O retorno da Brincadeira do compasso

Gente se vocês ate hoje não acreditam, que a brincadeira do compasso existe depois dessa história vocês vão passar a acreditar. Foi numa quarta feira de manhã era umas 10:00 mais ou menos Algumas pessoas tinham me falado que essa brincadeira pode ser terrível as vezes Eu não acreditei muito, mas decidi fazer, quando foram dez horas era numa aula de inglês a professora tinha faltado então decidi fazer e chamei mais dois meninos que não acreditavam também então seguimos todos os procedimentos da brincadeira então perguntamos ao compasso quem vai ser a próxima pessoa a sofrer um acidente, gente pode ter certeza NÃO ESTOU MENTINDO o compasso foi girando sozinho a gente só coloco a ponta do dedo para ele ficar em pe, e foi parando letra por letra de um menino da nossa turma e pra confirmar perguntamos a idade e parou em cima do idade dele certinho, nos ficamos apavorados. A minha vontade naquela hora era rasgar o papel, mas os meninos que já tinham brincado falaram que tem que pedir pra sai eu resolvi não arriscar e perguntei ele parou duas vezes seguidas no não eu comecei a ficar apavorado algumas das pessoas que estavam lá na turma começaram ate a chorar então na terceira vez que eu perguntei se podia sair ele parou no sim na mesma hora piquei o papel em micro pedaços e saímos no dia seguinte eu me lembro que era feriado e a escola emendou com a sexta na segunda quando nos chegamos na sala o primo do menino que saiu na brincadeira estava chorando e eu cheguei perto dele e perguntei porque choras? E ele me respondeu sabe a brincadeira era verdade meu primo foi viajar nesse feriado e na volta Ele sofreu um acidente e está muito ruim no hospital três semanas depois s eu recebo a noticia que ele o menino que saiu na brincadeira já estava em casa. Ai nossa na hora que eu soube me deu até um alivio Mas depois desse dia eu tomei trauma de tentar desafiar o futuro nunca mais eu fiz essa brincadeira. E eu falo pra vocês se não acreditaram ainda experimentei a brincadeira, mas depois vai ser muito tarde para se arrepender.