940, vítima de um ataque cardíaco. Os dois irmãos passaram a trabalhar para ajudar a mãe, e eram considerados honestos na cidade. Ambos trabalhavam como biscateiros. Além disso, Ed ficava de baba para os vizinhos. Ele gostava de tomar conta de crianças, e relacionava-se melhor com elas do que com adultos. Henry começou a rejeitar a mãe e preocupava-se com a união entre Ed e a mãe. Ele começou a criticá-la perante Ed, que ouvia tudo mortificado. A 16 de Maio de 1944 um incêndio deflagrou perto da quinta dos Gein. Os dois irmãos foram ajudar a apagá-lo. Enquanto a noite caía, Ed e Henry separaram-se. Quando o fogo foi extinto, Ed informou à polícia que o seu irmão tinha desaparecido. Foram organizadas buscas. Ed conduziu-os diretamente ao irmão, que estava morto no chão. A polícia teve dúvidas quanto às circunstâncias da descoberta do corpo, uma vez que o sítio onde Henry se encontrava não estava queimado e este tinha manchas pretas na cabeça. Apesar disto, a polícia não descartou a possibilidade de homicídio. Mais tarde a polícia descobriu que a causa da morte foi asfixia. Augusta morreu a 29 de Dezembro de 1945. Ed ficou completamente sozinho e permaneceu na quinta, sustentando-se com estranhos empregos. Deixou todas as divisões tal como a mãe tinha deixado, e começou a viver num pequeno quarto ao lado da cozinha. Ed só utilizava este quarto e a cozinha. Começou a interessar-se por livros de aventuras e revistas de cultos à morte e a fazer visitas noturnas ao cemitério local. Prisão: A polícia suspeitou do envolvimento de Ed no desaparecimento de Bernice Worden, em 16 de Novembro de 1957. Entraram na propriedade de Ed à noite e descobriram o cadáver de Worden. Tinha sido decapitada, o seu corpo estava suspenso de pernas para o ar, os seus tornozelos estavam presos a uma viga. O seu tronco estava vazio, as suas costelas estavam separadas, tal como um veado. Estas mutilações ocorreram depois da sua morte, causada por vários tiros. Depois de revistarem a sua casa, encontraram: Crânios humanos empilhados sobre um dos cantos da cama; Pele transformada num quebra-luz e usada para estofar assentos de cadeiras; Peitos usados como seguradores de copos; Crânios usados como tigelas de sopa; Um coração humano (o sítio onde se encontrava é alvo de discussões: alguns afirmam que estava numa panela no forno, outros que estava num saco de papel); Pele do rosto de Mary Hogan, proprietária da taberna local, encontrado numa bolsa de papel; Puxador de janela feito de lábios humanos; Cinto feito com mamilos humanos; Meias feitas de pele humana; Bainha de pele humana; Caixa com vulvas, que Ed confessou usar; Cabeças prontas para exposição ordenadas Várias crianças da vizinhança, das quais Gein ocasionalmente tomava conta, tinham visto as cabeças que Ed descreveu como relíquias dos Mares do Sul, enviados por um primo que tinha servido na Segunda Guerra Mundial. A investigação policial concluiu que eram peles faciais humanas, cuidadosamente tiradas de cadáveres e usadas por Gein como máscaras. Ed confessou ter desenterrado várias sepulturas de mulheres de meia idade, que se pareciam com a sua mãe. Ele levava-as para casa, onde ele bronzeava as peles, um ato descrito como insano ritual travesti. Ed negou ter tido relações sexuais com os cadáveres, porque, segundo ele, estes "cheiravam demasiado mal". Gein também admitiu que matou Mary Hogan, desaparecida desde 1954. Pouco depois da morte da sua mãe, Gein decidiu que queria uma mudança de sexo. Ele criou uma woman suit (roupa de mulher), que vestia para fingir ser mulher. Art Schley, um dos policiais que interrogou Ed, o agrediu fisicamente, esmurrando a sua cabeça e empurrando o seu rosto contra um tijolo, o que tornou o primeiro depoimento de Gein inadmissível. Schley morreu com um ataque cardíaco um mês depois de testemunhar no julgamento de Ed. Os seus amigos afirmam que Schley estava traumatizado pelo horror dos crimes. Julgamento: Gein foi dado como mentalmente incapaz e mandado para o Central State Hospital, que mais tarde se tornou numa prisão. Ele foi transferido para Mendota State Hospital em Madison, Wisconsin. Em 1968, médicos declararam que ele estava são o suficiente para ir ao tribunal. O julgamento começou a 14 de Novembro e durou uma semana. Ele foi considerado não culpado devido à insanidade. Ed passou o resto dos seus dias num hospital psiquiátrico. Enquanto Ed esteve detido, a sua casa foi incendiada e o carro que Ed usava para transportar as vítimas foi vendido em 1958. Morte: Ed morreu a 26 de Julho de 1984, vítima de falha cardíaca e respiratória, devido a cancro, no hospital Mendota Mental Health Institute. A sua campa tem sido vandalizada ao longo dos anos, algumas pessoas retiravam pedaços da campa para recordação, até que ela foi completamente roubada em 2000. A campa foi recuperada em Junho de 2001 e dada a um museu em Wautoma, Wisconsin. No cinema: Alguns dos mais famosos personagens assassinos do cinema tiveram alguma inspiração em Ed Gein, tais como: Leatherface (O Massacre da Serra Elétrica); Ed Gein (O Serial Killer); Buffalo Bill ( O Silêncio dos Inocentes ); Norman Bates (Psicose); Noite do Terror

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O carro preto

Na cidade de Manaus circula uma historia a mais de um ano que existe algumas crianças desaparecidas, reza a lenda que essas crianças foram levadas por um carro preto, essas crianças desaparecem de escolas, e nunca mais são vistas crianças que vão a padaria e pega carona nesse carro preto, as mães da cidade já vivem apavoradas com carros pretos, tudo começou há 1 ano atrás quando desapareceu a caminho da padaria uma menina chamada SARA RHUANA ate hoje essa menina não apareceu e como se o chão tivesse encolhido a menina, depois disso alguém sempre conhece alguém que teve um filho desaparecido e dizem que foi o carro preto, mais a sara e a única garota que esta registrada na delegacia como desaparecida o pânico tomou conta das mães que foi preciso ate um deputado estadual chamado Marcos rotas que tem um programa na tv dizer no seu programa que esta historia de carro preto e mais uma LENDA URBANA...De Manaus!Saiba que: Cartazes estão espalhados por toda a cidade a procura de sara, em quanto às outras crianças não sabem se e lenda ou e verdade.

A linha do trem

Há alguns anos, uma moça, prestes a se casar, saiu tarde da noite da casa do noivo onde ultimavam os preparativos para o casamento. Ao cruzar a estrada de ferro, foi surpreendida pelo trem e momentos depois jazia inerte e sem vida sobre os trilhos. Muitas pessoas juram que ao cruzar a ferrovia a noite, já viram a uma mulher, vestida de noiva, andando sobre os trilhos e quando alguém mais corajoso se aproxima, some num piscar de olhos.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O motoqueiro sem a cabeça

Era uma vez, numa cidade do interior do Brasil, um grupo de meninos que gostavam de confeccionar e soltar pipas. Seus nomes eram: Marcelo, Pedrinho, Paulo e Henrique. Uma vez o grupo estava soltando pipas. Quando, de repente, um motoboy passou perto deles e o seu pescoço ficou ferido com o cerol das raias. Deste jeito, o motoqueiro perdeu o controle da lambreta, caiu e sua cabeça deslocou – se do corpo, misteriosamente, rolando para dentro do mato que estava à esquerda. Os garotos aproximaram – se da vítima e ficaram assustados ao perceber que o veículo pertencia ao rapaz que era filho de Dona Amália, a feiticeira do local. Então, desesperados, os moleques gritaram por socorro e telefonaram para os bombeiros. A ambulância resgatou o corpo. Mas as autoridades competentes vasculharam o mato, porém nunca conseguiram achar a cabeça da vítima. Os garotos pararam de fabricar e empinar pipas durante algum tempo.Até que um certo dia, Pedrinho estava passeando perto da floresta onde morava Amália. De repente, o garoto aproximou – se da casa e pela fresta da janela, avistou a bruxa com o corpo de um rapaz decapitado. Naquele momento, a feiticeira disse: - Já injetei a fórmula para que você vire um zumbi, filho! - Mesmo sem a sua cabeça, você se vingará de toda a criança que ousar empinar pipa com este cerol maldito que tirou – lhe a vida! Aos escutar estas palavras Pedrinho saiu correndo. Desta forma, ele chegou perto da sua turma e exclamou: - Gente, não vamos empinar pipa hoje de noite, não! - Pois eu vi a Amália com o zumbi do seu filho! - E o cadáver dele irá se vingar de toda a criança que soltar pipas! Assim Paulo comentou: - Larga de ser besta! - Se você não quer mais fazer parte do clube, não precisa inventar estórias. Então naquela noite os garotos foram empinar pipa, menos Pedrinho. Como um raio, no meio da brincadeira, uma moto furiosa chegou no local e dentro dela havia um motoqueiro sem cabeça que perseguiu os moleques, mas não atropelou ninguém. Dizem que até hoje, naquela cidade, quando alguma criança empina pipa feita com cerol, o fantasma do motoqueiro sem cabeça aparece.

Você acredita em fantasmas?

Eu acordei tomei um banho e sai para escola chegando em casa tinha um papel em cima da minha cama eu peguei o papel e comecei a ler nele dizia que meus pais saíram e que só chegariam a noite depois de acabar de ler o telefone tocou eu atendi e uma voz grossa dizia você acredita em fantasmas? Na mesma hora eu desliguei o telefone e liguei para um amigo meu achando que era ele que tinha ligado ele gostava de passar trotes, mas quando eu liguei em sua casa sua mãe disse que ele havia saído ha umas 2 horas eu desliguei o telefone e fiquei pensando na pergunta eu achava que isso era historias para assustar crianças de repente o telefone tocou outra vez eu atendi e a mesma pergunta foi feita, eu xinguei muitos palavrões e desliguei na mesma hora o telefone toca outra vez eu atendi já bem furioso, mas desta vez era uma outra voz bem, mas roca que dizia você morrera em 26 minutos eu assustei um pouco fiquei pensando em ligar para policia, mas não esperei um outro telefonema, mas nada já havia passado uns 20 minutos quando aconteceu uma escuridão total todas as luzes da rua havia acabado eu fiquei com o coração acelerado sem saber o que fazer eu fechei os olhos na mesma hora eu avistei uma imagem de um homem todo deformado quando abri os olhos eu comecei a ouvir muitas vozes. Chamando Pelo meu nome ai eu me apavorei mesmo criei coragem levantei e gritei bem alto eu acredito em fantasmas na mesma hora tudo voltou ao normal eu estava um pouco abalado com tudo fiquei uns 40 minutos sentado pensando em o que aconteceu meus pais chegaram e perguntaram se eu estava bem eu levantei e disse estou ótimo.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

As criaturas da noite

Isto aconteceu mais ou menos em 69, um vizinho meu que era muito estranho, diziam que ele se chamava José Goé, tinha mais ou menos uns 97 anos. Tinham dois filhos que eram muito estranhos também e nunca saia de casa para nada, inclusive não sei o que comiam, pois não iam a padaria. A única vez que os vi, os 3 estavam saindo de casa uma madrugada às 3:30 Hs, eu estava chegando da noite e por acaso encontrei as figuras horripilantes - no bairro eu conto, mas eles duvidam de mim - Estavam com a boca suja de sangue e os olhos arregalados como se fossem verdadeiros zumbis. Não parei o carro e continuei seguindo em alta velocidade. Fiquei desnorteado ao ver aquilo e corri em direção a um posto policial que ficava mais ou menos a uns 3 Km do local. Em uma certa travessia parei para fazer o cruzamento de uma avenida quando os 3 apareceram ao lado de meu carro no vidro (já estava longe deles, como chegaram até lá?!). Aí sim vi de perto, não podia acreditar no que via. Tinham presas iguais a de lobos, as quais deviam estar sedentas para sugar minha artéria. Disparei em alta velocidade e continuei sem parar em lugar algum. Quando cheguei no posto policial só havia um guarda, que me informou que haviam acabado de receber um chamado muito estranho de que tinham encontrado um rapaz morto, sem nenhuma gota de sangue em seu corpo e que estava até transparente. Contei o fato que tinha acontecido comigo e ele hesitou em acreditar. Me acompanhou até minha casa e mostrei a casa do vizinho. No outro dia foram fazer uma vistoria na casa e... para minha surpresa e a de vocês, não havia ninguém e muito menos móveis e nem vestígios de que passou alguém por alí há muito tempo. Quem seriam as terríveis criaturas com quem me deparei?

Flores da Morte

Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada. Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte. Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração. Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos. A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.