sexta-feira, 19 de março de 2010

O celular

Duas grandes amigas,que se chamavam Lilian e Juliana, haviam combinado de uma ir para a casa da outra. O motorista de Juliana foi pegar a sua amiga, e para fazer uma surpresa, levou a Juliana no carro para buscar a amiga e ir em uma sorveteria. Quando os três chegaram na sorveteria,o motorista percebeu que a sorveteria estava muito movimentada e pediu que as garotas ficassem no carro até que ele voltasse. As meninas saíram do carro e começaram a brincar, e quando perceberam, já estavam longe. As duas estavam procurando por algum sinal de vida, para que pudessem pedir ajuda, até que chegaram em um cemitério. Claro que as duas não seriam loucas de entrarem em um cemitério naquela hora da noite. Até que na porta do cemitério elas escutaram o toque de um celular. Começaram a procurar, porque quando alguém atendesse, era só pedir ajuda, ou até ligar para alguém de casa. Então elas encontraram o celular e óbvio, atenderam. Uma voz macabra e bem grave lhes dizia uma mensagem em várias línguas, hebraico, chinês e muitas outras línguas que nem se encaixavam em qualquer linguagem. Depois que desligaram o celular, automaticamente as duas começaram a procurar maneiras de se matar. Seu corpo queria isso mas não a sua mente. Por dentro elas estavam apavoradas querendo viver. Mas por fora elas estavam tranqüilas querendo morrer. Até que uma delas encontrou um espelho na sua bolsa. Quebrou o espelho, e enfiou um caco de vidro no próprio pescoço. Dizem que depois disso o cemitério ficou abandonado. Mas que o celular ainda toca.

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