quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Rosas de Saron - Menos de um segundo

Ontem, aqui em Presidente Venceslau, teve show do Rosas de Saron, muito Perfect, e teve uma musica, na qual refleti muito, e lembrei do que eu perdi!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Musica - Deixa a nossa história acontecer

Sem você
Meu mundo parece desabar
Eu ainda quero sonhar
E te ter do meu lado

Me dê a certeza
De viver no seu mundo
Nem que seja por um segundo
Para o meu amor te entregar

Te quero, comigo
Vem ser a razão do meu viver
Me dê, uma chance
Para o meu coração te ter

Vem ser feliz comigo
Como nunca você foi
Vem viver o nosso amor
Me dê uma chance, por favor

Conto os minutos e os segundos
Para te falar
Tudo o que eu sinto por você
Deixa eu te amar

Olho pro mar
Esperando te encontrar
Por você eu faço tudo
Com você eu quero estar

Te quero, comigo
Vem ser a razão do meu viver
Me dê, uma chance
Para o meu coração te ter

Vem ser feliz comigo
Como nunca você foi
Vem viver o nosso amor
Me dê uma chance, por favor (2x)

By: Criis.Briito

Hori - Eterno pra você ( Tema do filme Eclipse )

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O Sofrimento

Bom gente, até ontem eu não sabia o que postar aqui pra vocês, no Blog, mais ai, me aconteceu uma coisa muito triste ontem comigo, eu estava na preparação do acampamento FAC, e em um dos momentos de reflexão, eles começaram a falar sobre a reflexão de um dos desafios, e ai, um homem, falou sobre o filho dele que ele quase havia perdido ele em um acidente, e o sofrimento dele por todo esse momento, ele começou a chorar, e eu, ouvindo, meu olho ali derramava uma e outra lágrima, eu escutava a história dele, e lembrava da minha avó, que faleceu a menos de um mês, ali, eu pude ver, o quanto é difícil, não só pra mim, mais pra todos, todas as pessoas, perder algum ente querido, por dentro de mim, eu tinha vontade de chorar e chorar, mais me segurava, e só pensava na minha avó, enfim, esse é o SOFRIMENTO, um sentimento que nos faz cair diante de todos, um sentimento que só tem cura, se for o TEMPO. Eu tive muito a ajuda de meus amigos nesse tempo todo, mais o sofrimento é inevitável, estava muito difícil a minha vida nesses últimos dias, e então, comecei a me distrair mais, mais a todo momento que eu lembro dela, eu fico triste, eu choro. O sofrimento é inevitável, mais com a ajuda de todos, ele começa a desaparecer!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Criis.Briito [A.S] Free Step

Bom dia pessoal :D
Hoje eu irei postar um video meu de Free Step, uma postagem especial, pois esse video foi o meu primeiro video, de muitos ainda, então, assistam, comentem, e youtube tbm :D

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O Sofrimento

O sofrimento é uma condição do nosso aperfeiçoamento. Olhem as flores que são podadas cada ano!!! Elas choram também. Mas... em cada galho cortado um novo broto se forma. E como as flores são mais belas, viçosas, renovadas! Elas renascem a cada vez, enquanto a base fica cada vez mais forte e sólida. E a vida nos poda com freqüência. Os que aceitam as dores e fazem delas escudo, tornam-se grandes, grandiosos mesmo. Os que se debatem tentando evitá-las são sufocadas e morrem pequenininhos.
Não lamente porque a vida te trouxe sofrimentos, que sejam físicos ou emocionais. Aceite-os! E faça deles sua arma de luta. Diga-se que quando a tempestade estiver passado você vai poder olhar para o céu calmo e contar as estrelas que te olham de longe... e te admiram, com certeza!
Só percebemos o valor das coisas quando não temos mais ou quando riscamos de perdê-las. Aprenda que os sofrimentos não vêm para te derrotar, mas para te tornar mais forte. A felicidade, você merece como todo mundo.

By: Criis.Briito

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O que é solidão?

Ah a solidão, muitas pessoas se sentem só, em momentos difíceis, em momentos em que essa pessoa, precisa de outra, pra desabafar, pra acolhê-la, mais ninguém aparece.
A solidão é muito mais que o “só”. A solidão expressa o pânico que uma pessoa sente por não conhecer a se mesmo, por não encontrar o seu lugar na sociedade. Um bom exemplo, é o sentimento que brota no coração jovem quando se muda para um lugar onde tudo é desconhecido. Isso sim pode ser considerado solidão, mesmo sendo em um nível baixíssimo.

By: Criis.Briito

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O que é saudade?

Saudade, é levar dentro do coração a presença de um ausente querido, é sentir a emoção de um amor perdido, é ter a sensação daquele beijo sentido, saudade, é simplesmente, sentir como permanente, aquele alguém ausente, cuja presença se pressente, é aquele passado, sempre lembrado, que queremos de presente no momento presente. Esperamos que se apresente, voltando em caráter permanente. É um doce sentimento, lembrado sem lamento, de um momento de felicidade, a ser lembrado apenas... com saudade!
Saudade é sentir falta, mesmo quando se está perto.
Saudade é sentir a presença ausente mesmo quando se está longe.
É sentir a alma chorar de solidão, de tristeza...
Saudade é gritar por dentro um nome.
Um grito surdo lançado aos céus numa busca vã mesmo sabendo que não será ouvido e, ainda assim, sonhar que foi e esperar resposta.
Saudade é morrer um pouco a cada dia e renascer do desespero, da ansiedade pela simples possibilidade de uma presença desejada...
É morrer de alegria nos raros momentos juntos e viver sabendo que esse momento só servirá para enriquecer o arsenal de tristeza, de ausência, de falta, do mais puro e torturador desejo de ver, de ouvir, de fitar o olhar, de sentir, de tocar, de possuir e depois, como uma maldição eterna, novamente perder e lamentar e causar uma enchente de lágrimas no coração.


By: Criis.Briito

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Sou aquele papel

Sou o papel que muitas vezes por ti dispensado, sou aquela folha em branco, que te acolho nos dias de tristeza, onde você escreve as juras de amor... Sou aquele papel que após horas rasurado, você simplesmente me joga no lixo, sou eu esse papel, no qual você escreve o que realmente sente por aquele alguém, e depois de tanto usar-me escrevendo, usa-me como portador de suas lágrimas de um amor que talvez ainda não se acabou.
Sou eu a única pessoa que realmente te entende.
E sou eu, aquele papel que você escreveu toda aquela linda história de amor. E após ter se decepcionado com a pessoa amada, simplesmente me amassou e me jogou em qualquer lugar, em um chão sujo chorando, lamentando-se por não tê-lo mais ao seu lado. E realmente sou eu, aquelas folhas em branco, em que foram escritas palavras de amor, sendo usadas estas como cartas, em que você enviou, e muitas vezes recebia.
Mas de tudo que em mim escrito, o que mais me tocou foi a simples frase: PS, Eu Te Amo!
Posso até ser um papel que não fala, não se move, mais o papel que tem sentimentos verdadeiros, escritos por uma poeta, apaixonada por um lindo garoto!

By: Aline C.

Me sinto como o ar

Hoje me sinto como ar, que bate no fim da tarde na sua janela, e você me ignora, tento ser o ar mais limpo e puro pra você me respirar, tento te mostrar com pequenos arrepios o quanto sinto a sua falta. Sou o ar mais calmo e abrasador, que toca o seu rosto com leves brisas, tento te mostrar através de pequenos gestos o quanto Eu Te Amo. Sou o ar que corre por ai, em busca da felicidade.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

A dor de uma perda

Hoje eu vou falar de um assunto especial, pois perdi uma pessoa muito especial pra mim essa semana, e as vezes, agente ignora essa pessoa, não dá valor, e quando vai ver, já é tarde demais pra falar Eu Te Amo, tarde demais!

Não existem palavras, línguas, gestos ou mesmo pensamentos que possam expressar a dor da perda. Ela é tão profundamente dolorida e fere a alma, cortando lenta e dolorosamente com o lado cego da faca. A dor da perda não tem som, não tem voz. Massacra a alma a tal ponto de tudo ao redor perder o sentido. Tudo. Tudo perder o sentido e o brilho da vida.Os olhos olham mas nada vêem, os ouvidos ouvem sem nada ouvir, os braços caem sem sentir qualquer amparo, qualquer sussurro de compreenssão, de entendimento. Somente o gosto do sangue da dor é percebido no fundo do coração que sangra, falece e se afunda no fundo da terra, do pó. Esquecidos de tudo e de todos, menos da dor que rasga, dói e arranha o coração até o sangue jorrar em lágrimas profusas e gritos inaudíveis. Não existem palavras que definam a intensidade da dor da perda. Ela é tão incrivelmente dor que perdemos a definição e a expressão do que sentimos. Nada mais importa. Nada. A dor da perda é pesada demais. Impossível de se carregar solitariamente.
À você, que hoje lembrou e chorou a perda do pai ou da mãe...
À mim que nesta semana, chorei pela perda da minha avó! 07.08.2010

By: Criis.Briito

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Pomba Gira Manquinha

A entidade chamada Pomba-Gira Manquinha é pouco conhecida. Mas suas lendas são interessantes, pois ela é protetora das crianças que sofrem com a violência doméstica. Leremos os contos desta criatura mágica abaixo: Lenda de Cláudia, a Manquinha Na Idade Média existia uma jovem chamada Dolores, que era muito travessa, pois praticava furtos, bebia demais e era muito namoradeira. Certo dia, ela apareceu grávida e foi expulsa de casa. Assim para escapar da condenação de morrer na fogueira, esta adolescente foi até a floresta, onde tentou praticar o aborto diversas vezes, mas não obteve êxito. Deste jeito a moça teve uma filha chamada Cláudia e passou a morar no meio do mato, onde montou uma pequena lavoura. O problema é que Dolores maltratava a sua filha, que apresentava poderes sobrenaturais como: sonhos premonitórios e cura dos viajantes doentes que passavam pelo mato. Certa noite, a mulher bebeu demais, ficou furiosa e deu uma surra muito forte em Cláudia, que deixou a garota manca. Após isto esta senhora expulsou a pobre de casa. Porém, naquele instante, uma vela caiu no chão e a casa pegou fogo junto com Dolores. Diante daquela cena, Cláudia falou em voz alta: - Eu passei a vida inteira apanhando da minha mãe! - Por isto, toda a vez que uma mãe ficar furiosa, as crianças que me chamarem serão salvas! Desta maneira a menina seguiu a estrada e escutou um grito de criança numa casa. Então ela viu pela janela um menino apanhando de chicote da sua mãe. Assim naquele momento Cláudia aproximou-se da mulher, que estava de costas e colocou as duas mãos sobre a cabeça desta mãe furiosa. De repente aquela senhora mudou de fisionomia, ficou delicada e passou a fazer brincadeiras engraçadas com o seu filho. A partir daquele dia Cláudia passou a entrar nas residências todas as vezes que uma mãe ficava brava e ameaçava bater nas crianças. Esta garota ficou tão popular, que foi apelidada de Manquinha devido ao seu problema físico. Porém, uma vez, um grupo de mães rígidas descobriu o que estava acontecendo. Desta maneira elas seqüestraram a Manquinha, contaram sobre seus poderes para o bispo inquisidor e a pobre foi queimada em praça pública. Mas, antes de morrer, Cláudia exclamou: - Mesmo em espírito eu estarei protegendo os filhos de suas mães descontroladas. Basta apenas eles me chamarem! Reza a lenda que se uma criança estiver apanhando de sua mãe e rezar pela Manquinha, ela incorpora seu espírito na mulher, que fica mansa. Carolina e a Manquinha Carolina era menina, de cinco anos de idade, que sofria por ser o fruto de uma gravidez indesejada. Sua mãe, dona Filomena vivia batendo na garota e exclamando: - Você merece apanhar porque estragou a minha juventude! Certo dia, esta pequena estava apanhando. Quando, de repente, as surras cessaram, sua mãe mudou a fisionomia e disse: - Sou Cláudia, a Manquinha... - Vamos brincar? Carolina falou: - O que é isto, mãe? - Você parece outra pessoa! Dona Filomena respondeu: - Sou, realmente, outra pessoa. - Meu nome é Cláudia, fui uma mendiga medieval que deixava as mães cruéis mais doces... Deste jeito a mulher começou a se balançar e a fazer gestos engraçados com as mãos. Após algum tempo ela caiu para trás com os olhos estalados e voltou a sua personalidade normal. Mas, naquele dia, Carolina não apanhou mais. Nos dias seguintes, ás vezes, suas surras eram interrompidas pela entidade da Manquinha. Por isto, a menina sempre pedia para sua mãe: - Mãe, faz a Manquinha! - Faz a Manquinha! Mesmo após tanta insistência, dona Filomena nunca soube da verdade.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Casa dos escravos


Era uma casa muito antiga, onde eu e minha avó estávamos sentados logo à frente dela,pois cujo eu morava lá. Eu estava ajudando minha avó a descascar o alho, até que nós vimos um menino negro aparecer no portão da chácara onde morávamos. Minha avó chamou o meu avô, então nós começamos a segui-lo. O menino andava pela chácara inteira cantando um HINO DE IGREJA que na região, só os mais velhos sabiam cantar, porque era da época da 2ª guerra mundial. Minha avó ficou de boca aberta, porque toda vez que ele terminava de cantar, ele dizia: -Deus abençoe todos que morreram nesse local. "“ Nesse "tal" local que ele se referia, morreu vários escravos na época da escravidão “". Disse a minha bisavó, que sua avó a contava quando era criança. Depois de 3:30h. Ele atravessou o muro e entrou no rio e ninguém nunca mais o viu.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010


Essa é uma historia muito cabulosa e aconteceu na casa das minhas primas em Paraúna no estado de Goiás. Há cerca de 70 anos atrás, o avô de minha prima, mudou-se para Parauna, ele devia ter uns 20 anos de idade, e comprou um casarão antigo. Ele se casou e teve 4 filhos, fez de tudo para manter sua tão sonhada casa, mas as coisas não deram muito bem para ele, e um numa noite em que pensava em suas dividas, se enforcou na sala de jantar de seu casarão. No natal do ano retrasado, fomos passar as festas de fim de ano em Parauna e a família de minha prima mora nesse casarão até hoje. Elas dizem que muitas vezes ouvem passou vindos da sala de jantar e que uma fez, o lustre que fica no exato lugar onde seu avô havia se matado, caiu inexplicavelmente no meio da madrugada. Quando esse lustre caiu, um buraco de abriu no teto, e tiveram que mandar arrumar. Depois de pintado, o local sempre fica manchado. Fiquei com muito medo dessas historias e convenci minha mãe a irmos embora no dia seguinte. Ao despedirmos de todos, minha tia resolveu tirar uma foto da família reunida. Todos se juntaram na sala de estar (que dava para a terrível sala de jantar), e tiramos algumas fotos. Alguns meses depois, no carnaval, voltei para visitá-los, e minha prima veio com as fotos do natal para me mostrar e disse: Você não acreditou quando eu disse que meu avô ainda está na casa não é?! Mas hoje você vai ver como eu não estou mentindo. E na foto, logo atrás de nós, no canto exato de onde o avô dela tinha se matado, tinha um vulto no formato de uma pessoa, como se estivesse pendurado por uma corda.