sexta-feira, 30 de julho de 2010

O dia da meia noite


Numa cidade do interior de Minas Gerais, chamada Ibiá, conta-se um "causo", que segundo os moradores não é ficção, mas sim realidade. Na década de 60, uma enfermeira, filha de criação de um grande fazendeiro, iria se casar. Linda era a senhorita, cabelos negros e longos, pele morena, corpo de violão, rosto de anjo, lábios carnudos e sensuais. (perai... isso é um "causo" ou um anúncio de massagens?) Seu noivo, um rapaz da cidade grande, segundo boatos, estaria mais interessado nas fazendas da família, do que na voluptuosa senhorita. Chegado o grande dia, tudo estava certo: Uma grande festa na fazenda, a capela já estava ornamentada e o padre se preparava tomando "alguns" cálices de vinho. os convidados chegavam aos poucos, e o comentário era que os noivos viajariam para a "Europa" em lua de mel. No grande momento, eis que entra na capela, a linda noiva, deslumbrando beleza e felicidade. Mas o noivo ao vê-la, corre e no meio da capela grita: - "Sinto Muito! Não a amo. E as fazendas do seu pai não são suficientes para comprar esse casamento." Em seguida o noivo foge e a pobre donzela, aos prantos, se tranca em seu quarto. Pela manhã, ao arrombarem a porta, deparam-se com uma cena horrorosa: A noiva, nua, só de véu e grinalda enforcara-se com lençóis. Estava pendurada no lustre do seu quarto. A data do casamento: 20 de Maio. Conta-se que até hoje, nesta mesma data, à meia noite, a linda noiva aparece, nua, cavalgando pelas ruelas da pequena Ibiá, dando gritos de horror e desespero!

quinta-feira, 29 de julho de 2010

O que é o amor?

Eu já postei tantas postagens sobre o amor, amor e amor, mais acho que nenhuma dizendo o que realmente ele é enfim, O amor é paciente, o amor é bondoso, não é invejoso, não é arrogante, nem se ensoberbece, não faz o que é inconveniente, não busca o seu interesse, não se irrita... O amor não passa jamais... O amor é um belo sentimento que compartilhamos com pessoas que nos amam de verdade. O amor sempre cria, nunca destrói. Nisso reside a única promessa do homem. Sem coragem ,as outras virtudes carecem de sentido

quarta-feira, 28 de julho de 2010

A traição do copo

aviam 4 amigas...um dia uma amiga da escola que tinha o apelido de "Polly" as chamaram para passar a noite em sua casa pois haveria uma festa do pijama. Seus pais não estariam em casa nesse dia pois iriam para um passeio a negócios. Somente iriam as 4 amigas, pois Polly era muito só e não tinha amigos a não ser as garotas. A noite chegou,as garotas se reuniram no quarto que não havia muito espaço então decidiram fazer uma brincadeira que não ocupasse muito espaço. a brincadeira DO COPO. Se sentaram na cama em círculo, ma s ao começar a brincadeira,uma das garotas passou mal. -O que você está sentindo.? -Isso é um aviso .! -Isso não é nada, vamos voltar a brincar.! A brincadeira continuou, em poucos ouviram gritos de uma menina. Ao correrem para a janela, havia uma menina com cabelos longos ao rosto e estava com um vestido branco. A menina levantou a cabeça e apontou para a Polly e disse: - Você será a próxima, assim como fui vítima! A mae de Polly ligou para a mãe das meninas e deu a triste notícia: - Polly está morta e ao lado dela havia um bilhete escrito a sangue:"Eu avisei!"

segunda-feira, 26 de julho de 2010

A garota do corredor

A cerca de vinte e cinco anos atrás surgiu uma lenda que persiste ate hoje aqui nos colégios do rio. Os alunos que insistem em gazetear nos corredores do colégio apos a sexta badalada do sino ou o canto da ave Maria, uma criatura surge em algumas salas de aulas pedindo por socorro. Os desavisados que procuram pela voz,acabam encontrando um ser estranho agachada,de cabelos revoltos e soltos,vestida com uma camisola branca imunda chorando com as mãos no rosto. Houve casos de alguns que insistiram pela curiosidade em saber do que se tratava e ao se aproximarem sentiram um cheiro de podre tão forte que os fazia vomitar impreguinando suas roupas por dias. Se isso lhe ocorrer nunca a toque ou olhe diretamente nos olhos desta estranha criatura. Atribui-se a esta aparição vários casos de internação em hospitais psiquiátricos de alunos que ao verem a terrível face do terror deformado a sua frente passaram a ter convulsões freqüentes e síndrome do pânico...Temendo locais ermos. Existe ainda alguns casos não comprovados de crianças que dizem ver desde então a menina chorando por auxilio quando sozinhas ou dentro de igrejas. A lenda teria inicio quando estudantes de um colégio publico em uma excursão à fria cidade de Petrópolis por ruínas de uma capela trancaram a amiga, Joana de oliveira Borges, dentro de um quarto escuro e sujo da antiga sacristia. Tudo devido à inveja do desempenho da mesma diante deles. Devido ao descuido da professora responsável pela excursão,a menina só foi encontrada na noite do dia seguinte cianótica deitada no chão extremamente frio em posição fetal. Legistas da época atribuíram a morte da criança ao frio intenso do local e roupas inapropriadas, porem a mãe posteriormente relatou que a garota de dez anos fazia uso constante de medicação para asma, que poderia acelerar a morte devido ao trauma mental sofrido que aceleraria a freqüência respiratória. Não ha fatos que comprovem esta historia e quem a lê agora não deve considera-la verídica, portanto. Algumas pessoas, no entanto tem muita crença e vários dizem ter ouvido choro de criança em salas vazias de colégio apos o canto da ave Maria. Procurados apos anos de tratamento psicológico,alguns pacientes juram ter sido punidos com a aparição devido a serem de certa forma desordeiros colegiais na infância.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

A morte já vem

Certa vez, uns vizinhos de minha tia decidiram ir acampar em um lugar distante, longe de tudo para terem um pouco de sossego. A mãe de Alice(minha amiga) disse para minha tia que Alice estava insuportável e que seria bom que eles fossem acampar para ela esquecer um pouco de seus problemas. Em uma noite, na véspera da viagem Alice teve um sonho estranho em que um monstro dizia que ela seria a próxima a morrer. Alice saiu gritando desesperada, quando chegou ao quarto de seus pais viu os cadávers sobre o lençol e um bilhete escrito:¨"Amanhã não era dia de viagens, por isso seus pais morreram antes de vocês viajaram, mas você não vai ficar sozinha, vai com eles porque a morte já vem". Alice saiu gritando acordou os vizinhos, inclusive eu, que estava dormindo na casa de minha tia ,e começou a chorar dizendo que seus pais haviam morrido. Os vizinhos entraram na casa viram os cadávers e leram o bilhete. Em menos de um minuto, Alice morreu e um machado sangrento caiu do telhado um ruído estranho, tenebroso, assustador, de madrugada dava medo. Ninguém entendeu nada, foram logo ligar para a funerária para buscarem os cadáveres. Quando eles chegaram pegaram os corpos, estes desapareceram todos ficaram muuuuuuuuito assustados, inclusive eu que era muito pequena e saí chamando"mamãe". Os corpos desapareceram. Alice me visita nos sonhos e eu quando lembro dela,de sua vida e de sua morte fico muito assustada e triste...

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Flores da Morte

onta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada. Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte. Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração. Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos. A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Barulhos estranhos

Quando eu tinha 9 anos de idade, mudei para uma casa nova. Era uma casa de dois andares, pequena e não muito bonita, mas bem antiga. A minha mãe a havia comprado há alguns anos, mas até então só a havia alugado. Depois de uns dois meses, já havia conhecido os vizinhos, havia muitas crianças lá, e eu já estava me enturmando. Foi quando uma das vizinhas me perguntou: "Quem é que fica acordado à noite na tua casa?", "Ninguém", eu respondi, "Então como é que eu fico ouvindo barulho de porta batendo a noite toda? Eu contei o caso para minha mãe, que não deu muita importância. Eu também não ligava muito para isso, mas os vizinhos sempre diziam: “ - Como vocês têm coragem de morar aí?". Logo arrumamos uma empregada e essa sim morria de medo. “ - Quando eu estou embaixo ouço barulhos de gente lá em cima e quando estou em cima, ouço barulho embaixo”; “ - Deve ser o cachorro”, dizíamos, “Não, o cachorro fica deitado do meu lado”. Ainda assim nunca ninguém se importou. Um dia, no entanto, estávamos dormindo (minha mãe era solteira, então dormíamos eu, ela e meu irmão no mesmo quarto) quando ouvimos alguém bater à porta. Não era uma batida comum, era muito forte. Sabe quando alguém já está batendo na porta há muito tempo e, impaciente, bate ainda mais forte? Era mais ou menos assim. Minha mãe foi até a porta e perguntou quem era, não houve resposta. Mais duas vezes ela perguntou e ninguém respondeu. Eu, que sou judeu, já havia pegado meu sidur (livro de orações) e rezado vários salmos. Minha mãe, então, ligou para a empregada e perguntou se ela havia batido na porta. A empregada respondeu que não. Depois de juntar coragem, as duas saíram de seus quartos e foram ver o que era. A casa estava na mais absoluta quietude. Foi então que a minha mãe contou: o antigo dono daquela casa havia sido assassinado, aparentemente pelo seu parceiro. Desde então, a mãe, o irmão e a tia dele haviam ido morar lá, mas todos saíram com medo. Até que a minha mãe comprou a casa, mas todos as pessoas para quem ela alugava também saíam dizendo que viram coisas. Nós moramos três anos nesta casa e, desde então, nunca mais tive experiências desse tipo. Particularmente, sou muito cético quanto a essas coisas. Os vizinhos, no entanto, até hoje morrem de medo da casa.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

A casa dos escravos

Era uma casa muito antiga, onde eu e minha avó estávamos sentados logo à frente dela,pois cujo eu morava lá. Eu estava ajudando minha avó a descascar o alho, até que nós vimos um menino negro aparecer no portão da chácara onde morávamos. Minha avó chamou o meu avô, então nós começamos a segui-lo. O menino andava pela chácara inteira cantando um HINO DE IGREJA que na região, só os mais velhos sabiam cantar, porque era da época da 2ª guerra mundial. Minha avó ficou de boca aberta, porque toda vez que ele terminava de cantar, ele dizia: -Deus abençoe todos que morreram nesse local. "“ Nesse "tal" local que ele se referia, morreu vários escravos na época da escravidão “". Disse a minha bisavó, que sua avó a contava quando era criança. Depois de 3:30h. Ele atravessou o muro e entrou no rio e ninguém nunca mais o viu.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

A bruxa maldita

ristina era uma socióloga respeitada. Especializou-se no estudo da época da inquisição, quando, sob o manto da igreja, pessoas eram queimadas sob acusação de bruxaria. Através de suas pesquisas concluiu que, na maioria das vezes a perseguição era política, os acusados nunca haviam se envolvido com satanismo. Alguns casos pareciam típicos de doentes mentais, que mais deveriam ir para o sanatório que para fogueira. Um caso, contudo, chamou-lhe a atenção: Catarina, uma mulher do século XVII, queimada num povoado do interior, conhecida como a maior das feiticeiras. As lendas que dela se contavam perduravam até os dias atuais, sobre seu poder e maldade. Morrera queimada, jurando vingança. Cristina viajara para a cidade que se desenvolvera perto do antigo povoado onde a bruxa teve seu fim. Verificou que, apesar dos séculos, as pessoas conheciam histórias sobre ela, havendo inclusive aqueles que jurassem ter visto reunião de demônios comandados por Catarina em um vale próximo. Cristina ia assim juntando material para uma nova tese, sobre o imaginário popular. Algumas coincidências, porém, logo lhe chamaram a atenção. De tempos em tempos sumiam crianças na região, que nunca eram encontradas. Assim como começavam, os desaparecimentos terminavam. Catarina era considerada culpada, mesmo séculos após ter morrido. O fato é que nunca qualquer pista foi encontrada. Justamente após sua chegada na cidade, crianças começam a sumir, sem deixar vestígios. Havia mais de cinqüenta anos que aquilo não acontecia, portanto não poderia ser a mesma pessoa. Três garotos estavam desaparecidos. Não havia pista alguma, uma testemunha que fosse. Cristina envolveu-se com as investigações. Sentia que, se se desvenda aquele crime, poderia explicar a estranha influência que aquela lenda exercia sobre a população daquele lugar. Passadas algumas semanas nada de novo havia sido descoberto. Das outras crianças não mais foram vistas. O delegado local pensava até em pedir ajuda federal. Cristina não dormia direito, procurando, pela lógica, encontrar uma solução. Um dia a socióloga aparece na delegacia. Não havia dormido a noite anterior. Apesar de cientista tinha uma intuição. Visivelmente alterada, pediu ao delegado que a acompanhasse com alguns policiais. Foram ao local onde, pelos relatos que descobrira, Catarina havia cumprido pena. Era um pequeno vale. Movida por uma força estranha, Cristina, com as mãos escava o sopé de um morro próximo. A terra estava fofa. Os pequenos ossos não demoraram a aparecer. Ao ver tudo aquilo, o rosto de Cristina se transformou. À vista incrédula dos policiais, ela começava a gritar palavras incompreensíveis. Era como se duas almas lutassem por um só corpo. Suas feições iam, aos poucos, se transformando. Ela despiu-se até que, completamente nua começou a dançar freneticamente, num ritmo cada vez mais rápido, começou a levitar. De seus olhos, emanava o próprio mal. Cristina havia sacrificado aquelas crianças. Sem saber, seu corpo fora apossado por Catarina, que assim e executava a sua vingança.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

A caixa misteriosa

Em um condomínio de Aracaju de nome Praias do Caribe.Um menino brincava de escavar, quando achou uma caixa, no apartamento o menino tentou abrir lã, mais não conseguiu, então se lembrou que amanhã vai para uma casa de praia e ao lado tinha um chaveiro, guardando a caixa.No dia seguinte o menino escondeu a entre as roupas e foi viajar, quando chegou, ele foi até o chaveiro mais estava fechado, guardando a entre as roupas, quando o irmão o chamou, Para ir a praia, depois voltaram para a casa para pedir dinheiro para ir a lan house, que tinha na cidade, a mãe deu o dinheiro, por que o mais velho tinha uma pesquisa para fazer, sobre prédios velhos de Aracaju, quando eles foram para a lan house.Nisso a mãe estava arrumando as roupas, quando achou a caixa e pego um martelo e quebrou a fechadura e viu ossos humanos, ficando assombrada e se senta para analisar a situação, enquanto isso os irmãos estão pesquisando. Quando um descobre que o seu condomínio era um cemitério e que um doido foi preso, porque ele enterrou uma caixa com uns ossos de um parente, tirando vários caixões dos túmulos, as famílias dos túmulos reclamaram, para não tirar a caixa. Colocou uma praga que a alma dos ossos só teria paz no cemitério, mais se abrissem à caixa muito longe a alma mataria a todos. Quando em um site leu uma entrevista falando: -Eu tirei todos os caixões dos túmulos, porque queria espaço para enterrar meu parente. Quando o irmão mais velho disse para o mais novo essa história, ele lembrou da caixa e saiu correndo que nem pagou, Quando chegou viu a mãe no chão com a caixa aberta sem nada, assombrado começou a andar de costas por que não conseguia tirar os olhos daquela cena horrível. Quando de repente sentiu uma mão topando nele, quando se virou não tinha nada, foi quando a porta se fechou, o menino perplexo com a cena quando escutou: -Abra a porta! -O que foi? O irmão fala sem entender nada. Quando de repente escuta um grito: -Ah! Foi quando a porta se abriu e o irmão olhou e viu a mãe no chão com a caixa e lembrou da história e tudo fez sentido para ele, olhou o irmão no chão e saiu correndo atrás da polícia, quando chegou falou: -Minha mãe e meu irmão estão mortos, me ajude. -Calma eu vou lá, cadê seu pai? -Está em Aracaju trabalhando. O policial foi com o menino até a casa dele, o policial mandou o menino ficar esperando, o menino escutou um grito e saiu correndo, ficando na rua esperando ter alguma idéia, quando viu um cara com capa preta e pedindo carona e sentando a seu lado, o menino olhou para o cara e o cara olhou para ele, viu olhar profundo e sombrio parecia que tudo não tinha mais sentido e de repente o menino desmaiou, no hospital no dia seguinte o pai do menino foi lá e recebeu a notícia da morte de todos. Nesse dia ouvem-se relatos que um senhor com capa preta roubou muitos carros, para chegar em Aracaju e que quem sobreviveu viu seus amigos ou parentes olhar profundamente no olhar do homem, ou melhor, dizer monstro.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

O médico fantasma

O ano de 1997, meu tio veio de viagem para a minha cidade, logo quando ele chegou, eu e minha família fomos visitar um conhecido do meu tio na cidade vizinha. Quando nos voltávamos cerca de 11:30 da noite meu tio sem querer atropelou um homem que vinha com um burro, de repente veio no meio da estrada um homem de branco com uma maleta na mão e se ofereceu para ajudar e foram para o hospital ao chegar perguntaram para a recepcionista se o homem estava bem. Minha tia como era muito curiosa perguntou para o homem que nos ajudou Aonde ele morava, ele respondeu, eu moro ali, e foi embora, minha tia. Muito curiosa olhou para onde ele estava indo e ele ia diretamente para o cemitério.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

A maldição da vida eterna

Sentado sobre a fria lápide daquele túmulo, no cemitério, durante a fria noite de outono, o Demônio, diante de mim, contou-me a seguinte história. "Logo após existir o Céu e o Inferno, presenciei a vida do homem sob a Terra, desde os tempos mais remotos e imemoriais, ele -- o homem --, buscou de várias maneiras, com feitiços e poções milagrosas, a dádiva da Vida Eterna, que até hoje, nunca fora alcançada por qualquer mortal. Dádiva que somente Deus e Eu -- o próprio Demônio -- podemos conceder-lhe tal poder." "Certa meia-noite, um homem veio à mim, pediu-me com toda cordialidade que lhe desse o poder da Vida Eterna. Em troca de tal, ele me daria sua alma. Certos segundos, permaneci calado, espantado. Nenhum ser mortal, em toda minha longínqua vida, me fez tal proposta. Quando a aceitei. O pacto estava feito, sua alma em troca do imortal poder. Quando o homem me falou: - Como o Demônio é idiota! Vou lhe enfrentar, e jamais morrerei. Serei o verdadeiro Demônio, serei mais perverso e mal que você! Após tantas injúrias, nada fiz. Pois minha vingança seria, lenta, eterna, e mais perversa do que ele poderia imaginar" "Certo dia, quando este mesmo homem passava pelas ruas da cidade moderna, fiz com que um caminhão o atropelasse violentamente. O homem, estendido no asfalto quente, com as costelas esmagadas, os braços quebrados, encharcado pelo sangue que lhe jorrava pelas veias dilatadas e pelos brutais ferimentos, ainda se mexia. Realmente ele tinha o poder da Vida Eterna. Ao se levantar grotescamente do chão, já cercado por inúmeros, espantados e curiosos mortais, o homem começou a caminhar sem rumo, sendo rejeitado por todos que cruzavam-lhe o caminho. Sangue brotava de feridas abertas que lhe predominavam a pele, apresentando a todos um aspecto extremamente horrendo, sem poder sequer falar, apenas gemer em agonizante dor. Até parecia ser coisa do Demônio, sussuravam baixo os mortais curiosos, rejeitado por todos, coberto pelo próprio sangue, o homem sofria, eternamente em profunda dor, mas sem morrer jamais."

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Hellville

Numa velha cidade chamada Hellville, Silas morava nessa cidade, na rua Kittyville. Numa tarde de sábado, ele saiu de casa para andar de skate com seus amigos e nunca mais voltou. A mãe de Silas o procurou por toda cidade, nos postos de gasolina, nas lojas, nas pistas de skate que tinha, em todos os bairros, pois a cidade era bem pequena.. E nunca o achou. Depois de um tempo, Hellville desapareceu do mapa, pois a tia de Silas iria visitá-lo, mas ela nunca achava a cidade, até que ela foi investigando, investigando, e descobriu que Hellville nunca existiu, Kittyville também não. Depois desse dia ela começou a ter pesadelos, de que Silas estava sem as pernas, e pedia toda noite para ela ir salvá-lo. Com isso a tia de Silas, cujo nome era Marine, começou a ficar louca, virou uma psicopata, até que um dia seu filho a encontrou morta com um skate dulado, e no skate continha: “Me liberte ou morrerás”. Dizem até hoje que Hellville existe na fronteira do Brasil entre Argentina, ninguém sabe como Silas desapareceu, mas nunca ninguém quis saber, pois a lenda diz que quem visita Hellville nunca mais volta.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Cerveja com limão = morte

Viajei com meu irmão na passagem do ano para a famosa praia de CAMBORIU-SC. No sabado (04/01/06) fomos nos divertir em uma casa noturna chamada IBIZA, onde havia muita gente bonita, ambiente aconchegante. Foi uma noite super divertida. No domingo de manhã meu irmão acordou com fortes dores no estômago, febre alta e espasmos musculares. De imediato o levamos ao HOSPITAL SANTA CASA em Balneário Camboriú. Muitos exames e 04 dias de internamento depois, de início eu suspeitava que os médicos sabiam o que ele tinha, mas não queriam contar. Falavam que, possivelmente, fosse uma Salmonella mas eu descartei a possibilidade já que nossa alimentação havia sido somente em casa. No dia 08/01/06 meu irmão, infelizmente, veio a falecer e, como os médicos ainda não haviam nos passado o diagnóstico, contactei meu advogado que entrou em contato com o Hospital. Tivemos uma reunião diretamente com o Diretor do Hospital. Para nossa surpresa o caso era o seguinte: as casas noturnas servem cervejas LONG NECK, e muitas pessoas pedem para que seja colocado uma FATIA DE LIMÃO para um " toque especial " ( e porque não dizer mortal ). Decidi fazer umas pesquisas por conta própria, já que tenho um amigo próximo, pesquisador da escola de biologia da Universidade Federal de Santa Catarina. Desta forma, pude descobrir que, apesar de tudo estar sendo abafado pelos fabricantes de cerveja, o problema, está nos limões fatiados que não são utilizados prontamente, e muitas vezes eles são fatiados antes mesmo dos bares e restaurantes abrirem, durante a tarde. O ácido cítrico do limão " velho " em atrito com os conservantes e estabilizantes excessivos presentes na cerveja são um paraíso para micro-organismos já existentes naturalmente nas cervejas (Sacarovictus Coccus e Cevabacillus ativus) tipo draft. O resultado é a produção de uma toxina altamente nociva ao nosso organismo. A sugestão para quem talvez não acredite nesta mensagem seria pedir que o garçom fatie o limão NA HORA E NA SUA FRENTE, isso minimiza em muito o risco de qualquer tipo de infecção.