segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A casa que sangrava

Um casal muito feliz com uma filha de 6 anos estava procurando uma casa para morar. Depois de muito procurar, acharam uma muito boa e com um ótimo preço, mas a casa era meio estranha, tinha as paredes meio podres e haviam duas facas cruzadas parecidas com foices penduradas em uma das paredes. Os pais estranharam, mas no fim não deram tanta importância, pois imaginavam que a casa devia ter sido de lenhadores ou algo assim... Tudo parecia bem, a não ser por um detalhe: a filha do casal dizia que escorria sangue pelos buracos da parede, pelo chuveiro, por todos os lugares. Ela tinha um gato que simplesmente adorava. Um dia, quando foi dar leite ao animal, a menina o encontrou estraçalhado em um canto da parede com uma faca em forma de foice cravada em sua barriga; exatamente como uma das facas que estavam penduradas na parede. Quando o pai da menina foi verificar na parede, só tinha uma faca. Noutra ocasião, a menina foi pegar água na geladeira e viu lá dentro uma mão humana. Toda série de eventos estranhos e bizarros aconteciam naquela casa. A menina começou a ouvir passos na casa, via vultos e ouvia vozes agoniantes. Os pais preocupados com a filha, resolveram investigar o passado da casa, e descobriram que a casa pertencera a um casal de idosos que nunca tiveram filhos. Um dia, o marido, cansado da esposa, a matou botando veneno em seu leite e depois a cortou em pedaços e enterrou cada pedaço em um lugar da casa. Apavorados, os pais resolveram se mudar daquele terrível lugar, mas levaram 1 mês para encontrar outra. Mas nesse meio tempo, a personalidade da filha começou a mudar. Arrancar a cabeça , as mãos, as pernas de suas bonecas e matar pequenos animaizinhos se tornou seu passatempo preferido. A menina fazia de tal forma que os pais sequer desconfiavam. Depois de um mês, a família se mudou para outra casa recém construída, totalmente nova. Passaram-se nove anos, e a menina, agora uma adolescente, continuava estranha. Um dia, como se estivesse sendo guiada por uma força sobrenatural, pegou por entre sua roupas, uma das facas em forma de foice, que ela tinha levado consigo da outra casa sem que os pais tivessem visto, foi em direção do quarto dos pais e matou-os de forma violenta. Depois disso, seus olhos ficaram azuis, e o engraçado é que a menina não tinha os olhos azuis, seus olhos eram pretos. No outro dia, quando a polícia chegou, atendendo ao chamado dos vizinhos que ouviram muitos gritos vindos de lá, encontrou os pais mortos na cama e a filha no quarto dormindo profundamente. Quando ela acordou, a polícia já tinha levado os corpos e disseram pra ela que a levariam para o juizado de menores, dizendo-lhe que tudo ficaria bem. A menina então, começou a arrumar as suas coisas e a última coisa que botou foram as facas em forma de foice e o jornal que mostrava a pobre idosa assassinada pelo marido. A menina olhou pra ela, fez carinho na foto com as mãos e fechou a mala. Detalhe apavorante: a falecida senhora tinha os olhos azuis, tão azuis quanto ficaram os olhos da menina...

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Jogo do copo

Desde que eu era pequena, via vultos e quando eu fiz 13 anos, fui buscar a resposta para tudo isso no jogo do copo. Foi na casa de um amigo do bairro. Eu o chamei e ele chamou mais 4 amigos. Foi à tardinha, um dos amigos dele era viciado em drogas. Durante a sessão do jogo, deu que um dos que estavam jogando tinha um forte problema e logo todos se tocaram que era esse cara. E ele também se tocou, e que ele iria morrer em um terrível crime. Terminada a sessão, já era noite, todos nós fomos para uma lagoa que tinha perto da casa desse amigo. Esse rapaz que era viciado, estava muito nervoso e disse para a gente que ia fumar um baseado, logo ali pertinho do lado das cercas. Deixamos ele ir!!! Passaram-se mais ou menos meia hora e nada dele aparecer. O Iury (o rapaz que ofereceu a casa para fezemos o jogo do copo) foi atrás do amigo dele que tinha ido fumar um baseado...Mas ele não encontrou seu amigo. No local onde o rapaz deveria estar, somente sua camisa com uma frase: NÃO AGUENTEI A PRESSÃO. O JOGO ME VENCEU E EU ME MATEI ANTES DO TERRÍVEL CRIME. O pobre Iury não acreditou, pensou que fosse alguma brincadeira besta do seu amigo. Ele apenas poderia ter escrito isso na camisa e ter saído de fininho e estar morrendo de rir da cara dele....Aí tudo bem. Fomos embora, o Iury contou para gente o que tinha acontecido. Eu até fiquei com uma pulga atrás da orelha, mas pensei no fato da brincadeira de mal gosto!! Eu pensei: "Ora essa, ele estava lombrado e fez isso brincando." Mas nossos pensamentos foram errados... Dois dias depois eu recebi o jornalzinho do bairro e na segunda folha tinha escrito: CORPO DE JOVEM FOI ENCONTRADO NA LAGOA DO PARANGABUSSU...O CORPO JÁ FOI LEVADO PARA O IML ESTA MANHÃ! Eu, muito nervosa, fui até a casa do Iury, mas ele já tinha lido no jornalzinho também! Fomos ate a casa dos outros que estavam com a gente naquela noite! Todos ficaram muitos nervosos!!! Até hoje esse fato ronda pela redondeza!!!

Recolha seu bilhete

Sempre a correr, a Eva e a Vanessa chegaram mesmo em cima da hora à estação e ainda tinham de comprar o bilhete. Destino: a praia. Foram até às máquinas automáticas, mas não conseguiram encontrar o seu destino. " Não pode ser, tenta outra vez! ". Depois de percorrerem mais três vezes as listas com todos os destinos, acabaram por encontrá-lo! " Carrega, depressa! ". Estavam prestes a perder o comboio e os nervos estavam a aumentar. A máquina fazia coisas muito estranhas, Não obedecia! " Não me deixa marcar dois bilhetes! "
" Bem, então compramos um de cada vez, despacha-te! ". Por fim, a Eva conseguiu comprar o seu bilhete... Agora só faltava o da Vanessa. Pela segunda vez, a rapariga procurava o seu destino. " Mas isto diz D.E.P. em todo o lado! O que é D.E.P.? Onde está o nosso destino? ". Mesmo no último momento, a Vanessa encontrou-o e comprou o bilhete. Só faltava recolhê-lo e saíam a correr para o comboio. Mas... não podia ser! O que seria aquilo?! Uma brincadeira de mau gosto? A Vanessa recolhia o seu bilhete horrorizada pois estava manchado de sangue e dizia:" Menina Vanessa Garcia, Descanse Em Paz. Nunca mais voltaremos a vê-la. " Pouco depois, a Vanessa morreu de uma causa desconhecida...

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

No meio da estrada

Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso. Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz. A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer... Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la. Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço. O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse. Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse. O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos. - Não pare para eles! – gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões! - Vão matar todos nós. – choramingou uma mulher. Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão. - Todos parados! – berrou um deles. Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis. - São fantasmas, mamãe. São fantasmas! – gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar... - Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial. Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram. - Boa viagem! – disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu. Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu. Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro. - Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus... - Você não soube... do ônibus que foi assaltado? - Não, eu estava de férias... - Era um ônibus como este... – Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu. - Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue... - Você... você anotou a placa? – gaguejou o policial. - Claro. Está aqui. É OB 1326. O outro ficou lívido. - Meu Deus... mas então era o ônibus do acidente, todos aqueles são mortos dentro do Onibus. Então os policiais pegaram o carro e sairam daquela estrada "mal assombrada".

O senhor dos cemitérios

Delsuíta resolveu fazer consultas com uma senhora em um Centro Espírita.Ela começou a ter pesadelos com o marido que já havia falecido há anos. Neles, o via entrar no quarto vestido de preto, subir na sua cama e tentar estrangulá-la. Após inúmeras vezes, passando noites assim, tinha vezes que a coitada se dopava de café para não dormir. Ela, que não era muito religiosa, resolveu então ir fazer uma consulta com uma conhecida mediúnica.O dia então chegou. Eu e minha esposa passamos na casa dela e a conduzimos ao Centro Espírita. Lá chegando, fiquei aguardando as duas fora do estabelecimento. As horas voaram. Logo ficou bem tarde da noite. Eu já estava sonolento quando ambas terminaram de ser atendidas. Assim, fomos para a parada do autocarro. Próximo ao ponto, cerca de uns sessenta metros, não pude deixar de notar um cemitério. Conversávamos para passar o tempo, quando notamos, ao longe, o vulto de um homem que se aproximava. Não seria nada demais, se não fosse pelo facto de que a certa distância, ele já aparentava ser bem alto, como se estivesse montado a cavalo. Logo começamos a ouvir seus passos. Incrível, ele tinha um pouco mais dois metros, imagino, usava um chapéu e um casaco preto, com algo que lembrava uma capa. Parecia ter saído de um filme.Quando ele passou por nós, notamos que em seu rosto não existia vida nenhuma, parecia um boneco de cera (com grandes olhos negros) da pior qualidade. Pensei: - É uma brincadeira de mal gosto de algum miserável desocupado. Minha sogra gritou: - Não o encarem! É o guardião das almas perversas! Rezem, minhas crianças! Rezem! Desesperados, com os olhos evitando-o, rezamos trocando palavras mas sem parar. Ele então, deu um terrível urro, que mais parecia o de boi sendo esquartejado vivo. Minha esposa quase perdeu os sentidos, eu tremia dos pés a cabeça. De repente deu um vento fortíssimo levantou a poeira do chão numa espécie de roda-moinho e o espectro diabólico se dissolveu, um cheiro de coisa estragada tomou todo o ar a nossa volta. Minha esposa, então, voltou a si, então eu a coloquei em meus braços e nós três corremos para o próximo quarteirão, onde já se podia ver outras pessoas, que quando nos viram chegarmos assustados, logo perguntaram : - O que foi ? Minha sogra olhou para mim, como quem dizia: - Tome cuidado com que vai dizer. Eu então disse, para não acharem que éramos loucos: - Quase fomos assaltados. Alguns nos olharam desconfiados. Acredito que nossos olhos nos denunciavam para as pessoas que a verdade não era aquela.Daí fomos para uma rodoviária, não falamos uma só palavra, esperamos até o dia amanhecer, fomos para casa e ficamos dias pensando se era ou não possível que dois mundos tão diferentes, o das almas e o dos vivos, se colidissem daquela maneira. Minha esposa nunca mais tocou no assunto. Minha sogra já faleceu há alguns anos.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Edifício Acácia

Edifício Acácia da Praça Zacarias de Curitiba Em Curitiba, existe um edifício chamado Acácia, localizado na Praça Zacarias. Este local é repleto de lendas. Leremos algumas abaixo: O Soldado Sem Cabeça Há cem anos atrás, na Praça Zacarias, existia um lugar chamado Largo da Ponte onde funcionava um quartel da polícia. Nele, havia um soldado chamado José que tinha fama de ser mago e de pertencer a uma seita maçônica. Este militar tinha tatuado no seu ombro esquerdo: uma águia de duas cabeças, que segundo algumas lendas é um símbolo da Maçonaria. Numa sexta – feira de noite de Lua cheia, dentro daquele quartel, um outro militar descobriu que José estava saindo com a sua namorada. Então os dois discutiram e o rapaz traído decepou a cabeça do rival. Depois daquele crime, muitas pessoas falaram que viram uns fantasmas de um soldado sem cabeça. Reza a lenda que alguns anos depois, este quartel foi abandonado e alguns empresários maçônicos compraram o local, reformaram o imóvel e lá fundaram a sede da Loja Maçônica Fraternidade Paranaense. Porém, com um detalhe interessante: eles colocaram uma águia com duas cabeças no parapeito central do edifício. Hoje este prédio, tem o nome de Edifício Acácia e não pertence mais à Maçonaria. Mesmo assim, alguns moradores e trabalhadores do local afirmaram que viram os fantasmas de um soldado sem cabeça. A Águia de Duas Cabeças e o Porão Misterioso Lurdes e Manoel, um casal oriundo de São Paulo, mudou – se para Curitiba junto com suas duas filhas: Patrícia e Daniele. Assim eles vieram morar no Edifício Acácia, localizado na Praça Zacarias. Do quarto de Daniele, de quatro anos de idade, dava para ver uma estátua de águia com duas cabeças, existente num parapeito do prédio. Uma certa noite, Lurdes notou que Daniele estava falando com alguém no seu quarto. Quando esta mulher acendeu a luz, escutou batidas de asas de pássaros e perguntou: - Daniele, com quem você estava falando? Então a menina respondeu: - Com a águia de duas cabeças. Lurdes ficou assustada e fechou a janela. Alguns dias depois Patrícia, de dez anos, estava dormindo. Quando, de repente, Um soldado sem cabeça chegou na cabeceira da sua cama e perguntou: - Amiga, vamos dar um passeio? Desta maneira, a criança respondeu: - Vamos! O espírito levou a garota até a um porão que ficava no subterrâneo do prédio. Lá, a garota viu que existiam livros de magia, objetos de rituais e um cheiro de incenso muito forte. Como um raio, almas saíram das paredes e começaram a sufocar a menina, que gritou: - Socorro! - Socorro! Deste jeito, Patrícia abriu os olhos, viu que seus pais estavam ao redor do seu leito e notou que tudo aquilo era um sonho. Mesmo assim ela resolveu contar sobre o pesadelo para a sua família. O casal ao saber dos fatos, resolveu mudar – se com suas filhas para outra residência.

Mata assombrada

No interior de Minas Gerais, contam a história de um sujeito, que se perdeu em uma mata. Ficou vagando por dias, sem água ou comida. Estava todo maltrapilho e a beira da morte.Ao longe, pôde avistar em uma clareira, um cão que latia para ele. Por um momento pensou que fosse uma alucinação causada pelo seu estado debilitado. Chegando mais perto, pode constatar que de facto era um cão que se afastava a passos lentos, cada vez que o homem se aproximava.Pensava o homem: "Se há um cachorro aqui, devo estar perto de alguma habitação, alguém deve morar por perto, vou seguí-lo."Andava na direção do animal, que se afastava como que mostrando o caminho, para o sujeito. Após algumas horas, o homem avistou uma pequena casa, mal construída, feita de barro e palha, onde um casal sentado a porta, conversava sobre amenidades.Feliz e desesperado, o homem correu na direcção dos dois moradores, sentiu-se salvo. Os dois, assustados, receberam o homem, tentando entender o que havia se passado.Depois de beber um pouco de água e se recuperar, o sujeito contou a história, falando do cachorro que o havia guiado pela mata até a casa onde eles se encontravam.Entreolhando-se, os dois moradores desconfiaram da história, dizendo que não havia nenhum cachorro por aquelas redondezas. Ele, então, se propôs a levar o casal até o local onde havia encontrado o cão pela primeira vez.Ao chegar lá, nada viram, a não ser uma cruz cravada sobre uma cova rasa, que o morador informou tratar-se do túmulo de seu filho que havia sido assassinado por uma matilha de lobos.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

A cova

Há muitos anos atrás, um grupo de amigos em Ouro Preto - MG resolveu fazer uma aposta. Entrar a meia noite numa cova vazia que estava aberta no cemitério local.
Todos os cinco entraram , mas o último, ao sair da cova, gritou de horror...
Alguém o segurava e o puxava para dentro do buraco. Apavorados, os outros fugiram do local.
No dia seguinte, encontraram um jovem de aproximadamente 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta.
Na sua calça jeans, estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu e o matou de susto.

A ampulheta que mede a vida

Essa é uma lenda pouco conhecida que desperta muito medo quando contada.Era um dia chuvoso o céu cobria varias ilusões, mas para um grupo de amigos tudo era possível... Mariana uma menina de 16 anos mais Alexandre de 17 e Marcos de 19 fizeram uma festa.Convidaram 10 pessoas e festejaram até as 11:30 da noite.Quando a festa terminou Marcos foi ate a estante e pegou uma ampulheta aquela que mede o tempo e levou em cima de uma mesa de vidro.A Mariana ao ver que ele tinha pegado a ampulheta que seu pai tinha escondido e guardado durante 35 anos se desesperou e disse que ele não deveria mexer nela porque coisas terríveis aconteceriam se ele a girasse mais do que três vezes. Então o Alexandre pegou a ampulheta da mão dele e sem perceber enquanto balançava a mão a ampulheta girava e girava. Ela escorregou da mão dele e quebrou a mesa se espalhando no chão a areia que estava dentro dela.Mariana arrumou tudo correndo pegou a ampulheta e guardou dentro de uma sacola especial.No dia seguinte ela levantou foi ate o banheiro, pegou a ampulheta que estava escondida em um buraco que ela tinha feito na parede e levou ate um homem pra ele conserta-la.Quando chegou em casa se sentiu estranha meio cansada e tonta.Pegou um livro sobrenatural que ela adorava ler e começou a pesquisar coisas extraordinárias até que uma parte chamou a atenção dela.Uma parte do livro manchada de sangue que parecia estar lá há pouco tempo, pois a pagina já estaria bem velha e diferente com todo aquele sangue. Chamou o Marcos e o Alexandre mostrou pra eles e mostrou que tinha uma coisa escrita. Alexandre que tinha uma boa visão pegou um equipamento especial e conseguiu ler o titulo."A ampulheta que mede a vida”, ele começou a ler e a cada segundo que se passava era como se a ampulheta estivesse mexendo os grãos e fazendo com que os minutos da vida dele e dos outros acabasse.Só Mariana se sentia bem porque não tinha tocado na ampulheta por muito tempo. No dia seguinte foi ate a casa do marcos e do Alexandre e quando chegou lá encontrou os dois mortos em cima da cama.Ela ficou desesperada e começou a mexer nas cobertas quando encontrou um bilhete que em cima estava coberto por areia.Nele dizia: Quando mexer com alguma coisa não conte os segundos nem olhe para o relógio porque será a ultima coisa que você fará. Sempre se lembre disso: "Olho por olho; dente por dente; vida por vida”.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

O cemitério assombrado

Um dia estava Paula uma menina estudiosa e alegre com suas amigas Letícia e clara, Paula estava contando uma lenda muito antiga, suas amigas ficaram morrendo de medo era noite e a lua estava cheia, elas ouviram barulhos estranhos e ficaram com medo.Paula não ficou nem um pouco com medo, pois ela inventou de ir ao cemitério aonde ninguém mais ia. Chegando lá abriram o portão e entraram sua amigas com medo resolveram ficar lá fora, então Paula entrou para provar que ela não era medrosa como suas amigas.Chegando no meio do cemitério ouviu uma voz estranha e começou a falar :quem esta ai?Assustada correu mais não adiantou parecia q ela estava perdida então gritou :Leticia, Clara onde estão vocês?Suas amigas não estavam agüentando e entraram no cemitério para ver o q tinha acontecido com Paula e Paula mais uma vez gritou :Leticia; Clara onde estão vocês?então Paula aterrorizada começa a chorar e correr.Letícia teve sorte, pois encontrou o caminho de volta Clara ainda queria procurar Paula mais estava tarde e escuro então resolveram fazer a busca no outro dia. No dia seguinte avisaram aos pais de Paula o que tinha acontecido, os pais de Paula ficaram preocupados e foram com as meninas.Chegando lá viram que o cemitério era maior do que elas pensaram então entraram a procura de Paula ouviram um grito :Hááááááááá!os pais de Paula disse: é ela é a minha filha.Então foram mais quando chegaram se depararam com um cadáver, pois era tarde Paula estava morta, eles não sabiam como ela tinha morrido então caíram ao choro. No dia seguinte duas meninas brincando inventaram de ir lá dentro bem tarde este dia não viram mais as meninas dizem que há muito tempo uma menina entrou e se passaram uns meses e a menina estava morta não se sabe como ela morreu mais ficou bem claro que a menina que morreu estava vagando por lá e precisava de companhia então toda menina que ali entrava não saia, pois teria que ficar com a menina morta.

Barbie assassina

Uma menina de uma certa terra que sonhava em ter uma Barbie e que cresceu sempre pedindo por uma. Um dia ganhou a tão preciosa boneca, e começou a tratá-la como se fosse viva. Botava a Barbie pra dormir, dormia ao lado dela, fazia carinho, conversava, dava banho, tratava-a como se fosse filha.Numa noite, quando foi dormir, a boneca começou a se mexer. Ela pegou uma faca e esfaqueou a menina. Ouvindo os gritos da menina morrendo, a mãe subiu para o quarto e, vendo-a morta, ficou desesperada. A Barbie nem deixou que ela reagisse e já foi atacando também a mãe da sua dona, que caiu na porta do quarto. Em seguida, a Barbie desceu para a cozinha e esfaqueou também a empregada, que fazia tranquilamente os seus ultimos trabalhos do dia.Quando o pai da menina chegou em casa do trabalho, e viu a Barbie se mexendo, correu, pegou imediatamente álcool e fósforo e queimou a boneca, ela continuou se mexendo, e tentando atacá-lo, e ele colocava mais fogo e mais fogo e mais fogo até que a boneca finalmente caiu no chão.No dia seguinte todos comentavam sobre o ocorrido. Uma pessoa amiga da familia disse que conseguia ver os corpos da menina, e da sua mãe e empregada mortos, e a "boneca assassina" queimada no chão, toda desfeita. Uma outra amiga, que ouviu a sua historia, sempre costuma (e até hoje) dizer: não se deve dar ozadia a bonecos, nunca fique sozinho com eles e nunca, jamais ame-os ou trate-os como se fossem seres vivos. Nenhum deles é confiável.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A brincadeira do compasso

Eu e minhas três amigas da escola ouvimos dizer que havia uma brincadeira em que se podia falar com espíritos. Ana (minha amiga) muito curiosa, queria saber como era. Então pedimos a um amigo nosso que nos explicasse como era para fazermos. Depois de tudo entendido fizemos o grande círculo com o alfabeto, números e outras coisas mais. Depois da aula, em um quartinho abandonado do lado da quadra da nossa escola, nos reunimos e começamos fazer a tal brincadeira. Ficamos brincado nesse quartinho depois das aulas meses a fio e nada aconteceu. Um certo dia percebemos que o compasso caía todas as vezes que ele mexia, assustadas paramos com aquela brincadeira na hora e fomos embora. Naquela noite sonhei que estava brincando com minhas amigas em um cemitério, de repente ``alguma coisa`` começa perseguir a gente. Quando acordei notei que havia algo estranho; Meu nariz sangrava muito e como isso nunca havia acontecido, comecei a gritar e minha mãe logo apareceu e me ajudou. No outro dia chegando na escola notei que minhas três amigas não haviam ido na escola. Depois da aula fui na casa delas e as três estavam em estado de choque. A mãe delas me falaram que estavam assim por causa de um sonho que se parecia muito com o que eu havia tido na noite anterior, mas elas me contaram uma coisa que comigo não aconteceu: Dizem que elas viram ``coisas`` em seus quartos que as deixaram assim. Depois disso, passei por psicólogos pois os sonhos eram muito frequentes e nao me deixavam em paz. Mas vos digo uma coisa, isso aconteceu de verdade E O MAU ESTA ENTRE NÓS.

O espelho

Nancy Fieldman, uma garota bonita e inteligente, de origem humilde, trabalhava em uma mansão na Inglaterra, juntamente com sua mãe por volta do ano 1870.
Segundo a historia, O senhor, dono da mansão onde Nancy e sua mãe trabalhavam era um homem com sérios problemas de personalidade, um "psicopata" sem escrúpulos, que tratava as duas muito mal, deixando para elas apenas as sobras de seus frequentes banquetes e um quarto frio onde as duas se acomodavam durante a noite, naquela mansão com inúmeros quartos quentes que ficavam trancados para o uso apenas dos hospedes e convidados.
Devido ao tratamento desumano e também a uma anemia profunda, a mãe de Nancy veio a falecer, deixando para sua filha seus únicos bens materiais, uma pequena boneca de pano e um espelho emoldurado em mármore, deixado por seu pai com o seguinte dizer: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja" (entalhado na parte inferior do espelho).
Nancy era uma garota tímida, porem muito sorridente, entretanto, com a morte de sua mãe, Nancy entrou em uma forte depressão e queria abandonar a mansão.
O dono da mansão, sabendo de suas intenções, trancou a garota em um porão, de onde ela não podia sair, e o que era pior, a garota passou a ser violentada todas as noites naquele lugar.
Certo dia, cansada desse sofrimento e sentindo muitas dores, Nancy tentou reagir as agressões a que era submetida, dando um golpe com sua boneca de pano na cara do homem. O dono da mansão, muito revoltado com a garota, esbofeteou-a e a asfixiou com a própria boneca.
A garota derrubou o espelho ao se debater e ainda sem ar disse suas ultimas palavras: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja"...Semanas depois o homem foi encontrado com os cabelos completamente grisalhos, morto sem explicação com um pedaço do espelho entre as mãos.
Ate hoje a morte desse homem tem sido um mistério, dizem que muitas pessoas morreram ou ficaram loucas após se apossarem daquele pedaço de espelho, muitos dizem ver o reflexo da pequena Nancy.

domingo, 16 de agosto de 2009

Música - você aqui perto de mim

Você aqui perto de mim

As vezes eu penso que
Sem você aqui perto de mim
Sem seu sorriso existir pra mim
Eu não sei viver

Cada segundo longe de ti
Cada momento sem te respirar
O céu sem o seu mar
Não sou nada sem você

Mas hoje eu estou aqui
Pra te dizer o quanto eu te quero
Seja qual for o tempo eu te espero
Te ver sorrindo pra mim
REF.
Você me ilumina
Ilumina o meu mundo
Mas sem você por um segundo
Fica tudo escuridão

Tenho medo de não te ver
Por nunca mais estar aqui
Pertinho de mim
Sorrindo como sempre

Mas as vezes eu penso
Que a cada momento pertinho de você
Foi o suficiente pra você entender
Que eu não quero te perder

Mas hoje eu estou aqui
Pra te dizer o quanto eu te quero
Seja qual for o tempo eu te espero
Te ver sorrindo pra mim
REF.
Você me ilumina
Ilumina o meu mundo
Mas sem você por um segundo
Fica tudo escuridão ( 2x )

Música - Não me faz sofrer

Não me faz sofrer

Eu não sorri
Quando você partiu
Fiquei ali
Chorando mais você não viu

Estou levando
Meus pensamentos
Estou guardando
Esses momentos
Para sempre

Agora estou
Sozinho a caminhar
E sem destino eu vou
Tentando te encontrar

Nessa estrada fria e escura
O medo me persegue
Mais nada que escurece
Me faz desistir de te procurar

Se você soubesse o quanto eu te amo
Não teria partido assim
Mais a verdade é que nem eu sei
Que você é tudo pra mim

Você é tudo além do mar
Mais do que o brilho das estrelas
Mas sem você aqui
Ele vira só um mar de tristezas

Agora estou
Sozinho a caminhar
E sem destino eu vou
Tentando te encontrar

Nessa estrada fria e escura
O medo me persegue
Mais nada que escurece
Me faz desistir de te procurar ( 2x )

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Edifício Maison Blanch


Lendas do Edifício Maison Blanch No centro de Curitiba há muitas lendas sobre prédios mal – assombrados e o Edifício Maison Blanch possui muitos causos contados pelo povo, leremos alguns deles abaixo: Nome Maison Blanch Uma vez uma amiga minha, que é professora de francês, falou que a expressão Maison Blanch em uma certa região da França significa mansão mal – assombrada. Nome sugestivo, não? Antigo Cine Curitiba Reza a lenda que nos anos 30 o local, onde é hoje o Edifício Maison Blanch, era um cinema chamado Cine Curitiba. Dizem que um dia uma senhora casada entrou com seu amante dentro deste cinema e o marido traído descobriu. Então, no meio da sessão, o esposo entrou no cine e esfaqueou sua mulher que morreu na hora. Naquela época surgiu a história de que o espírito da moça assombrava o cinema. Por isto no final dos anos 30 o local precisou ser demolido e lá foi construído o edifício Maison Blanch. O Estranho Apartamento e a Mãe – de – Santo No final dos anos 90 eu trabalhava numa loja de telefones, por isto era comum eu entregar aparelhos na residência dos clientes. Um certo dia mandaram eu levar um telefone num apartamento do edifício Maison Blanch. Cheguei ao local, toquei a campainha e ninguém atendeu. Porém a porta estava aberta, entrei e exclamei: - Boa – tarde! - Tem alguém em casa? Olhei para estante e percebi que existiam várias obras com títulos místicos, como exemplos: - Dogma e Ritual da Alta Magia de autoria de Eliphas Levi. - O Livro da Lei da autoria de Aleister Crowler. - Pergaminho de Sangue, que não deu para ver o nome do autor porque parecia ser um livro muito antigo. Este último título me assustou. Assim olhei para os lados e vi que nas paredes existiam vários quadros de crianças chorando que possuem uma lenda macabra. Depois de avistar estes quadros, uma senhora surgiu na sala e perguntou - me: - Você é a menina que veio entregar o telefone? Desta forma, respondi: - Sou sim... - Aqui está o aparelho. - Por favor, assine este papel. A dona assinou a folha e logo peguei o elevador. Dentro dele havia uma idosa morena que comentou: - Menina, você está com uma cara de assustada. Desta maneira, respondi: - É que este edifício parece mal – assombrado. A senhora comentou: - Ele é, realmente, mal – assombrado. - Sou mãe – de – santo e conheço estas coisas. - Eu moro aqui e todas as sextas – feiras lavo o meu corredor com sal grosso. - Você deseja que eu leia cartas de tarô para você? Deste jeito respondi: - Não, muito obrigada. - É que estou a serviço. - Até logo. Após falar isto o elevador chegou no térreo e voltei para a firma onde trabalhava. Marido Que Mandou Matar a Mulher Reza a lenda que, nos anos oitenta, em um dos apartamentos deste edifício morava um casal. Um certo dia, o homem fez um seguro de vida num valor altíssimo para a esposa. Depois de algum tempo ele convidou sua mulher para passar as férias numa casa de chácara, em São José dos Pinhais, que tinha alugado. Porém quem levaria o casal até o sítio seria um motorista que a moça nunca viu na vida. No meio da estrada o chofer atirou na mulher que faleceu na hora e depois o esposo, que tinha uma arma escondida na cintura, deu um tiro no motorista. Na realidade tudo era um plano que o marido bolou para receber o seguro pela morte da esposa. Ele deu um tiro no comparsa para simular um assalto. Segundo contam depois de receber o dinheiro o sujeito nunca mais pisou no edifício Maison Blanch. Mãe Que Jogou o Bebê Pela Janela Em junho de 2008 uma mulher jogou a própria filha, uma criança de apenas oito meses, do sexto andar do edifício Maison Blanch. Conforme os vizinhos, a mulher sofria de transtornos psiquiátricos, vivia dizendo que via espíritos no prédio e que estas almas atormentavam a sua família. Estas são as lendas do Edifício Maison Blanch.

A brincadeira do compasso



Brincadeira do compasso
Uma das brincadeiras mais perigosas é a do compasso. Vários relatos e histórias rondam todo o mundo dizendo que espíritos do compasso os possuíram e os seguiram. Esta brincadeira é muito perigosa.
Para se fazer a brincadeira do compasso, você deve fazer um círuculo em uma folha de papel, e escrever em volta as letras do abecedário, os números de 0 a 9, sim, não, talvez, e adeus. Deve colocar o compasso no centro da folha de papel, colocar o polegar sobre o compasso e rezar, depois fazer as perguntas e jogar o compasso fora.
É preciso tomar muito cuidado com essa brincadeira, há relatos de várias mortes, e coisas imprescindíveis, disseram que já fizeram e quase que o compasso furou o olho de um menino e enfiou a ponta na testa deu uma menina, outra vez, o espírito entrou em seu corpo.

Fazenda mal assombrada

Essa história foi enviada por Ricardo Serravallo Junior na cidade de Pinhal do Sudoeste, é uma história qê diz ser verdadeira, e aconteceu com o amigo do Ricardo.

Minha familia havia comprado um sitio muito antigo na cidade de Pinhal do Sudoeste, corria uma história na cidade de que a antiga dona da casa havia sido assassinada pelo seu ex-amante a punhaladas dentro de um dos quartos, por isso aquele sitio era assombrado, ninguém deu muita importancia ao fato, achavamos que era coisa de caipira. Já na primeira noite, eu que era completamente incrédulo passei a respeitar todas as lendas e hisória que o pessoal conta pelo Brasil afora. O sitio era bem grande e antigo com uma aparencia sinistra, tinha 4 quartos, a cozinha não era ligada com o casarão antigo, nem o banheiro, por isso a noite eu tive que dar a volta pela casa para conseguir tirar agua do joelho, neste momento pude perceber alguem parado próximo a um arbusto me observando, nem fui ao banheiro, voltei correndo o mais rapido que pude e enfiei-me em baixo dos lençóis, passando a ouvir varios ruidos pelo corredor, arranhando as paredes, e as vezes até uns gemidos de dor, até que de repente tudo ficou no mais absoluto silencio, ouvindo apenas os animais noturno. Quando amanheceu o dia não contei nada a ninguém. O dia estava correndo normalmente, vez ou outra, viamos algum animal andando pelas arvores ou colhendo frutos no chão, a tarde passou e a noite chegou. Eram aproximadamente 2:00hs da manhã, quando o barulho começou novamente, eu tremia todo de medo, a porta do quarto estava entreaberta, como não havia iluminação elétrica no sitio (o sitio era bem antigo, mesmo), minha mãe deixou uma lamparina no meio do corredor, isso fazia com que eu conseguia ver se alguém passava diante do meu quarto, quando percebi alguém andando em direção ao quarto dos meus pais, achei que fosse minha mãe, pulei da cama corri para o corredor, pois estava com medo e tinha um sofá velho no quarto dos meus pais eu achei que minha mãe deixaria eu dormir lá, já que esta seria nossa ultima noite naquele sitio velho e bizarro, assim que alcancei minha mãe no corredor eu a toquei pelo ombro, e tomei um susto enorme, não era a minha mãe, era uma outra mulher em estado de decomposição, no lugar de seus olhos, percebi apenas manchas de sangue, gritei e sai correndo em direção ao meu quarto, joguei-me em cima da cama e a figura monstruosa estava parada na porta do quarto olhando para mim, não me lembro de ter visto meu irmão, porém ouvi seu grito, chamando meu pai, quando olhei novamente em direção da porta, já não havia mais ninguém, segundos depois entraram meu pai e minha mãe no meu quarto, eu contei o que havia acontecido mas eles não se importaram muito, até o meu irmão dizer que havia visto alguem parado na porta do meu quarto, ele achou que fosse minha mãe, e a chamou, mas quando ela virou ele percebeu que não, ele viu que era uma mulher velha e feia com o rosto pálido que parecia que ela estava morta. Parece que quando meu irmão contou essa história, meus pais perceberam que não era pesadelo que eu tive, pois nunca ouvi casos de pessoas que partilham seus pesadelos. Nós ficamos com aquela casa cerca de 3 anos, até que de tanto eu não ir, meus pais resolveram vender o sitio.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

A casa da morte

Quando eu e a minha família nos mudamos de casa, para uma cidade desconhecida, aconteceu uma coisa que eu jamais pensei que iria ocorrer.Ao chegar na casa havia muitos espelhos estranhos e a casa era coberta de poeira e teia de aranha, aparentava ser muito velha. Eu e minha amiga fomos explorar a casa (pois somos muito curiosas), descobrimos que na casa tinha um porão muito estranho, lá o dono da casa disse que não poderia entrar que seria melhor, porque era perigoso. Ao anoitecer, fomos para o quarto dormir, deu meia noite, eu escutei vozes de pessoas gritando, acordei minha amiga e expliquei a ela o que estava ouvindo. Fomos em direção ao barulho, e fomos parar no porão... perguntei para minha amiga: - você acha que devemos ir? - vamos sim, acho que não tem nenhum perigo!(risadas) Então descemos o porão, abrimos a porta que fez um estrondo, assustadas corremos para dentro do porão, quando acendemos o lampião, avistamos várias caveiras e na parede estava escrito “quem entrar aqui será amaldiçoado”. Na nossa frente apareceu uma criança com muito medo e nos disse: - por favor, me salva! uma pessoa me prendeu aqui só q eu não consigo sair! A menina parecia muito magra e desnutrida, mais a gente foi tentar ajuda-la. Seguimos o caminho com ela, e fomos parar num quarto cheio de espelhos e bonecas, horríveis.A menina com uma voz triste chamou: venha Ted rápido elas vão nos ajudar, de repente apareceu um cachorro ao lado dela todo ensangüentado... perguntamos a quanto tempo ela estava lá e ela nos respondeu: - faz tanto tempo que eu nem me lembro, mais vamos ali comigo? Parecia até um pesadelo, eu e minha amiga nos olhamos mais acabamos indo com a menina, chegando no lugar vimos um corpo de uma garota e um cachorro. De repente a gente olha para a menina e ela começou a correr atrás de nós com aparência de algo amaldiçoado e nós com muito medo começamos a correr em direção a porta do porão, conseguimos passar e trancamos a porta. Quando pensávamos que tinha acabado tudo, voltamos a escutar vozes de criança pedindo ajuda e outra falando que iria nos matar.Já não agüentávamos mais conviver com aquilo, resolvemos descer ao porão novamente. Gritamos como vamos vencer esta maldição? uma voz disse: - é só você quebrarem todos os espelhos da casa! e a outra voz disse: - não vocês não vão conseguir! e assim quebramos todos os espelhos da casa e a maldição terminou.

domingo, 2 de agosto de 2009

Música - Por quanto tempo

Por quanto tempo

A minha vida muda nesse instante
Vozes das sombras dizem-me
Você errou, mas não sabe disso
Tente curar essa dor

Eu ainda não me achei
Me procuro naquele caminho perdido
Se a minha vida estivesse vivida
Não sabia o que era essa dor

Por quanto tempo eu vou errar
Por quanto tempo eu vou chorar
Por quanto tempo mais
Eu não sei

Por quanto tempo eu vou sofrer
Por quanto tempo ficarei sem te ver
Por quanto tempo mais
Será que você não voltará mais

Eu ainda sonho
Em te ter novamente
Quem sabe eu ainda tente
Reacender esse amor

Eu sei que errei com você
Mas vamos esquecer
Que isso um dia nos passou
Que essa dor se apagou

Por quanto tempo eu vou errar
Por quanto tempo eu vou chorar
Por quanto tempo mais
Eu não sei
Por quanto tempo eu vou sofrer
Por quanto tempo ficarei sem te ver
Por quanto tempo mais

Será que você não voltará mais ( 2x )