segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O terceirão

Essa história aconteceu em junho de 2006, dia 06. Eu estudava no colégio cujo nome não posso revelar por causa dos direitos reservados. Eu estudava na sala 36, que tinha sido reaberta naquele mesmo ano. Essa sala ficava no terceiro andar ela foi fechada por que haviam muitos acontecimentos estranhos. Um deles é que no segundo mês que a escola foi aberta, dizem que um professor se matou pulando do terceiro andar, mas todos falam que a perícia médica atestou que ele não morreu na queda, e sim antes. Mas não sabiam explicar ao certo porquê. Então, depois desse fato, a escola encobriu o acontecimento, pois não seria boa publicidade. Como se não fosse esse o acontecimento, a lousa ficava fazendo barulhos de batidas e arranhões. Os professores disseram que era o encanamento, mas nós não acreditávamos porque, como só tinha 3 meses, o encanamento estava dando problema? E assim se sucedeu, ate o mês seis quando uma aluna morreu e o corpo dela sumiu. Por causa disso, os donos na época Dr. José Luiz e Eduardo Valentim encobriram o caso com dinheiro, subornando os fotógrafos e jornalistas. Eles decidiram lacrar a sala até hoje. Em 2006, foi reaberta a sala, cheia de rachaduras em forma de cruz de ponta cabeça. Mas um dia, na aula de inglês, a lousa fez “tum tum” e um barulho de unhas lascando na lousa. O professor achou que tinha sido um dos alunos, porém não foi nenhum. Ele chamou os mecânicos da escola, retiraram a lousa e adivinha o que tinha lá dentro? O corpo da menina desaparecida. A sala, hoje, foi demolida por conta dos problemas que ocorreram, mas de fato algo tinha naquela sala.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A condenada do esgoto

Diz à lenda que uma menina chamada Suzy,desde que nasceu era meiga e falante.Quando completou 10 anos de idade sua mãe deu a ela um presente,que era uma tradição da família,um álbum de fotografias que foi passado de geração em geração.Era um álbum muito velho.A maioria das fotos estava “mofada" e em preto e branco.Suzy estava curiosa quando foi abrir o álbum sua mãe disse “Agora não.Já passou da sua hora de dormir.Você abre amanhã". Quando a mãe saiu do quarto,Suzy pegou o álbum de fotografias e o abriu.Foi folhando até achar uma pagina do álbum,onde estava escrito:"Sabrina".Era sua tia,que havia morrido misteriosamente enquanto passeava pela rua.Nessa página havia umas manchas de sangue profundas e bem esquisitas.As fotos estavam velhas e empoeiradas.Mas em certa foto onde em baixo estava escrito "A morta" Estava em branco,não tinha nada. Desse dia em diante,Suzy nunca mais foi a mesma,ficava trancada no quarto e não queria falar com ninguém. Seu pai,Mylton,mandou ela ir passear na rua,para ver se respirar um pouco de ar fresco iria deixá-la mais calma.Suzy foi,estava andando calmamente quando passou por um bueiro,era um bueiro que tinha alguma coisa familiar para ela,Suzy agachou para examinar o bueiro quando um vulto muito forte passou na frente dela.Com um pulo para traz a garota saiu correndo e se escondeu atrás de um poste. Ela sentiu vontade de ir ao banheiro e viu uma cabinezinha escrito "Toillet",Suzy entrou,usou e quando foi destrancar a porta,a porta não queria destrancar,não tinha como ela passar por baixo nem arrombar a porta pois a madeira estava muito forte para ser quebrada.Suzy voltou-se para o vaso sanitário e viu que a água ficou PRETA e sentiu outro vulto forte atrás dela.E,do nada saiu do vaso -com dificuldade - uma mão,verde e suja que a puxou para dentro do esgoto. Suzy olhou para a criatura que a puxou do esgoto.Ela tinha um cabelo meio cinza.Seus dentes eram grandes e afiados,a pele suja e verde,era gelada e escamosa,os olhos vermelhos e sangrentos.Mas o que mais a assustou foi na cabeça.Tinha um buraco e nesse buraco o cérebro da mulher estava para fora,com uma mordida. Suzy reconheceu aquela mulher,era muito parecida com....Sua tia SABRINA.Antes que a garota (suzy) pudesse ter mais um segundo de pensamento,a criatura mordeu sua cabeça arrancando um pedaço do cérebro,assim como na cabeça dela.A pele de Suzy ficou esverdeada,seus lindos cabelos loiros ficaram cinza,seus olhos pretos ficaram vermelhos,e deles começaram a escorrer sangue e seus dentes ficaram agressivamente afiados.Suzy passou a ser condenada por sua tia,que era aquela mulher.Ela passou a morar no esgoto e,se você for no banheiro de manhã,de tarde,de noite,não importa o horário,trancar a porta,e olhar fixamente para o vaso sanitário a água ficara preta, um vulto forte passará atrás de você e uma mão verde e suja te puxará para dentro,e te morderá condenando você para ficar no lugar dela e ser a próxima condenada do esgoto.E tenha certeza,que quem te puxar,vai ser SUZY.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O par de brincos

Numa pequena cidade do sudoeste do Paraná, havia uma família que não tinha pai. Nunca ninguém soube como ele morreu ou que fim deu. Ele saiu um dia de casa com a filha e nunca mais voltou. O depoimento da filha foi que ele entrou numa loja para comprar uns brincos para sua mãe e sumiu. Bom, mãe se chamava Katia, e os filhos Laura e Gabriel.Certo dia, chega um sedex na casa. Era um par de brincos lindos, brancos e brilhosos como uma estrela. Katia nunca mais tirou aquele brinco de sua cabeça. Desde este dia, ela começou a ficar louca. Falava que via coisas, que ouvia gritos de seu ex-marido desde que começou a usar o brinco. Laura e Gabriel eram apaixonadíssimos, mas nunca contaram para a mãe. Sempre que ficavam sozinhos eles ficavam/transavam. Sua mãe, certo dia, falou que ia fazer rancho no mercado e que iria demorar. Os filhos aproveitaram e foram transar no quarto, mas a mãe havia esquecido a carteira em casa. Quando a mãe volta, encontra os dois irmãos apaixonados na cama dela. Sem pensar, ela pega uma faca e mata os dois. Ela pega a carteira e sai de casa, com a maior cara de culpada e com muito peso na consciência. Ela olhou para o espelho do carro (retrovisor) e viu os dois filhos no banco de traz. Ela se virou e não viu nada. Olhou para o vidro e viu o reflexo do marido com os dois filhos, e todos sangravam. A mulher ficou louca, parou o carro e entrou numa loja de Feng-Shui. Em todos os espelhos que ela olhava, e reflexos, via os três. O pai e os filhos, todos sangrando. Ela sai correndo e cai um tombo, e nisso o par de brincos caem. Quando ela olha o brilho nos brincos viu o reflexo dos três na frente do cemitério da cidade. Ela saiu correndo e gritando, mas já que tinha fama de louca ninguém deu bola. Decidiu voltar e pegar o brinco, e usar de novo. E toda vez que alguém conhecido dela morria, ela os via em reflexos e espelhos e ouvia, todos com gritos horripilantes, e com aparências sangrentas e sem algumas partes do corpo (dedos, olhos, orelhas, língua).

A curiosidade mata

Dizem que em uma vila muito antiga, com poucos habitantes, havia uma casa afastada de todas as outras que ninguém ousava entrar. Todos que ali entravam nunca mais eram vistos outra vez. Certo dia, 4 adolescentes conversando sobre esta casa, tiveram a idéia de invadir e ver o que tanto seus pais e parentes abominavam. Eles marcaram de ir à noite quando todos estavam dormindo, pois no vilarejo tinham costume de dormir cedo porque falavam que a "casa" os chamava para ir para lá. Quando deu 23:30h, os 4 estavam já todos reunidos para provar que não tinha nada na casa. Andaram e andaram até chegar no jardim que lá existia, com muitas rosas e margaridas. Uma beleza incomparável! Tinha uma menina com eles e ela ficou admirada com a beleza do lugar e falava que ia ficar ali fora olhando as lindas flores. E um deles falou: “Tudo bem, mas se você ouvir ou ver alguma coisa, nos grite ta?” E ela só acenou com a cabeça e eles entraram. E por dentro, era tudo muito escuro e empoeirado. Não havia interruptores e nem candelabros, nada que pudesse clarear para ver aonde eles estavam pisando. O chão rangia e a sala de entrada tinha uma escada que levava para o 2ºandar. Um deles falou que iria olhar na cozinha e os outros foram ver o andar de cima e, nessa casa, o que não faltava era quadros. Nisso, a menina que estava olhando as flores ouviu o mato se mexendo. Ela se levantou lentamente e quando ela se virou para correr deu de cara com uma velha de cabelos brancos e longos que olhava por cima de sua cabeça e falando: “Você é bem curiosa, não é menina?” E ela respondeu: “Só vim com meus amigos. Eles que entraram em sua casa”. Ela olhou para a garota e deu um sorriso de lado e correu para dentro do mato de novo. Agora ela já acreditando, porque que sua mãe dizia para não ir a casa correu para dentro chamando os garotos que tinham entrado. Como ela não os ouvia, entrou em desespero e começou a chorar. De repente, viu que na cozinha havia luz acesa. Correu para ver se eram eles e eram! Quando ela começou a falar o que tinha visto, eles se viraram e ela gritou e viu que um estava sem os olhos, outro sem a língua e o outro sem as orelhas e leu o aviso que dizia: “A CURIOSIDADE MATA!”. Ela saiu correndo, ouvindo os gritos de dentro da casa e a risada da velha. Quando chegou em casa contou o que aconteceu para seus pais e até hoje essa frase é usada para evitar que as pessoas se "machuquem"!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

As 5 amigas

Houve um dia em que Lorena, Ana, Isabela, Mariana e Iara estavam conversando sobre lendas. Elas disseram que, se algo acontecesse com elas, elas deviam ser enterradas com o cordão da amizade! Em um dia elas forram tomar sorvete e uma velha passou na rua e disse para elas que elas não existiriam mais, elas deixaram para lá. Um dia elas foram brincar na cachoeira, Lorena colocou a cabeça na água, e era como algo a segurasse dentro, as amigas puxavam, elas não conseguiram. 2 dias depois Iara e Ana morreram em um acidente de carro, Isabela e Mariana ficaram chocadas. Todos os dias à tarde Mariana ia visitar a cova delas, mas houve um dia que ela escutou as vozes delas elas diziam assim para Mariana que se elas quisessem ser amigas para sempre ela devia morrer. Mari disse a Isabela sobre isso, Isabela ignorou a Mari pois não acreditava nisto. Mari faleceu 5 dias depois da conversa com Isabela, seu padrasto a assassinou. Isabela foi visitá-la e viu a 4 brincando e falando pra ela se matar, Isabel foi lá e contou a uma amiga dela chamada Flavia que disse a ela que se elas queriam ser amigas ela devia se matar. Isabela disse que não, mais sem querer Isabela acabou falecendo, logo apos sair da casa de Flavia o caminhão veio e a atropelou. Dizem que da para se ouvir a conversa delas no cemitério.

Amigo Secreto Macabro

Em 1987 , existiam quatro meninas que eram muito amigas , seus nomes eram : Patrícia , Cláudia , Evelin e Janine . Em novembro de 1987 , estas garotas estavam reunidas na casa de Patrícia , quando resolveram fazer a brincadeira do copo . Primeiro , Cláudia colocou o dedo em cima do copo e perguntou : Tem alguém , aí ? Então , Janine exclamou : Vamos parar com isto , pois este jogo nunca dá certo ! Mas , Cláudia voltou a fazer a mesma pergunta : Tem alguém , aí ? Outra vez , o copo não se mexeu . Então , esta garota largou do copo e as outras falaram : Ah , que pena que não deu certo ! Porém , após elas comentarem isto , o copo se mexeu . Assim , Cláudia colocou , novamente , o dedo nele e perguntou : Tem alguém , aí ?! Deste jeito , o copo disparou para a palavra sim . Então , esta garota perguntou : Quem é você ? Desta maneira , o copo se dirigiu a várias letras e formou a palavra : Mafalda . Assim , Patrícia exclamou : Mafalda é o nome da minha tia que faleceu ano passado ! Desta maneira , Janine berrou : É melhor pararmos com esta brincadeira ! Então , por um descuido , Cláudia tirou o dedo do copo e ele , sozinho , se quebrou contra a parede . Assim , Evelin sugeriu : Acho melhor brincarmos de outra coisa , para esquecermos o que aconteceu , agora . Deste jeito , Janine afirmou : Muito bem ! Então , Patrícia sugeriu : Já que estamos no final do ano , que tal brincarmos de amigo – secreto ? ! Desta maneira , todas concordaram : Sim ! Então , estas garotas prepararam os papeizinhos e fizeram os sorteios . A primeira a pegar seu amigo secreto , foi Patrícia , que ao olhar seu papel exclamou : Eu peguei o nome Mafalda ! Mas , Mafalda é o nome da minha tia que morreu ano passado ! Então , Janine disse : Deixem eu pegar o próximo papel ! Após esta garota pegar o papel , ela exclamou : Eu peguei Violeta ! O nome da minha tia que morreu há cinco anos atrás ! Assim , Evelin e Cláudia pegaram os últimos papéis , ao mesmo tempo , e exclamaram : Eu peguei Margarida ! O nome da minha tia , que morreu antes de eu nascer , Evelin ! E eu peguei o nome Marisa ! O nome da minha irmã que morreu num acidente de carro , Cláudia ! Então , Janine disse : Vamos rasgar estes papéis e fazer outro sorteio ! Mas , Patrícia falou : Não ! Eu tenho outra idéia : Vamos escrever os nomes destes nossos parentes mortos num papel . Cada uma de nós poderá presentear a colega , que tem o parente morto , com o nome que pegou . Será uma bela forma de homenagearmos os nossos entes falecidos . Os presentes serão trocados dia 23 de dezembro . Assim , todas concordaram . Até que chegou o dia da revelação do amigo - secreto e todas trocaram os seus presentes . Patrícia presenteou Evelin , que presenteou Janine , que presenteou Cláudia , que por fim , presenteou Patrícia . Mas , ao final , desta troca de presentes , ocorreu algo estranho : um vento forte soprou no quarto de Patrícia e de repente , do nada , apareceu a imagem de uma senhora , que disse : Patrícia ! Então , esta garota exclamou : Tia Mafalda ? ! Não poder ser ! Assim , Mafalda falou : Mas , é ... E eu não estou sozinha ! De repente , apareceu a imagem de outra senhora , que falou : Cláudia ! Então , esta garota exclamou : Tia Margarida ! Mas , o vento soprou forte , novamente , na janela , e , outra senhora surgiu , exclamando : Janine ! Assim , Janine falou : Tia Violeta ! Mas , a senhora morreu ... De repente , apareceu uma jovem do nada , que disse : Com muita saudade , Evelin ?! Desta maneira , Evelin exclamou : Marisa , minha irmã ! Então , todas estas almas penadas , perguntaram , ao mesmo tempo : Vocês querem ver o presépio de Jesus , lá no céu ? Assim , as garotas vivas afirmaram : Sim ! De repente , dentro da casa surgiu um cheiro de queimado , e , da parte de fora vieram uns ruídos de sirenes . Porém , as meninas estavam tão hipnotizadas pelos espíritos , que nem deram bola para isto . Então , cada garota deu a mão para o fantasma de seu parente e foram ver o presépio de Jesus no céu . Cinco horas , mais tarde , os corpos das garotas foram encontrados queimados .

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A aposta

Era uma vez um homem chamado Juca, Juca não tinha medo de nada, fazia qualquer tipo de aposta com as pessoas daquela pequena cidade onde morava, dormia em cemitérios à noite, passava a noite sozinho com defuntos, bebia qualquer tipo de veneno que oferecesse a ele tudo isso em troca de alguns trocados. E era assim que Juca levava sua vida, ganhando um pouquinho ali, mais um pouquinho aqui. Até que um dia apareceu naquela pequena cidade um homem estranho, vestia uma capa preta botas e um capuz, não dava nem para ver seu rosto, chegou logo perguntando para as pessoas onde morava o homem da cidade que não tinha medo de nada, pois queria fazer uma aposta com ele. Juca logo apareceu se mostrando confiante diante do estranho homem. O homem fez uma aposta com Juca, disse que se ele cumprisse 3 aposta com ele, levaria a quantidade de dinheiro que quisesse, Juca estranhou, mas aceitou a aposta, não era agora que ele iria recusar uma proposta, sempre foi tão corajoso, mas diante daquele homem estranho, Juca se sentiu um pouco apreensivo, um arrepio tomou conta de seu corpo, mas resolveu aceitar a aposta, pois cobraria muito dinheiro daquele homem, sabia que venceria as apostas e assim aceitou-as. O homem estranho lhe entregou um pequeno pedaço de papel, ali estava a primeira aposta que Juca teria de cumprir, o homem disse que assim que ele cumprisse a primeira aposta, ele voltaria para lhe entregar a segunda, Juca ficou desconfiado, mas aceitou. Naquele papel dizia "vá a meia-noite no cemitério, desenterre uma cruz de um túmulo e traga para mim, essa vai ser a minha prova". Quando Juca terminou de ler o papel deu risada, pois a prova era muito fácil, ele iria ganhar. Juca fez o combinado e quando estava voltando para casa, deu de cara na porta do cemitério com o homem estranho, Juca sentiu medo naquela hora, havia levado um susto. O homem disse a Juca que a primeira prova estava cumprida, e lhe entregou outro pedaço de papel, Juca abaixou a cabeça para ler o papel que estava escrito “pegue um gato preto e uma galinha preta, retirar o coração dos dois e enterre-os debaixo de uma figueira, pegue essa cruz que você trouxe do cemitério e marque o lugar onde você os enterrou" Juca terminou de ler o papel, seus olhos se levantaram procurando o homem que já havia sumido diante da escuridão do cemitério. Juca foi para casa e mal via a hora de chegar logo o outro dia à noite para cumprir a segunda parte da aposta. Chegou finalmente a hora de ir atrás do gato e da galinha, não foi tão difícil achar os bichos, o difícil foi achar o pé de figueira, mas enfim Juca conseguiu cumprir a segunda parte do acordo, quando estava voltando para casa novamente deu de cara com o estranho homem que disse "Parabéns Juca, agora só falta a terceira e última prova para você ter tudo que você sempre quis." O homem entregou outro pedaço de papel para Juca, estava escrito "vista-se com uma fantasia e passe a próxima noite de lua cheia debaixo dessa mesma figueira que você enterrou os corações e a Cruz". Após ter terminado de ler o papel, Juca riu para o homem e disse: "Isso vai ser muito fácil, vou ganhar essa aposta e você vai ter que me dar muito dinheiro". O homem então disse: "Não vai ser tão fácil como você imagina, mas para facilitar para você, eu trouxe comigo uma fantasia que vai lhe cair muito bem". O homem entregou uma caixa para Juca e mais uma vez disse: "Na próxima lua cheia vista-se com a fantasia que está dentro dessa caixa, e após a aposta cumprida, você terá tudo que sempre quis". O homem foi embora e Juca foi para casa, ansioso para que chegasse logo à noite de lua cheia. Passados alguns dias, finalmente chegou à lua cheia, Juca se apressou em vestir à fantasia que parecia ser feita da pele de algum bicho, tinha pelos, no lugar da cabeça tinha um capuz e no capuz tinha um par de chifres, na parte dos pés, tinha um casco como se fosse casco de um bicho também, enquanto Juca se vestia nem notou que a fantasia servia direitinho nele, parecia até que ele estava vestindo uma segunda pele, no lugar dos cascos, Juca também nem notou que seus pés cabiam certinhos. Mas enfim Juca logo se dirigiu para debaixo da figueira e passou a noite lá, quando estava prestes a amanhecer, o homem apareceu diante de Juca e disse: "Finalmente a aposta está cumprida Juca, como eu disse, agora você vai ter tudo o que quiser, assim como eu tenho, Juca levantou-se e tentou tirar a fantasia, mas não conseguia, aquilo era realmente a sua pele, seus pés eram os cascos na sua cabeça cresciam os chifres e ele cheirava a enxofre, Juca ficou assustado e perguntou ao homem o que estava acontecendo, quando o homem tirou o capuz, a capa e as botas que cobriam seu corpo, ele era igual àquela fantasia que Juca estava vestido. O homem então falou:” Parabéns Juca, agora você é como eu, eu era como você, não sentia medo de nada, aceitava qualquer aposta, até o dia que fizeram essa aposta comigo e desde aquele dia eu sou assim, eu tenho essa forma, mas a partir de hoje quem vai carregar esse corpo vai ser você até o dia que você achar outro trouxa sem medo de nada para fazer esta mesma aposta com ele”. O homem foi mudando de forma, ficou com a aparência de Juca e Juca ficou como era o homem, com aquele corpo peludo, chifres e cascos em vez de pés com um forte cheiro de enxofre,o homem sumiu e Juca deu um grito de horror, pois sentiu um medo profundo, como jamais havia sentido na sua vida.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A casa amaldiçoada

Em 1998 minha irmã casou-se e passou a morar com seu marido em um quartinho nos fundos de casa. Após seu casamento, aconteceram muitos desentendimentos dentro de casa que envolvia sempre minha irmã e meu cunhado. No carnaval de 1999 houve uma terrível discussão dentro de casa envolvendo todos, exceto eu e meu irmão, por que havíamos comprado mesas num clube para passar o carnaval e a discussão girou em torno de uma amiga de minha irmã que foi convidada por nós a ir ao clube também e meu cunhado era contra. A partir daí o clima em casa ficou de mal a pior, a família ficou dividida. Uns não falavam com outros. Mas tudo terminou quando a cadela mais querida da casa (tínhamos duas) encontrou um pratinho de queijo com chumbinho na cozinha e comeu, morrendo duas horas depois. A empregada esqueceu-se de pôr o pratinho de volta embaixo do fogão e deu nisso. Foi uma tarde inteira de choradeira dentro de casa. Assim todos se tocaram do clima ruim que estava em casa. Foi feito uma limpeza astral com todos em casa usando rituais do candomblé (meu cunhado é filho de santo), terminando assim o clima ruim dentro de casa e voltando a paz. Isso aconteceu no fim de fevereiro de 1999. No início desse mesmo mês minha mãe acordou de madrugada e viu sentado na sua cama um homem negro e forte que lhe disse "-vou levar um dessa casa". Minha mãe tentou gritar, não conseguiu. Não falou nada a ninguém pra não despertar pânico. Meu cunhado sonhou com esse mesmo homem, só que com olhos de fogo. No sonho ele falava com uma conhecida de meu cunhado e ela dizia algo como "-vou destruir". Chegamos a conclusão que o clima ruim teria sido um trabalho encomendado por uma ex-amante de meu cunhado depois de ter se casado com minha irmã e que o homem negro que minha mãe e meu cunhado viram, de certa forma tentou levar uma pessoa da família, não conseguiu e levou a cadela mais querida da família. Nunca acreditei em "macumba", mas daí pra cá sou muito desconfiado com essas coisas. Compramos outra cadela pra consolar minha outra irmã, dona da cadela que morreu envenenada. Dois anos depois as brigas voltaram. Às vezes eu acordava ouvindo vozes, parecia uma grande multidão conversando ao mesmo tempo. Não conseguia me mover. Quando eu acordava de verdade elas sumiam. Mudamos de casa. Nunca mais tive isso. As brigas cessaram. Percebi que isso só acontecia nessa casa. Parece que ficou amaldiçoada após os episódios citados acima.

A velha macabra

Certo dia a menina Camila teve de ser internada. Ela estava no quarto do hospital, quando viu pela primeira vez a velha macabra. Sua mãe estava dormindo, e quando Camila olhou para a poltrona ao seu lado, lá estava ela, com seus olhos fundos que pareciam buracos negros, cabelos grisalhos e vestido preto, dando gargalhadas como num filme de terror. Camila ficou apavorada e começou a gritar, sua mãe acordou mas a velha já tinha sumido. Quando voltou pra casa, ainda teve que ficar de repouso, e enquanto seu primo fazia sua comida na cozinha, ela estava na sala ao lado, vendo TV, quando ouviu a mesma gargalhada sombria, e ao olhar para o sofá viu a velha macabra olhando para ela, seu olhar penetrante causava horror. Camila correu para a cozinha para avisar seu primo, ele foi até a sala mas não viu nada. A menina passou dias vendo a velha macabra, até que, aterrorizada, procurou saber o motivo. Numa noite, após rezar e pedir esclarecimento, Camila pegou no sono, e no seu sonho Deus mostrou a ela a razão dessas aparições. Antes de ser internada, Camila havia tentado suicídio, e a velha macabra era um símbolo de morte, que iria continuar aterrorizando a jovem, a menos que ela se se arrepende verdadeiramente de seu ato impensável. Camila pediu perdão. No dia seguinte, quando a jovem voltava sozinha da escola, ouviu a mesma gargalhada, assustada olhou para trás, a velha macabra fez um gesto com as mãos, primeiro a estendeu e em seguida a fechou, e no mesmo instante Camila tentou correr, mas não conseguia mexer seu corpo. A menina ficou apavorada, e a velha começou a andar em sua direção, como se estivesse flutuando, seus olhos negros ficavam mais profundos conforme sua aproximação. Camila conseguiu se ajoelhar, com lágrimas escorrendo em seu rosto, ela rezou, pediu perdão e sentiu seu coração, até então apertado, aliviar-se, tudo ficou mudo e o único som que Camila ouvia era o de seu coração batendo, as batidas elétricas e rápidas foram se acalmando, e seu coração normalizou, passou a bater calmamente. Olhou então para a velha, tão perto, que podia sentir o frio de seu corpo, e ao tocar o rosto da menina, Camila sentiu seu corpo congelar de vez, mas no mesmo instante a velha macabra desapareceu no ar, como se fosse apenas neblina. A menina desmaiou e acordou no hospital, no mesmo hospital, no mesmo quarto, mas a poltrona estava vazia, e Camila pode sentir pela primeira vez em tantos dias uma paz dentro de si. A jovem tinha se arrependido de verdade, Deus a tinha perdoado, e a velha macabra nunca mais assombrou Camila.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O espelho

Carmem era filha de uma empregada chamada Amélia, que trabalhava 6 dias por semana,loucamente para ganhar seu salário e sustentar a filha. Carmem ajudava sua mãe em quase todas as tarefas do serviço. Mais um dia uma coisa muito estranha aconteceu. Amélia foi limpar o sótão da casa que trabalhava e morreu misteriosamente. Carmem não se conformou com a morte da mãe e tentou investigar sua morte, até que um dia descobriu a causa da morte da mãe e não acreditou. Dentro do sótão havia uma caixa com ossos humanos, com uma faca afiada e ensangüentada, e com fios de cabelos idênticos ao de sua mãe. Carmem assustada olhou e estudou a caixa e do lado esquerdo da caixa estava escrito o nome de sua mãe. Olhou inconformada para todos os lados, e encontrou um lençol cobrindo alguma coisa grande e transparente, era um espelho antigo que pertencia à antiga dona da casa. Quando tirou o lençol observou o espelho e percebeu que nele havia manchas de sangue, que até chegaram a marcar o lençol. Ficou encantada quando observou o espelho, e por causa da morte da mãe dela, Carmem resolveu morar na casa que a mãe trabalhava. Todo certo dia, Carmem subia até o sótão e ficava observando o espelho. Até que um dia Carmem também foi encontrada morta no sótão. Muitas pessoas dizem ter visto sua alma dentro do espelho que ela tanto apreciava, e outros desconhecidos juram ter visto quem matou Carmem... a dona do espelho, ou seja a antiga dona da casa que havia morrido, e você devem estar se perguntando, e a mãe de Carmem... também ficou presa no espelho para todo sempre. Está é uma história real, que minha avó me contou e ela também falou que Carmem também tem uma caixa no sótão com seu nome escrito, com seus ossos, fios de cabelo, e a faca afiada e ensangüentada que a matou.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A loira do dia 3 de Novembro

Loira do Dia Três de Novembro No dia três de novembro de 1950 , num grande cemitério , surgiu uma moça aparentando vinte e sete anos , loira , de olhos azuis , vestida numa roupa branca com um véu de renda . No meio , do nada , ela começou a ter atitudes estranhas , como a de pegar algumas flores de um túmulo enfeitado e coloca–las em sepulturas aparentemente abandonadas e sem nenhum enfeite . Desta maneira o coveiro , Zé , aproximou–se e indagou : - Moça , por que você está tirando alguns enfeites e flores de alguns túmulos e colocando em outros ? A loira respondeu : - É que ontem foi Dia de Finados e muitos jazigos receberam flores e enfeites . - Porém alguns não receberam nada e reza a lenda que se um morto , não recebe nenhum adorno neste dia especial , ele fica triste . - Então para que os defuntos esquecidos não fiquem chateados , eu tiro algumas flores de uns e coloco-nos mais abandonados . Sem falar que eu rezo por estes mortos também . O coveiro disse : - Tudo bem . O tempo passou e todo o dia três de Novembro esta loira aparecia no campo–santo . O problema é que os anos avançaram , novos caixões foram sepultados , o coveiro envelheceu . Mas nada da mulher misteriosa , do dia três de novembro , envelhecer também. No dia três de novembro de 1997 , a loira estava retirando flores de um túmulo para colocar em outro , quando de repente , um rapaz gritou : - O que é isto ? ! - Por que está tirando os enfeites do jazigo dos meus pais para colocá–los num túmulo abandonado ? - Isto é violação ! - Telefonarei para a polícia para resolver isto , já ! - Afinal sou Maurício , um grande empresário e exijo respeito ! Então o moço pegou seu telefone celular e chamou os guardas , que levaram a dama até a delegacia . Chegando lá o delegado exclamou : - Seus documentos , por favor ! Desta maneira a mulher tirou um papel amarelado de sua bolsa e entregou ao homem , que gritou : - O significa isto ?! - Está escrito aqui : - Ângela Boamorte . - Data de nascimento : - 3 / 11 / 1807 . - É lógico que você não tem mais de cem anos , né ?! - Por isto irei prendê–la por falsificação de documento . Deste jeito a donzela foi para o xadrez com mais doze presas . Quando o relógio tocou meia–noite , os guardas escutaram um barulho estranho vindo da cela feminina . Quando eles chegaram lá viram as paredes , de concreto , rachando misteriosamente e se despedaçando no chão , fato que fez com que as presas escapassem . Em janeiro de 1998 , a empresa de Maurício foi à falência , ele entrou em depressão , perdeu a consciência e virou mendigo. Em outubro de 1999 um carro atropelou este rapaz , que morreu e foi enterrado como indigente . No dia 3 de novembro do mesmo ano , o fantasma de Maurício viu que uma loira estava colocando rosas em seu jazigo . De repente o seu espírito , saiu do caixão e disse : - Moça , eu acho que conheço você ... - Lembrei: - Você é aquela mulher que pegou os enfeites do jazigo dos meus pais para adornar um túmulo abandonado ! A donzela explicou : - Meu nome é Ângela Boamorte . - Eu faço isto desde o século dezenove . Pois quando morri fui enterrada como indigente e por não ser boa o suficiente para ir ao céu , mas por não ser tão má para chegar ao inferno , fiquei presa ao meu jazigo . Deste jeito sempre me senti abandonada no Dia de Finados , ao ver que o túmulo das outras pessoas era visitado e recebiam flores , menos o meu . Então recebi a missão de todo o dia 3 de novembro , tirar alguns enfeites dos jazigos que receberam visitas e colocá–los nos túmulos abandonados . Portanto , se você visitar qualquer cemitério no dia 3 de novembro e ver uma loira retirando flores de alguns túmulos para colocar em outros , não se assuste pois é Ângela Boamorte cumprindo sua missão .

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Mistério na casa do poeta

O vento sul gélido balançava o salgueiro tristonho na frente da casa do sonhador da Rua da Solidão, um obscuro Poeta divide entre a dor e a esperança. Vento que soprava, zunia como o grito agonizante de legiões de demônios mortos nos precipícios do Inferno. Chegara à mente do Poeta uma revoada de sonhos extraordinários, naquela noite fria em que ele, solitário, havia deitado seu corpo cansado e desiludido sobre sua cama, e projetada sua mente em direção ao infinito e a eternidade reluzente. E ele atravessou sozinhas distâncias inconcebíveis para as pessoas comuns e normais. E ele era apenas um homem anormal de poucas esperanças, sozinho no mundo, perdido entre tantos e tantos outros do mesmo jaez. No sumidouro iridescente de um sonho insano com jeito de delírio psicodélico ele flutuou entre nuvens de pó dourado, naquele espaço insólito que divide a vigília do sono. E então ele navegou por galáxias estranhas, além de toda lógica compreensível. Quando seu corpo repousou naquele mundo estranho, ele se lembrou da Terra e de seus habitantes imersos em suas misérias e grandezas. E ele sentiu-se só novamente, um estranho a vagar por novas e estranhas paragens de um universo mítico. A casa onde o sonhador morava, na Rua da Solidão, estava fechada e com ares de abandono quando a polícia local foi chamada. Heras fétidas cresceram, envolvendo as paredes úmidas e imundas, repletas de lesmas viscosas e nojentas. Papoulas vermelhas cresceram e murcharam, contaminadas por vermes verdes que logo apodreciam ao contato com os ventos do Sul. Os vizinhos estranharam a ausência daquele homem comumente recatado e arredio, mas que de vez em quando, num acesso de esperança, sorria amigavelmente para eles, quebrando seu silêncio críptico, místico, esotérico. Era tido como excêntrico, mas era um bom homem, eles diziam. A polícia teve que arrombar a casa. Vizinhos entraram também. Houve pânico, correria. Desespero. Mulheres desmaiaram. Até os policiais foram tomados pelo terror. E o fedor, o fedor era insuportável como a carniça de mim homens enforcados à beira de rios poluídos. Eles haviam visto uma coisa horrorosa, inacreditável, pertencente não a este mundo, mas às sombras das mutações grotescas do fundo dos universos fantásticos e sobrenaturais. Havia vários livros de ocultismo, projeção astral, psigama, hiperestesia e psicotrônica espalhados pela casa do Poeta. Foram chamadas autoridades locais e estudiosas das coisas do Oculto. A imprensa conseguiu registrar tudo, mas o horror permanecia, o mistério permanecia. O que todos viram naquele quarto ficaria registrado como "O Mistério na casa do Poeta". O que todos viram naquele dia cinzento e frio de inverno foi um cadáver calcinado de forma horripilante, sem, contudo ter suas vestes sequer chamuscadas. O corpo do morto parecia ter sido atravessado por uma energia sobrenatural, ígnea, demoníaca. Ao redor da cama, fungos e liquens úmidos e pegajosos, além de sete gatos negros, miando sinistramente como que em louvor ao morto. Mas o que mais apavorou a polícia, o povo curioso e os estudiosos foram os olhos do poeta, preservados inacreditavelmente como que por milagre, olhos vermelhos, perdidos, sem brilho, tristonhos, aturdidos, como que contemplando imensidões negras de mundos distantes, nas dimensões invisíveis que coexistem com a nossa, na pluralidade dos mundos habitados!

O fantoche Assassino

Caroline tinha 12 anos quando ganhou de seu pai um fantoche, ela brincava sempre com seus pais, mais um dia porém ela não queria esperar pelo seus pais que estavam no trabalho e quis brincar só, quando pôs a mão no fantoche ele ganhou vida ela se assustou mais não ligou, pelo contrário até gostou, ele foi brincando com ela, passou-se uma semana e ele foi se tornando agressivo e batia na menina, ela jogou ele no caminhão do lixo. Nesse mesmo dia, quando a garota começou a dormir sentiu alguma coisa em seus pés debaixo do lençol, mais achou que poderia ser impressão, sentiu mais uma vez, só que dessa vez estava se aproximando mais ainda de seu joelho, ela na mesma hora lenvatou o lençol e não havia nada... Voltou a dormir e não sentiu mais nada a noite toda, na manhã seguinte Caroline acordou com dores fortes nas pernas no mesmo local onde ela havia sentido alguma coisa, sem se levantar colocou as mãos na coxa e sentiu algo molhado, pensou que tinha feito xixi na cama mais ao levantar o lençol, a partir de seu joelho não existia mais nada a não ser o sangue que escorria, ela gritou por seus pais e nenhum deles apareceu, gritou novamente e nada! Ela não podia se levantar então se jogou no chão e se arrastou até a sala, viu o pé e a cabeça de seu pai que estava sentado na poltrona, ela chamou por ele e ele nem olhou, ela conseguiu se arrastar mais um pouco e quando olhou para seus pai a barriga dele estava toda rasgada saindo sangue e jogada mais um pouco distante estava sua mãe com a cabeça decepada, ela gritou por ajuda mas parecia que ninguém escutava, foi se arrastando até a porta e quando conseguiu abrir seu fantoche estava lá e a última coisa que Caroline escutou foi: -SURPRESAA!! Encontraram os corpos da família depois de sete dias, quando a vizinha se queixou do mal cheiro que vinha da casa de Caroline...

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Amityville

Foi um caso ocorrido nos Estados Unidos, num vilarejo chamdo Amityville. Era uma casa rústica onde uma familia morava, o casal tinha 3 filhos. Em uma certa noite, às 3:15, um dos filhos não se sabe o porque, acordou e matou todos os familiares enquanto eles dormiam. A casa virou notícia, o rapaz foi preso e tudo mais. Alguns anos depois, a casa estava à venda, e a Familia Lutz, a comprou, mesmo sabendo do que ocorrerá na casa. Logo no segundo dia, George, o pai, acorda extamente as 3:15 e vê pessoas enforcadas ao pé da cama, acorda sua esposa mas nada ela vê e pede a George para continuar a dormir. Assim foi, ao passar dos dias George acordava sempre às 3:15, e via coisas macabras, como gatos pretos em sua janela, as portas da frente se arrebentarem e etc.. A filha mais nova do casal, conta a mãe que fez uma nova amizade na casa, sua mãe pergunta quem é a garota, e a menina diz que seu nome é Judie, a mãe pensa que apenas uma amiga imaginária e ignora o comentário da filha. Uma certa noite, George e sua esposa decidem sair para jantar, e contratam uma Babá para tomar conta das crianças. A Babá que era nova, tinha por volta dos 18 anos, se senta na cama da garotinha, e conversa com ela. A garotinha diz que Judie não gostou da babá, a mesma pergunta quem é judie, e a garotinha diz que ela está no armário. A babá curiosa, entra no armario e nada vê, até que a porta se fecha violentamente, e a luz se apaga. A Babá assustada grita para a garotinha tirar ela dali, mas nada ela faz, fica apenas sentada na cama vendo o que ocorria. A babá desesperada começa a arranhar as portas até seus dedos sangrarem. Passadas horas, os Lutz chegam e ouvem gritos no quarto. Eles abrem o armário e vêem a babá sentada no chão, chorando com as mãos cheias de sangue. Na hora eles olham para a caçula e perguntam o que ocorreu. A garota apenas diz que foi Judie que causou tudo aquilo. Sua Mãe fica assustada, pois vê que algo estranha está acontecendo na casa. George com o passar dos dias, está mudando. Antes ele era carinhoso, atencioso e agora ele já não era mais assim, estava ficando estúpido, frio, falava palavrões e batia nas crianças. Sua cara está de cansado, estava com olheiras e o rosto pálido. A Sra.Lutz, começa a sentir cheiro ruim na casa, de animais podres, ela até chamou um padre para exorcizar a casa, mas ele começou a delirar e a ouvir vozes como "SAIA DAQUI", e nesse mesmo instante, um enxame de moscas aflingem o padre que corre da casa. Um certo dia, já de noite, Sra. Lutz vai ao quarto de sua filha caçula para conversar sobre Judie. Ao entrar no quarto pergunta a sua filha se Judie está lá e ela diz que ela estava na janela. A Sra.Lutz vai à janela, e se depara com dois olhos grandes vermelhos e um grito ensurdecedor. Ela corre assustada do quarto e tenta conversar com seu marido que já não lhe da mais atenção. George, pega um machado, corre ao porão e olha seu cachorro arranhando as paredes. Curioso, começa a bater com o machado e derruba a parede por completo, e vê um poço, com um cheiro horrível, e ouve várias vozes lhe chamando. As luzes se ascendem e apagam muito rápido, e George assustado sai correndo, pega sua família e foge da casa largando todos os seus pertences. A família morou nessa casa por apenas 28 dias. Esta história é real. Se você for aos EUA, irá localizar está casa. Apareceram várias entrevistas com George, e ele contou os relatos. E Especialistas dizem que a casa foi construída sobre um cemitério indígena, e Judie, a "amiga imaginária" da garota caçula, foi a garota assasinada pelo irmão, nos homicídios que ocorreram antes.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O gato do demônio

Tinha um caminhoneiro que morava com sua esposa e seu gato. Que era tudo pra ele... Toda vez que ele saia pra fazer as suas viagens, ele dizia pra sua esposa: - “por favor, tome conta do meu gato e lhe dê comida e água...Toda vez que ele chegava o seu gato vinha cambaleando de fome e sede ate seus pés. Ele sempre perguntava: - “por que você não alimenta o meu gato?” Certa noite, quando ele ia sair para fazer mais uma de suas viagens, ele disse a sua esposa que se ela não alimentasse o gato, quando ele voltasse ele a mataria... Apavorada ela foi correndo colocar comida para o gato, mas ele não comia. Dois dias depois que ele saiu para fazer a viagem. De noite o motorista, com muito frio, parou o caminhão na beira da estrada e se cobriu com o cobertor que ele trazia consigo no caminhão. Passados 5 minutos, ele começa a ouvir vozes ao lado do caminhão. Quando ele olhou, ele viu 3 pessoas em volta de um homem todo de preto e com chifres. O homem de preto disse: “o que vocês fizeram?” O 1° homem disse: “eu fiz um homem estuprar uma garotinha. O 2° homem disse: “eu fiz uma mulher matar toda a sua família e depois se matar”. Chegando o 3° homem ele disse: “eu ainda to naquele cara do gato, toda vez que ele sai eu entro no corpo do gato e faço o gato ficar sem comer até o dono dele voltar, e dessa vez ele disse pra esposa que se quando ele voltasse, se o gato viesse cambaleando de fome e de sede aos pés dele, ele ia matar a esposa.” Assim que o 3° homem falou, o homem que estava de preto no meio disse: “então vá e termine o seu serviço.” E imediatamente eles desapareceram. Assim que isso aconteceu, o motorista terminou a sua viagem e, ao chegar em cãs, o gato veio cambaleando de fome e sede aos pés dele. A sua esposa chorando e pedindo que, por favor, ele não a matasse se ajoelhou aos pés de seu marido pedindo misericórdia. O homem pegou a arma e deu um tiro no gato, e depois queimou o corpo...

Espírito atormentado

O nosso natal de 1990 foi marcado por um fato terrível. Meu irmão de apenas 17 anos, que sempre foi tão amigo e companheiro, cheio de vida e planos para o futuro, brincando com uma arma calibre 32, que ele pensava que estivesse totalmente descarregada, disparou fatalmente contra seu ouvido direito, tendo morte cerebral imediata. Alexandre era seu nome. Meu aniversário seria no dia 1º de janeiro e como ele viajaria com sua turma para o litoral capixaba, havia combinado com minha mãe que ele mandaria fazer uma faixa para colocar em minha rua e me mandaria um bouquet de flores. Mas ele não teve tempo... Éramos muito unidos e eu sofri muito. Em poucos dias perdi mais de 8 quilos, me afastei do meu emprego e o mundo parecia ter desabado em minha cabeça. Faltava apenas um mês e alguns dias para o meu casamento... e ele, meu irmão querido não estava ali para compartilhar aquele momento tão feliz e importante em minha vida. No dia 1º de janeiro, minha mãe e meu avô rodaram metade de Beagá em busca de um bouquet, e em nome do Alexandre, eles me deram lindas rosas brancas. Mas, no meu íntimo, sem querer ser mal agradecida, não me sentia feliz. No dia seguinte fui me despedir de minha mãe e meu outro irmão que viajariam para o interior. No caminho um motoqueiro me pediu uma informação. Com medo, me afastei e respondi que não sabia. Sem tirar o capacete, ele me falou: Menina, me mandaram aqui! Diziam que você precisaria de mim e me mandaram entregar essa flor... Seja feliz! Ele me deu a flor singela, flor que não é comum aqui em Minas Gerais, e antes que eu pudesse agradecê-lo, ele foi embora e nem vi em que direção ele partiu. Fiquei muito feliz, porque para mim, foi o último presente que o Alexandre mandou para mim.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A menina da meia noite

Comentava-se pelos mais velhos, que o bairro tinha uma terrível maldição da menina da meia noite. Tudo isso começou com meu avô em 1983. Dizia que certa vez eles e seus amigos haviam saído para uma festa. Nisso o amigo do meu avô havia ficado bêbado, meu avô tinha que voltar, e voltaram ele mais dois amigos. No meio do caminho, quando o relógio marcava 00:00 meu avô avistou uma menina. Chegando mais perto, a menina começou a falar com eles, ela falava que não era hora de estarem na rua. Quando menos se espera ela começa a sangrar, meu avô vendo aquilo saiu correndo com seus amigos. No dia seguinte meu avô contou para seu pai, quando seu pai falou que no dia que eles saíram, aconteceu um acidente à 00:00 e que aquela menina que ele viu tinha morrido no mesmo acidente com suas amigas, na mesma hora. E que ela estava dando um aviso.

Hellville

Numa velha cidade chamada Hellville, Silas morava nessa cidade, na rua Kittyville. Numa tarde de sábado, ele saiu de casa para andar de skate com seus amigos e nunca mais voltou. A mãe de Silas o procurou por toda cidade, nos postos de gasolina, nas lojas, nas pistas de skate que tinha, em todos os bairros, pois a cidade era bem pequena.. E nunca o achou. Depois de um tempo, Hellville desapareceu do mapa, pois a tia de Silas iria visitá-lo, mas ela nunca achava a cidade, até que ela foi investigando, investigando, e descobriu que Hellville nunca existiu, Kittyville também não. Depois desse dia ela começou a ter pesadelos, de que Silas estava sem as pernas, e pedia toda noite para ela ir salvá-lo. Com isso a tia de Silas, cujo nome era Marine, começou a ficar louca, virou uma psicopata, até que um dia seu filho a encontrou morta com um skate do lado, e no skate continha: “Me liberte ou morrerás”. Dizem até hoje que Hellville existe na fronteira do Brasil entre Argentina, ninguém sabe como Silas desapareceu, mas nunca ninguém quis saber, pois a lenda diz que quem visita Hellville nunca mais volta.